O bichinho da dengue

O bichinho da dengue

O mosquito da dengue
voa voa sem parar
ele pica as pessoas
passando doença sem parar.

No céu ele voa
procurando uma pessoa
sempre sempre
morre gente
por causa desse
bichinho da dengue.

Isabelle Matos, 7ºB

Ilustração: Nathallia Moraes, 7ºB

(Orientada pelo Prof. Celso - Artes

Campanha TCM: Todos Contra o Mosquito)

Monstrinho, monstrão

Monstrinho, monstrão

Monstrinho, monstrão,
de dia não assusta
mas de noite dá um medão.

Tinha medo, tinha medo,
já corri, já corri,
mas quando olho
não consigo parar de rir.

Monstrinho, monstrinho,
por que você é tão feinho?

Texto: Sofia Laura, 7ºB

Ilustração: Bianca Barbosa, 7ºA

(Orientada pelo Prof. Celso - Artes)

Viagem sem volta à Marte

Viagem sem volta à Marte

        Em um dia, um menino de sete anos pensava como seria Marte, então ele falou ao seu pai:

        - Um dia, pai, eu vou a Marte e então vou te mandar um monte de fotos no whatsapp, para mostrar para você como é lá.

        E depois de vinte anos, o mesmo menino, que se chamava Jack. agora com 27 anos, ele ficou sabendo por um amigo que estavam realizando uma viagem para Marte, mas tinha um porém, a viagem era só de ida.

        Então ele chegou em casa e começou a pensar se ele deveria ir ou não. Então ele tomou uma decisão e no outro dia ele se despediu dos pais dele e foi.

        No espaço, ele estava tirando várias selfies para mandar para o grupo da família, mas no caminho o foguete que ele estava explodiu. O Jack até sobreviveu à explosão, mas ele morreu sem ar no espaço.

Gustavo Oliveira, 8ºA

Meu dia a dia

Meu dia a dia

Adoro dar alegria
para minha família
na escola ganho sabedoria
no futebol tenho ousadia
esse poema é do meu dia a dia.

Vou falar a situação
sem meu óculos fico sem visão
meu pai é muito fera
ele joga na Nova Era
minha mãe é vendedora
varre a casa com vassoura.

Gabriel Freire, 7ºC

Pássaro sonhador

Pássaro sonhador

Pássaro na gaiola
música na vitrola
fazendo cantarola
querendo voar lá fora.

Encontrar uma namorada
botar o pé na estrada
esperar o tiro de largada
para a céu aberto voar.

Mas se ele for esperto
um ninho fará
para ali morar
e descendentes gerar.

Texto: Juan da Silva Paulino, 7ºA

Ilustração: Ana Giovanna, 7ºA

(Orientada pela Prof. Celso - Artes)

O grande monstro

O grande monstro

O grande monstro
verde e fedorento
gosta de uma bagunça
zoa até o vento.

Brincalhão ele é
sem se importar
ele ri pra caramba
até desmaiar.

Verde com amarelo
coisa mais linda de se ver
só tome cuidado
pra ele não pegar você!

Texto: Nayhobi Santana, 7ºC

Ilustração: David Lopes, 7ºA 

(Orientado pelo Prof. Celso - Artes)

Olhe a estrela

Olhe a estrela

Olhe a estrela,
olhe a estrela,
livre a voar
quando ela passar
um pedido você fará.

Brilha, brilha,
brilha sem parar,
estrela colorida
que seu desejo
veio realizar.

Texto e ilustração:

Camily Pereira, 7°B

(Ilustração: sob orientação do Prof. Celso - Artes)

A cidade de Riverdale

A cidade de Riverdale

        19/05/1949, essa foi a data em que o astronauta Jace Riverdale viajou para Marte e ficou lá até a sua morte, em 2005.

        Jace viajou para marte na intenção de ver quando tempo um ser humano conseguiria sobreviver por lá. Jace foi sozinho e ficou sem contato algum com seus familiares.

        A mãe de Jace sofreu muito com sua partida, mas entendeu que isso era necessário e que ele era privilegiado por ter sido escolhido para ir para Marte.

        O que Jace mais sentia falta era da lasanha que sua mãe fazia, mas ainda assim ele comia lasanha, só que era uma lasanha projetada pela NASA.

        No dia 03/01/2005 a família de Jace recebeu a notícia de que ele havia falecido. As pessoas da cidade que ele morava, muito orgulhosos com o feito dele, batizaram a cidade com o sobrenome dele, Riverdale. Jace sempre estará um pouco vivo para os moradores de Riverdale.

Giovanna Lima, 8ºA

O Pássaro

O Pássaro

O pássaro que você não cuidou
O pássaro que você não amou
Ele se foi para sempre
Por sua causa ele se foi
Por sua causa agora você está só
E agora você fica se remoendo em cinzas.

Agora ele pode recomeçar
Agora ele pode mudar
E nunca mais voltar
E o que era para ser amor
Gerou relacionamento abusivo
O que era para ser romântico
Ficou traumático.

Agora, pobre pássaro,
você pode ser feliz,
pode recomeçar!
Acredito de coração
que você vai mudar
e finalmente
livre para sempre será.

Maria Eduarda, 7ºA