domingo, 31 de julho de 2016

Mariana



Mariana


   M inhas qualidades são:
   A legre quando estou com meus amigos
   R ígida quando estou explicando algo
L I nda quando estou me arrumando
   A mável com meus pais
   N ada legal quando estou brava
   dorável quando estou dormindo.

Mariana Vasconcelos, 6ºA

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Força e incentivo



Força e incentivo


          O esporte representa a força do nosso país, a força que existe dentro de nós brasileiros. O esporte nos ajuda a incentivar um ao outro. Na natação, por exemplo, os nadadores brasileiros precisam de torcida, nunca se sabe quem vai ganhar.

          Na minha vida o esporte representa o incentivo, o respeito e a força de vontade. As medalhas que os atletas ganham representam nosso país e os brasileiros que tem força de vontade de praticar esses esportes, enquanto outros ficam torcendo para eles possam ganhar.

          Eu também acho que toda profissão que os adultos tem é como se fosse um esporte. Por exemplo, se estiver tendo um incêndio num prédio e tiver uma pessoa presa lá dentro, os bombeiros vão tentar salvá-la e todos ficam torcendo para que eles consigam.

          Eu acho que é isso que o esporte representa em nossa vida.

Thomas Allen, 6ºC

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Um beijo por um pão




Um beijo por um pão


Menina bonita
com a mão no coração
Eu quero um beijo
Em troca lhe dou um pão.


Kaycky Oliveira, 6ºA

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Skatistas



Skatistas


Tem muito skate na pista
Na pista tem muito skatista
Caí de flip no corrimão
Depois saí de ollião.

Lucas Santos, 6ºB

O esporte em nossa vida




O esporte em nossa vida


          O esporte é muito importante em nossa vida. Ele nos traz alegria, nos dá uma vida mais saudável e muito mais.

          Sim, ele também traz muitos machucados, mas é sinal que estamos aprendendo. É como o bebê, ele cai, cai e cai, mas logo já está andando e  correndo.

          O esporte ajuda a desenvolver a disciplina, o trabalho em equipe e une as pessoas.

          A Paralimpíada deu a oportunidade das pessoas especiais mostrarem sua capacidade em praticar qualquer modalidade esportiva.

          O esporte nos proporciona muitas coisas boas, na saúde física, mental e na inclusão social.

Emylli Kethelin, 6ºC

terça-feira, 26 de julho de 2016

Brócolis



Brócolis


          Quando eu tinha por volta dos meus seis, sete anos, eu amava ir a casa da minha madrinha, passava o dia inteiro lá. Algo que ela fazia e eu adorava era brócolis.

          Brócolis sempre foi uma das minhas comidas preferidas desde pequena. Adorava sentar com o pessoal na mesa e comê-lo. Nós conversávamos, ríamos, era tudo de bom, e no centro, lá estava ele, o brócolis.

          A maioria das crianças odiava brócolis, mas eu não. As pessoas me achavam até um pouco estranha por comer aquilo.

          Mas a verdade é que eu comia não somente por gostar do sabor, mas também por achar amoroso da parte da minha madrinha fazer algo que eu gostasse.

          Eu poderia estar fazendo qualquer coisa, mas se me chamassem para comer brócolis, eu ia correndo, afinal, aquela comida dos deuses foi feita especialmente para mim.

Tamires Pires, 7ºB

segunda-feira, 11 de julho de 2016

A Luta



A Luta


          Eu gosto muito da luta, me identifico com ela. É um esporte que eu já pratiquei e quero muito voltar a praticar. Parei de praticar por causa de uma fratura que tive no pé, quando caí na escada.

          Hoje eu quero e posso praticar, mas meu dia a dia está muito corrido por causa do 6º ano. É muito difícil, todo dia tem lição de casa de vários professores. Mas enfim, eu tenho um pouco de medo de voltar a praticar a minha arte que é o kickboxing por causa da fratura que deixou meu pé mais frágil.

          No kickboxing a escola é muito respeitada, para você receber uma faixa precisa estar bem na escola. O mestre pergunta para seu pai ou sua mãe se você está indo bem na escola. Se estiver, você pode receber a faixa; se não estiver, não recebe nenhuma faixa.

          Muitas pessoas que não conhecem a arte pensam que a luta é para bater nos outros. Muitos tem esse preconceito, mas não, não é bem assim! Na luta você aprende a se defender, aprende a respeitar o outro no tatami. Não pode ficar com graça, dando risadinha, ficar de palhaçada. Lá, se você ficar com graça, paga flexões.

          Eu só quero que a minha arte seja respeitada! E obrigada ao meu mestre Jonnathan.

Ana Julia Tavares, 6ºB

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Arroz doce




Arroz doce


          Quando era criança, eu adorava o arroz doce de minha mamãe. Sempre quando ela fazia, colocava um aperitivo para deixá-lo mais bonito e saboroso. Eu. meu pai e meu irmãozinho adorávamos comer o arroz doce preparado por mamãe.

          A receita era: colocar o arroz para ferver, acrescentar leite moça, leite de vaca, amendoim e os aperitivos eram revezados: Mm's, chocolate branco, etc. Uma delícia!

Lyncon Silva, 7ºB

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Futebol



Futebol


          Quando eu era pequeno, meu pai falou assim para mim: "Filho, quando você crescer, vai ser um jogador de futebol profissional."

          Quando eu tinha oito anos, meu pai me colocou numa escola de futebol e eu fiz chapeuzinho e sainha nos meninos. Eu saí de lá me achando o rei do futebol, o melhor. Aí eu fui para a igreja e o pastor pregou que ninguém é melhor do que ninguém.

          Quando eu fui pela quinta vez ao futebol, um menino fez sainha em mim e ele falou que era o melhor. Aí eu falei que ninguém é melhor do que ninguém.

          Quando eu fiz chapeuzinho nele, eu não falei que eu era melhor do que ele, deixei quieto. Assim ele aprendeu a não ficar se achando melhor do que os outros.

Davi Santana, 6ºA

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Baratas



Baratas


          Um dia a mãe de Manuella tirou as tampas dos bueiros do esgoto  porque iria passar um produto para matar as baratas. Mas quando percebeu, não tinha o produto em casa e ela saiu para comprar. As tampas ficaram abertas enquanto isso.

          Depois de dez minutos, Manuella estava no sofá assistindo televisão, quando viu muitas e muitas baratas vindo em sua direção. Ela gritou muito alto, estava com muito medo, e pulava de um sofá para o outro. 

          Sua mãe ouviu os gritos e voltou correndo para casa. No final tudo se resolveu, sua mãe passou o produto e fechou os bueiros. Mas esses momentos de terror, Manuella nunca vai esquecer.

Geovana Assíria, 7ºB

domingo, 3 de julho de 2016

Skate



Skate


          Eu gostaria que colocassem o skate nas Olimpíadas, porque ele também é um esporte, só que radical. Poderia ser igual na Street League dos Estados Unidos, lá é feita uma disputa entre skatistas profissionais.

          Nessas disputas é feita uma "linha" que consiste em fazer uma série de manobras, anunciada pelos narradores. Eles narram igual aqueles de futebol e UFC. Quem vencer em primeiro lugar no campeonato oficial ganha uma carteira de skatista profissional, um troféu e muitos dólares.

          Aqui no Brasil temos o Luan de Oliveira, ele venceu a Street League e virou um skatista profissional brasileiro. Por isso eu gostaria de ver o skate nas Olimpíadas, além do esporte ser legal, ele exercita as pernas e faz bem para o corpo. É uma boa atividade física, dá até para emagrecer. Enfim, muitos brasileiros poderiam trazer medalhas de ouro, porque são bons no skate.

Danilo da Silva, 6ºB