Futebol
Quando eu era pequeno, meu pai falou assim para mim: "Filho, quando você crescer, vai ser um jogador de futebol profissional."
Quando eu tinha oito anos, meu pai me colocou numa escola de futebol e eu fiz chapeuzinho e sainha nos meninos. Eu saí de lá me achando o rei do futebol, o melhor. Aí eu fui para a igreja e o pastor pregou que ninguém é melhor do que ninguém.
Quando eu fui pela quinta vez ao futebol, um menino fez sainha em mim e ele falou que era o melhor. Aí eu falei que ninguém é melhor do que ninguém.
Quando eu fiz chapeuzinho nele, eu não falei que eu era melhor do que ele, deixei quieto. Assim ele aprendeu a não ficar se achando melhor do que os outros.
Davi Santana, 6ºA
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