À bordo da grande confusão
Estava eu, Florentina, em Portugal, quando ouvi a notícia de que um tal de Pedro Álvares Cabral iria pegar sua caravela com seus homens e partir em alto-mar para encontrar as Índias.
De primeiro não acreditei muito. Como uma pessoa sem noção nenhuma de direção iria achar as Índias, e outra, como ele sabia que existia?
Enfim, fiquei ouvindo por semanas sobre isso, até que chegou o dia que Pedro iria partir para as Índias e do nada, tomei a decisão de ir explorar também. Tá, mas como eu iria entrar na embarcação, se só pessoas importantíssimas entram?
Então só resta eu me disfarçar. Vamos lá, resolvi me disfarçar de duquesa. Pronto! Arrumada, vamos lá, tomara que dê certo.
Fui lá, fui barrada uma, duas, três, quatro, cinco vezes! E agora? Só me restava falar com o próprio Pedro. Fui lá e disse. Não sei porque, mas Pedro se apaixonou por mim e me convidou para ir junto na viagem e começamos um lindo amor.
E não é que as Índias existiam mesmo? Só que não se chamavam Índias, mas Brasil.
Fernanda Gaspar, 7ºC
Nenhum comentário:
Postar um comentário