Cadê o bolo?

Cadê o bolo?

- Cadê o bolo que estava aqui?
- Não sei! Não fui eu! Por quê?
- É porque eu fiz o bolo e alguém o comeu.
- Ahhh! Entendi!
- Já sei quem é!

Ana Luisa, 6ºA

O Mistério do Illuminati (caso real)

O Mistério do Illuminati

(caso real)

          Os eventos a seguir aconteceram no dia 28 de setembro de 2017, por volta de onze e meia da manhã. Os alunos do 6º ano C organizaram-se em grupos para fazer o trabalho de Língua Portuguesa. Nayhobi e Sarah saíram para entrevistar colegas que já sofreram bullying, pois iam escrever uma notícia para o jornalzinho da escola sobre esse tema.

          Ao retornar à sala, tiveram uma surpresa desagradável. Nayhobi, que já havia feito uma pesquisa sobre o assunto e escrito parte de seu trabalho em casa, encontrou-o danificado. Alguém escrevera, no verso de seu trabalho:

          A pessoa também desenhou o símbolo do Illuminati, uma pirâmide com o olho que tudo vê.

          A Professora Luciana perguntou quem foi, mas ninguém confessou, ninguém viu nada. Não havia testemunhas. Então todos os alunos da sala passaram a ser suspeitos do delito.

          Começamos as investigações. Precisávamos investigar as pistas e usar a lógica para chegar ao culpado.

          Num primeiro momento, Nayobi acusou Pablo e Kauê de terem escrito em seu trabalho. Ambos negaram. Pablo argumentou que não iria ser tão burro a ponto de assinar o próprio nome e nem chamar-se de demônio. Kauê notou que seu nome estava escrito errado, com "C" e que depois a grafia foi consertada pelo autor, que escreveu um "K" por cima. Kauê disse que não erraria o próprio nome e que portanto, não fora ele.

          Os detetives Gabriel e Ryan levantaram a hipótese da própria Nayhobi ter rabiscado o trabalho, com o intuito de acusar os colegas. No entanto, ela foi inocentada, assim como a Sarah, pois tinham um álibi. Elas estavam fora da sala no momento em que o fato ocorreu. Além disso, Nayhobi era a vítima e não estragaria o próprio trabalho para depois ter que refazê-lo.

          Depois de eliminar esses quatro alunos, todos os outros estavam na lista de suspeitos. Havia mais de vinte suspeitos e nenhuma testemunha. Teríamos que solucionar o mistério através das pistas e da lógica.

          Vamos pensar juntos:

1. Quem gosta de desenhar illuminati e se interessa por esses assuntos no 6ºC?
2. Quem escreve em letra de forma e tem caligrafia que se assemelha à que foi usada?
3. Quem tem raiva do Pablo e do Kauê? Quem os chamaria de "demo"?
4. Quem tem raiva da Nayhobi e estragaria o seu trabalho?
5. Qual seria o motivo? Vingança? Nayhobi tem inimigos?
6. Quem costuma fazer esse tipo de coisa (bagunça, vandalismo) no 6ºC?

          Todas as pistas serão investigadas...
          Caligrafias serão comparadas...
          Perfis psicológicos serão traçados...
          Motivações serão analisadas...

          Os detetives do 6ºC não desistirão até encontrar o culpado e o caso ser resolvido.

Profª Luciana

O cachorro comeu

O cachorro comeu

        Um garoto bem esforçado estava terminando o trabalho que estava produzindo há vários dias. Ele tinha um cachorro e deixou o trabalho em cima do criado mudo.

        No dia seguinte ele acordou e viu o cão mastigando o trabalho. Ele chorou e pegou uma vara para tentar pescar de dentro do cachorro. Ele tentou enfiar o braço lá dentro, mas não conseguiu. Ele puxou o cachorro, que vomitou e saiu o trabalho.

        Quando ele mostrou o trabalho, o professor não aceitou, pois estava cheio de saliva e mordidas, estava acabado e rasgado. No final, o menino tirou zero no boletim.

Cauã Araújo, 6ºB

Menina, menininha

Menina, menininha


Menina, menininha,
vamos todos nós brincar
de esconde-esconde e pega-pega
vocês vão se alegrar.

O giz que tu me destes
era fraco e se quebrou
a amarelinha que fizemos
a chuva veio e apagou.

Pablo Henrique

Ryan Felipi

6ºC

Rapunzel

Rapunzel

- Rapunzel, Rapunzel! Jogue o cabelo!
- 💓
- Ai!
- Meu cabelo!
- ?

Maria Eduarda, 6ºA

Será que Poá tem esperança?

Será que Poá tem esperança?


Poá está indo
de mal a pior
será que um dia
vai estar melhor?

Nem tem como melhorar
Logo tudo vai acabar.
Será que Poá
tem esperança
em melhorar?

Kauany Santos, 7ºA

Comida, comidinha

Comida, comidinha


Comida, comidinha,
vamos todos se acabar
tá na hora, tá na hora,
já é hora de almoçar.

O doce que tu me destes
da minha mão escorregou
o doce que tu tinhas
era pouco e se acabou.

Kauê Silva, 6ºC

Paródia da música "Lei do retorno"

Lei do Biel (Paródia de Lei do retorno)

Gabriel Freire dos Santos, 6ºC

Paródia da música "All about that bass"

Eu gosto de comer (Paródia de All about that bass)

Grupo: Amanda, Ana Giovanna, Ana Luisa, Eduarda e Larissa.

Cantora: Ana Giovanna

Ajudante: Bianca

Figurante: Emily

6ºA

Paródia da música "O verão está chegando"

O Enem está chegando (Paródia de O verão está chegando)

Grupo: Bruno, Emily, Fabricio, Izabela, Jonas e Milena.

6ºA

Paródia da música "Lei do retorno"

Nathallia Morais, 6ºB

Ideia de mãe

Ideia de mãe

        Havia uma menina chamada Ágata, de quinze anos, o seu hobby era mexer em computadores, celulares, etc.

        Sua mãe não aguentava mais, ela não ajudava nas coisas de casa, até que a mãe teve uma ideia.

        Minutos depois...

        - Filha, você não vai acreditar, acabou a força!

        - Não, não, não pode ser!!!

        - Te digo mais, foi uma pane mundial!

        A menina, desesperada, foi pegar seu celular, só que a bateria tinha acabado. Ela ficou pensando no que fazer. No fim ela leu livros, foi passear com o seu cachorrinho e enquanto isso os dias foram passando e se completou uma semana.

        Sua mãe, orgulhosa da menina, resolveu lhe contar a verdade:

        - Filha, então, eu confesso que eu desliguei a força só para você mudar.

        - Mãe, brigado por ter feito isso, eu era uma menina muito chata. E aí, vamos dar uma volta no parque?

Giovanna Karoline, 7°C

Paródia da música "Chora Boy"

Boy retardado (Paródia de Chora Boy)

Grupo: Caio Suppa, Carlos, Matheus, Samuel, Thiago e Victor.

6ºA

Minha pequena cidade

Minha pequena cidade


Em nossa cidade
houve mudanças
mas eu ainda tenho
muitas esperanças.

E se acontecer
da cidade não melhorar
já estou pensando em me mudar
será difícil permanecer em Poá.

Espero que no futuro
seja diferente
e que a melhora comece
daqui para frente.

Mariana Vasconcelos, 7°A

A Coxinha

Cérebro, cerebrinho

Cérebro, cerebrinho


Cérebro, cerebrinho,
Vamos todos nós pensar
vamos pensar em matemática
e português vamos estudar

O papel que tu me destes
era velho e se rasgou
a resistência que ele tinha
era pouca e se acabou.

João Rosa

Matheus Henrique

Samuel Dias

6ºB

Minha irmã sem internet

Minha irmã sem internet

          No dia que a minha mãe comprou o celular para minha irmã, ela foi direto na amiga para colocar internet no celular. Então minha mãe instalou internet em casa e minha irmã ficava o dia todo deitada debaixo do cobertor até à noite e só ia dormir umas 4 horas da madrugada.

          Meu pai brigava com ela, mas ela nem ligava. Meu pai falou que ia tirar a internet, ela começou a chorar, ele até escondeu o celular, mas não adiantou nada, que ela achou.

          Então nós mudamos de casa, meu pai tirou a internet. Ela ficou doente, foi para o médico, que falou que ela estava com uma doença, depressão. Ela perdeu 11 quilos e ficou dois meses só de cama, não comia nada. Minha mãe ficou doida, meu pai pra lá e pra cá. Dava até raiva porque meu pai e minha mãe só davam atenção para ela.

          Passaram-se dois meses e meu pai colocou internet novamente, porque eu também já estava ficando doido. Não deu uma semana e minha irmã voltou a comer, recuperou os seus 11 quilos e ganhou mais 3 de brinde. E eu dou graças a Deus porque meu pai e minha mãe voltaram a dar atenção para mim.

Denis Alves, 7ºC

O esqueleto piadista

O esqueleto piadista

- Sans, por que você faz piadas ruins?
- Porque minha vida é...
- Osso!
- Sans!!!

David Vieira, 6ºA

Amigos, amiguinhos

Amigos, amiguinhos


Amigos, amiguinhos,
vamos todos nos juntar
vamos dar uma festinha
vamos todos festejar.

O bolo que tu me destes
era pouco e se acabou
todo mundo ficou triste
e a festa terminou.

Mikhael de Oliveira

Nicolas Miguel

6ºC

Oh, ser humano!

Oh, ser humano!


Oh, ser humano!
aquele que se acha o todo poderoso,
que quer mandar em tudo e em todos.

Ajude a natureza
aquela que te levou ate aí,
aquela que lhe pede socorro
sem você nem perceber...

Um dia ela não vai aguentar mais...
Aquela natureza linda que te ajudou
já não existe mais...

Ai você sente falta,
um aperto no coração
mas já é tarde demais.
                                               
Ame a natureza,
cuide dela.                                                    
CULTIVE ELA!

Maria Eduarda Rodrigues

Inocoop II - Guarulhos

Para além da tecnologia

Para além da tecnologia

          Era uma belo dia na vida de Rodrigo. Seus pais estavam preocupados com ele, pois ele não largava o seu Iphone 7 plus e seu computador. Mas um dia, para sua infelicidade, ele acordou de manhã, pegou seu iphone, mas quando ele foi ligar o wi-fi para mexer nas suas redes sociais, percebeu que não conectava. Ele pensou "Ok, daqui a pouco conecta". Ele se levantou, arrumou a cama, se arrumou e foi tomar café. Então voltou para o quarto, pegou o celular e para sua surpresa, não tinha conectado o wi-fi. Ele foi ver o roteador, reiniciou e ainda assim não ligou.

          Ele voltou para o quarto e se jogou na cama, ficou lá trancado no quarto, isolado, por horas. Quando sua mãe chegou em casa notou o silêncio que estava, bateu na porta do quarto do filho e entrou. Eles conversaram e combinaram de sair para caminhar no dia seguinte.

          No dia seguinte eles saíram cedo de casa e ficaram caminhando pela cidade. A mãe resolve levá-lo a um lugar especial. Era uma quadra de basquete. Não havia ninguém ali, só eles. O menino perguntou porque eles foram até lá. A mãe respondeu que ele já ia ver. Sentaram-se e esperaram alguns minutinhos até os jogadores chegarem.

          Rodrigo adorou o jogo e depois ficou com vontade de também fazer isso. Fizeram a inscrição dele e foram embora. E naquele final de noite eles foram ver um show de rock. Quando voltaram, o menino nem ligava mais para o celular. Ele aprendeu a viver.

Ana Clara, 7ºC