quinta-feira, 26 de março de 2020

Gato no guarda-roupa




Gato no guarda-roupa


     Em um dia de sol, eu e minha melhor amiga Mariane estávamos brincando no parque, até que apareceu um gatinho muito bonito. Então eu e ela tivemos a brilhante ideia de ficar com ele, mas nossos pais não deixavam a gente ter animais de estimação.

     Então tivemos outra brilhante ideia: colocar o gato no guarda-roupa! Iríamos revezar, um dia na minha casa, outro dia na dela. Como ela ficava em casa todos os dias, ela iria levar ele um dia sim e outro não. Até aí beleza, né?

     Nosso plano era "infalível" até chegar um amigo do meu pai em casa que ouviu o gato miar e perguntou para o meu pai se a gente tinha gato. O meu pai disse que não, mas nessa hora o gato resolveu sair de dentro do guarda-roupa e sair desfilando pela casa. Então meu pai viu o bonito desfilando e me perguntou de onde ele tinha vindo. Eu, me fazendo de sonsa, fingi que não fazia ideia de onde ele tinha vindo.

     Mas então eu resolvi falar a verdade para o meu pai e ele queria colocar o gato na rua, mas eu consegui convencê-lo a me deixar ficar com o gato.

Yasmin de Souza Martins (9ºB)
Curso de Português Avançado

quarta-feira, 18 de março de 2020

O café



O café


     Quando eu era pequena fui viajar com minha família para Pernambuco. Eu estava muito nervosa e animada, já que nunca tinha viajado antes de avião.

     Porém, enquanto estava no aeroporto esperando o embarque, meu pai me chamou para tomar café, pois levantamos de madrugada. Nisso ele me perguntou o que eu iria querer, então respondi que queria um café e pão de queijo.

     Ficamos esperando o pedido, porém, quando o café chegou, eu tive a "brilhante ideia" de pegar um canudinho para tomar o café e quando eu o bebi, queimei toda a minha boca e garganta. Minha mãe até tentou impedir, mas como eu bebi com canudinho... não deu tempo. Mas em minha defesa, ninguém me avisou que o café estava quente.

     Moral da história: não bebam café quente com canudinho.

Maria Clara (9ºB)
Curso de Português Avançado

quinta-feira, 12 de março de 2020

Um dia triste em minha vida



Um dia triste em minha vida


     Assim como os Menudos, febre nos anos 80 e Backstreet Boys, febre nos anos 90, sempre existiu algum artista que se destacasse em tal década. Nessa década o que vem se destacando é o famoso grupo chamado BTS e eu venho lhes contar por meio desse texto minha experiência de tamanha tristeza e frustração com esse grupo.

     No dia 19 de fevereiro de 2019, o grupo lançou sua turnê especial, onde São Paulo estava incluído. Eu, como boa fã fanática que sou, comecei a juntar dinheiro para realizar meu sonho de ir em um show deles.

     O show aconteceria no dia 25 de maio e eu estava muito convicta de que conseguiria comprar o ingresso e assisti-los. Acho que foi por essa ansiedade que não consegui.

     A liberação dos ingressos começaria no dia 11 de março, às 10h. da manhã e eu já estava acordada desde às 5h. da manhã, totalmente esperançosa e ansiosa. Às exatas 10h. eu atualizei o site, clicando nas teclas do teclado com toda a minha força, vendo que os ingressos já haviam sido colocados à venda. Então corri para colocar todos os dados corretos para conseguir enfim comprar o ingresso, porém fui colocada na "fila virtual" durante umas cinco vezes seguidas, não importava quantas vezes eu reiniciasse o maldito site.

     Tentei, tentei e infelizmente não consegui. Chorei, chorei muito, porém hoje me sinto bem em relação a esse pequeno incidente em minha vida, quem sabe um dia eu consiga realizar meu sonho.

Ana Beatriz Borges de Sousa (8ºC)
Curso de Português Avançado

O giz



O giz


     Esse dia foi um dos piores da minha vida e tudo isso começou por causa de um giz de lousa.

     Bom, para começar, nós estávamos voltando do intervalo quando começou uma guerra de giz. Foi então que um bendito amigo meu chamado Fabrício jogou um giz em mim. Quando fui desviar do giz eu bati a cabeça na quina da mesa e daí tudo começou.

     Nessa hora cortou a minha testa, só que eu não senti e começou a sair sangue. Eu estava "de boa" até que o Fabrício viu e falou: "Bruno, é sangue!" Então eu coloquei a mão no corte e corri para a diretoria. No caminho encontrei a Karen e mostrei para ela, que viu e me levou na diretoria. Ela estancou o sangue que estava saindo e ligaram para meus pais para eles virem me buscar. Fiquei lá esperando.

     Até que enfim eles chegaram e me levaram ao hospital . Lá eu comecei a tremer de medo e doeu muito quando o médico deu os pontos, mas tudo correu bem e esse foi o meu relato.


Bruno Luiz Ventura (9ºA)
Curso de Português Avançado

A gata e o cachorro



A gata e o cachorro


     Uma gata muito rica quera era muito exibida  usava seu dinheiro para comprar coisas que os outros não poderiam ter. Um dia mudou-se um cachorro do outro lado do muro. O cachorro era muito bondoso, ajudava os outros e virou o preferido de todos. A gata irou-se porque tinha sido esquecida e num belo dia o cachorro estava brincando com os coelhos e o disco atravessou o muto e caiu no quintal da gata. O cachorro disse:

     _ Vou pular o muro e pegar o disco!

     E os coelhos responderam ao mesmo tempo:

     _ Não! O disco caiu no quintal da gata mais rica e má desse bairro!

     Mas o cachorro os ignorou e pulou o muro. A gata o viu pela janela, desceu para conversar e falou:

     _ Todo mundo me adora e eu não divido o meu dinheiro com ninguém.

     O cachorro respondeu:

     _ É muito melhor ser pobre e bondoso do que ser rico e egoísta.

     A gata não queria dar seu dinheiro para ninguém, então pensou e falou:

     _ Eu te dou todo dinheiro que quiser. É só você ir embora!

     E o cachorro respondeu:

     _ Ninguém me compra! Não aceito dinheiro de pessoa má!

     E o cachorro pegou o disco e foi embora. Porém a gata só queria se exibir para os outros e não queria fazer o que realmente gostava. Mas o cachorro mostrou pra ela que ser egoísta não é legal.

Moral da história: É muito melhor ser você mesmo do que ser alguém que você não é só para agradar os outros.

Anali, 6ºD (atualmente no 7º ano).
Texto escrito em 2019 sob orientação da Profª Silmara.


O cachorro e o pato



O cachorro e o pato


     Numa fazenda muito distante da cidade moravam vários animais, dentre eles o cachorro e o pato, mas esses dois nunca se deram bem.

     Um dia o cão resolveu ir embora sem avisar a ninguém. No caminho ele começou a falar sozinho:

     _ Eu só vou embora por causa do pato!

     Ao amanhecer o dia, o pato não encontrou o cachorro, então começou a dizer:

     _ Onde está aquele cachorro chato???

     Aconteceu que o cão começou a sentir falta do pato e o pato sentiu falta dele. Assim, o cão, com muita saudade, resolveu voltar.

Moral da história: É preciso perceber a importância que tem aqueles que convivem com a gente.

Anna Beatriz, 6ºD (atualmente no 7º ano).
Texto escrito em 2019, sob orientação da Profª Silmara.


O gato e o papagaio



O gato e o papagaio

     Era uma vez um gato que se achava o máximo e um papagaio inocente e calmo. Certo dia o gato estava se gabando de sua fofura, dizendo coisas como "sou o animal mais lindo da natureza", "sou perfeito". Sempre que discordavam do gato, o mesmo mostrava as garras afiadas de sua mão, assim fazendo todos mudarem de ideia.

     Certo dia o papagaio se cansou da tirania do gato e o desafiou para um duelo de fofura. O gato aceitou a proposta e disse com arrogância:

     _ Ha, ha! Não entendo como pode me desafiar, sendo que sabe que vai perder!

     O gato se retirou dando várias risadas.

     No dia seguinte, todos os animais da cidade se reúnem para ver esse terrível duelo. O papagaio teria se esforçado muito para ficar fofo e elegante. O gato teria se preparado apenas um minuto antes (significa que ele não se esforçou).

     O duelo se inicia. O papagaio e o gato estariam duelando de igual para igual, até que no meio do duelo, a maquiagem do gato derrete, assim ficando muito feio. Após isso, a vitória é dada para o papagaio. Agora o gato perdeu a sua fama.

Moral: Quem pouco se prepara, sempre se ferra no final.

Eduard, 6ºD (atualmente no 7º ano).
Texto escrito em 2019 sob orientação da Profª Silmara.