quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Meu Deus!




Meu Deus!


          Era mais um dia qualquer na minha vida, eu tinha acabado de terminar o poema que tinha que ter mais de 25 versos. Sabe o que é isso? Em 25 versos eu escrevo a minha vida toda! É, minha vida é triste!

          Enfim, eu tinha acabado de terminar o poema e ouço minha mãe gritando igual uma gralha para eu ir almoçar, então eu fui. Ao retornar ao quarto, me deparo com uma desgraça acontecendo, O MEU CACHORRO COMEU O MEU POEMA e ainda ficou me olhando com cara de "vai lá contar, vacilão, ninguém vai acreditar mesmo". Eu entrei em choque, faltava uma hora para eu ir a escola e o poema era para nota, então né, #partiufazerosextoanodenovo.

          O tempo passava e eu ficava cada vez mais desesperado, então decido virar um super ninja e escrever tudo na velocidade do Flash. Estava quase terminando, quando o ônibus da escola chegou e eu pensei: "Esse cachorro vai ficar sem carinho na barriga por um mês!"

          Entrei no ônibus rapidamente, saquei a folha da mochila e me invoquei! Comecei a escrever tão rápido que o lápis quase pegou fogo. Quando cheguei na escola, terminei o poema. Um alívio subiu, deu vontade de dar um beijo no motorista. Entrei na sala todo descoladão, entreguei o poema e tirei dez. Parece que alguém passou de ano, não é mesmo?

Vinicius Ruiz, 6ºC

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