sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Férias




O BLOG ESTÁ DE FÉRIAS!


        Obrigada a todos os alunos que deram o melhor de si durante este ano de 2017,  que escreveram, reescreveram e "rereescreveram" seus textos, que tiveram seus trabalhos publicados ou não e também àqueles que ajudaram a divulgar o Blog Português no Cybele através dos compartilhamentos nas redes sociais. Terminamos o ano com mais de 27.000 visualizações!

  
        Fazendo uma retrospectiva do ano de 2017, apesar das dificuldades, todos aprendemos coisas novas uns com os outros, desenvolvemos diferentes habilidades e linguagens. Os alunos do 6º ano, além de serem pequenos leitores e escritores, foram compositores de paródias, foram cantores, coreógrafos, dançarinos e cinegrafistas, foram também jornalistas e repórteres do Cybele Alerta, foram desenhistas, quadrinistas, poetas... 

        Brincamos, brigamos, rimos e choramos. E apesar das adversidades, somos vitoriosos! 

        Até 2018, com mais textos, novas experiências e aprendizados! 

Profª Luciana Minami

Cybele Alerta nº 1



Jiren, o assassino



Jiren, o assassino


        Era uma vez um homem chamado Jiren. Ele era uma assassino a sangue frio que matava sem hesitar. Muitos empresários o contratavam para matar rivais, mas um dia Jiren recebeu uma proposta de uma pessoa desconhecida. Essa pessoa pediu para ele matar uma criança que zoava ele.

        Jiren nunca tinha matado uma criança, ele observou essa criança por duas semanas e descobriu o nome, a idade e a escola onde ele estudava. Ele estudava em uma escola chamada Cybele. Então na hora da saída, Jiren seguiu ele até a sua casa, pegou ele e o levou para um terreno baldio.

        Mas a criança sai correndo do nada e diz:

        - Você vai se arrepender por isso!

        O nome do menino era Goku, ele era uma bom lutador, então ele foi com tudo para cima de Jiren. Então Jiren usou um poder nunca visto antes, que parecia o poder de um deus. Então Goku se transformou em um super saiyajin blue e derrotou Jiren.

Gabriel Vitorio, 7ºC

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

A caixa



A caixa


        Um dia, no Cybele, um menino chamado Fabrício achou debaixo de sua mesa uma caixa antiga trancada. Ele pensou em devolver, mas queria saber o que tinha dentro.

        Quando ele chegou em sua casa, pegou o pé-de-cabra do seu pai e quebrou o cadeado, mas esperou chegar na escola para abrir com seus amigos.

        Chegando na escola, reuniu os seus amigos e na hora em que ele abriu a caixa, ele sentiu como se tivesse entrado uma coisa nele.

        Pela primeira vez, ele dormiu em sala de aula, depois ele caiu como se estivesse morto. Todos o rodearam e ele começou a incorporar. Ele, de olho preto, ficou branco. Ele levantou e começou a sair sangue do seu nariz, então todo mundo gritou e saiu.

        Então ele pegou no pescoço da professora e a matou, e também matou os seus amigos. Então ele gritou tão alto que a escola se despedaçou e não sobrou nenhuma pessoa para contar história. Até hoje ninguém sabe o que aconteceu.

Gustavo Silva, 7ºA


Uma noite pra lá de estranha



Uma noite pra lá de estranha


        Estava eu na escola e fiquei até mais tarde para fazer um trabalho. Estava passando mal e fui ao banheiro...

Horas depois...

        Acordei no banheiro, devo ter desmaiado. Abro a porta e estou na escola, mas... sozinha. Está escuro lá fora, as portas estão fechadas, até que eu escuto um barulho no pátio. UFFAAA! Alguém!

        Vou lá ver quem é, quando chego não tem ninguém. Sinto uma presença forte de espíritos malignos, me sinto rodeada.

        Então fui eu ao andar de cima, mas algo me impediu: era a porta do pátio fechada. Depois de fazer muita força, eu abro e me deparo com um monstro horrível. Ele me machuca e me fala cosias horríveis.

Meses depois...

        Escuto vozes, mas não posso abrir os olhos, acho que estou no hospital. Estou ouvindo que vão desligar os aparelhos, então sinto algo me envolvendo e...

Isabella Vasconcelos, 7ºC

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

A Raposa de Fogo



A Raposa de Fogo


        Uma professora de uma escola chamada EMEB Cybele Paiva Valsecchi, ela era uma pessoa bem, mas bem dedicada mesmo no que fazia.

        Mas como todo mundo tem um defeito, com ela não era diferente. Na cultura japonesa existia uma lenda...

        Uma noite ela virou a Raposa de Fogo. Ela não conseguiu se controlar, ela se transformou em raposa e não conseguiu ficar na forma humana.

        A Raposa queria matar e usou a mente da professora para achar vítimas: todos os alunos dela.

        A Raposa matou e quando a professora voltou para a forma humana, ela se matou depois que ouviu que todos os alunos morreram.

André Arciere Fonseca, 7ºA

O mistério das cabeças decapitadas



O mistério das cabeças decapitadas


        Em mais um dia de aula normal no Cybele, os alunos do 7ºA receberam a notícia de que iriam ter aulas com um professor novo, de nome Faraó. Mas de repente todas as luzes se apagaram e o tal Faraó apareceu na porta, todo de preto e com uma cara fechada. Ninguém entendeu nada. Todos ficaram quietos se perguntando quem era aquele estranho.

        No dia seguinte, foi a mesma coisa, o professor novo entrou na sala e não falou com ninguém. Claro, os alunos acharam aquela situação estranha, mas não disseram nada, diferente do grupo mais curioso da sala: Micaela, Luiz, Diana, Marcelo e Eduardo. Os cinco começaram a investigar a vida de Faraó, procuraram sobre ele em redes sociais e sites de busca, mas não encontraram nada.

        Enquanto os amigos conversavam, Micaela apareceu e disse com uma voz ofegante:

        - Já sei como podemos desvendar o mistério!

        - Ai, que susto! Necessita disso? - perguntou Diana.

        - Foi mal. É que eu já sei como descobrir mais sobre o nosso professor.

        - Então fala!

        - Bom, minha ideia seria a gente seguir ele na escola. Como temos uma aula dele por dia, nas outras cinco, cada um de nós vai segui-lo, e quando alguém descobrir alguma coisa conta pro resto do pessoal. Entenderam?

        - Sim! - todos responderam.

        Com o passar do tempo, os cinco amigos descobriram coisas relevantes, como onde o professor morava. Então, em um final de semana eles se reuniram e perseguiram o Faraó até sua casa, ficaram olhando pela janela as movimentações estranhas que aconteciam, quando, do nada, aquele professor apareceu com uma sacola de brinquedos, que por acaso eram da escola. O que os alunos não sabiam, era que Faraó já sabia que estava sendo seguido, e em vez de fazer o que estava realmente fazendo com os brinquedos, ele disfarçou dando para Frido, seu cachorro.

        Logo depois que os curiosos saíram da janela, Faraó começou a decapitar a cabeça de todos os bichinhos de pelúcia e bonecas que estavam dentro da sacola. No outro dia, ele devolveu discretamente tudo o que pegou , mas quando a professora das crianças mais novas entrou na sala e viu tudo aquilo, ficou muito preocupada.

        - Mas quem pode ter feito isso? - disse o professor Faraó, com uma cara bem suspeita e a voz mais ainda.

        De repente ele sumiu, e assim que a professora olhou para a porta, não viu ninguém.

Mariana Santos, 7ºA

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Uma escola aterrorizante



Uma escola aterrorizante


        Para os alunos da escola as aulas estavam acontecendo normalmente. Após o intervalo começou uma forte chuva e as últimas aulas seriam livres, por isso os alunos foram para a quadra de esportes que ficava um pouco mais afastada da escola.

        Os alunos estavam resolvendo o que iriam jogar quando de repente um clarão cruzou o céu do lado de fora, acompanhado de um barulho ensurdecedor... Era um raio que havia caído. Neste momento as luzes se apagaram e a gritaria foi geral. A chuva aumentava lá fora, raios e trovões cruzavam o céu.

        Foi quando "ele" apareceu, horripilante, com seus olhos de fogo e voz cortante como o vidro. Era o fantasma de um antigo vigia da escola conhecido como Munhoz, que havia morrido ali mesmo na quadra. A história de Munhoz era conhecida, mas ninguém acreditava muito nela. Até aquele dia.

        - Quem está aí? - Perguntou o fantasma.

        E enquanto ele falava, um vento percorreu toda a quadra. Os alunos tentavam fugir, mas a porta não abria e por causa da chuva ninguém ouvia os pedidos de ajuda.

        Então o professor, já recuperado do susto, disse:

        - São os alunos da escola.

        - E o que fazem aqui na minha casa? - Disse o fantasma, com sua voz que fazia o corpo arrepiar.

        - Não gosto de pessoas estranhas na minha casa!

        - Vão embora!!! - Ordenou o fantasma.

        - Não quero vocês aqui!

        - Mas não temos como sair. Está chovendo... E a porta não abre! - Disse o professor.

        Neste momento o fantasma abriu a sua enorme boca e foi em direção ao grupo de alunos encolhidos no canto da quadra e nesse momento...

        Eu acordei, estava na hora de ir para a escola. Foi tudo um sonho...

Ana Clara, 7ºC

Zé, o chimpanzé



Zé, o chimpanzé


        Conheci uma mulher que tinha um chimpanzé que se chamava Zé. Ele usava coleira em seu pescoço, contra o seu gosto, claro! Ela o maltratava muito, então ele resolveu fugir para a floresta e se misturou com os outros chimpanzés.

        Por outro lado, a dona ficou muito triste pois ele era seu único companheiro. Desesperada, saiu a procura do seu amigo, parceiro.

        De nada adiantou, pois não o encontrou. Passando o tempo, perdeu a esperança. Fazia promessa, pedia ajuda a todos. Zé na floresta se sentia muito feliz, não era maltratado por ninguém, pulava nas árvores, tudo era brincadeira.

        No sono da noite, sonhou com sua dona e sentiu saudades. Decidiu voltar para casa. Chegando lá, a dona não acreditava que seu amigo Zé tinha voltado para casa.

        Abraçando Zé, falava que nunca mais ia maltratar ele, pôr coleira nele e chorava muito de alegria. A alegria tinha voltado para casa.

Kauê Silva, 6ºC

sábado, 2 de dezembro de 2017

A cobra retorna



A cobra retorna


        Uma cobra da espécie jiboia chamada Didi fugiu de casa.

        Os vizinhos falaram que a cobra era maltratada pelo seu dono chamado Ryan. O dono vive com a cobra há 15 anos, ele diz que nunca maltratou a cobra de estimação.

        A cobra foi encontrada no mercado comendo um frango, depois foi atrás de um dos clientes do mercado.

        Os ambientalistas pegaram o animal e devolveram para a mata.

        O dono da cobra ficou preso por três anos, mas ganhou a causa no tribunal e saiu dois meses depois.

        Alguns dias depois, a cobra retornou para casa e ele ficou muito feliz.

Marcos Henrique, 6ºC

O filhotinho de leopardo



O filhotinho de leopardo


        Em um dia ensolarado, Dona Leide estava andando pela floresta quando ouviu um chorinho, parecia um choro de leopardo.

        Ela foi atrás, ouviu atentamente de onde o som vinha. E viu um filhotinho de leopardo chorando porque queria a sua mãe. Então ela o pegou nos braços e foi para sua casa.

        E ela o alimentou e criou até ficar do tamanho de um leopardo adulto. O leopardo demonstrava muito carinho pela dona e a dona por ele.

        Mas havia um problema, os vizinhos a denunciaram para a polícia e os guardas já estavam a caminho da casa dela. Quando eles chegaram, pegaram o leopardo dela e o levaram para o abrigo de animais.

        Depois de um mês, eles o devolveram para ela e perceberam que o leopardo amava ela muito mesmo.

Yasmin Pereira, 6ºB

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

O Panda



O Panda


        Em um dia Luiza estava brincando do lado de fora de sua casa. Ela morava em um sítio bem afastado da cidade. No meio da brincadeira, sua bola caiu no meio das árvores. Então ela viu um panda filhote machucado. Luiza pegou ele, levou para sua casa e cuidou dele. Como ela era filha única, ela amou. Ficavam brincando dia e noite sem parar e assim foi indo.

        O panda cresceu, eles já estavam juntos há uns 15 anos e Luiza já trabalhava, mas uma vez, quando ela estava voltando do trabalho, uma mulher a seguiu e viu o panda. Rapidamente ela ligou para a prefeitura. Eles foram lá, pegaram o panda e o colocaram na floresta. Mas de vez em quando o panda ainda passa na casa dela.

Maria Clara, 6ºB

Após ser tirado de Celso Portiolli, Silvio Santos volta para casa



Após ser tirado de Celso Portiolli, Silvio Santos volta para casa


        Foram semanas dificílimas para Silvio. Após 2 semanas longe de Celso por ordem da Associação LAEC (Libertar Animais Em Cativeiro), ele voltou a viver com a família com quem morou por 86 anos.

        Silvio Santos, que estava em um cativeiro de animais, chegou até a ser rebatizado de Datena.

        A confusão começou quando o cão foi retirado da casa da família Portiolli após denúncias de maus-tratos. Quando removido, Silvio estava dormindo na cama de Celso.

        A remoção, no entanto, causou comoção nas redes sociais e chegou a virar notícia internacional. Até um abaixo-assinado foi organizado.

        "Quando chegou, Silvio já pulou no colo de Celso, alisou seus cabelos e o lambeu. Foi emocionante!", diz Rodrigo Faro, filho de Celso Portiolli, que recebeu o cão em uma doação e criou o animal por 86 anos.

        Após ser devolvido ao antigo lar, o animal dormiu no quarto do dono, acordou cedo e não perdeu o hábito de deitar em cima de Celso.

Ryan Felipi, 6ºC