quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Ajudando quem precisa



Ajudando quem precisa


          Um certo dia eu estava no Youtube e me deparei um com vídeo com o nome "Ajudando quem precisa". Eu fiquei curioso e cliquei. Quando fui ver, era um menino de sete anos junto com seus pais, que saíam para dar comida aos moradores de rua e principalmente às crianças dos faróis e das ruas.

          Eu fiquei muito satisfeito com aquela ação dele, desde pequeno ajudando daquela forma tão bonita. Comecei a olhar o canal dele e vi que era um menino que não era rico, mas com o Youtube ganhou muito dinheiro, fazendo boas ações. Ele não ficou se exibindo com seu dinheiro, mas sim o usou para ajudar as pessoas de rua e as crianças.

Danilo da Silva, 6ºB

terça-feira, 29 de novembro de 2016

A noite do terror



A noite do terror


          Em uma noite de Halloween, um homem chamado Luiz alugou um chalé a beira de um rio para ficar alguns dias.

          Quando ele chegou lá, guardou suas malas e foi olhar o chalé. Subiu no sótão para ver objetos antigos, quando ele ouve galhos de uma árvore sacudindo e fica assustado.

          Ele desce para a sala e de repente vê a sombra de uma pessoa. Ele desliga a TV, apavorado, e com muito medo sobe para o quarto. Quando ele deitou na cama, ouviu o barulho de uma pessoa batendo na porta e com muito medo foi abri-la.

          Era o vizinho do outro chalé que ouviu o barulho e pensou que fosse um ladrão.

Mario Cesar, 7ºC


A Senhora de Nova Poá



A Senhora de Nova Poá


Na frente daquele bosque,
Perto de uma escola
Trabalha a pobre senhora.

A senhora é muda e surda
E tem as mãos tortas
Mas se quiser falar com ela,
A mesma abre as portas.

Ela vende sorvete
E que sorvete gostoso
Que traz alegria ao povo.

Por ser deficiente
Ela é discriminada,
Mas para a sua sorte
Ela não ouve nada.

Aquele sorvete bom
Debaixo de uma árvore
Como é na minha cidade.

E dentro desse bosque
Crianças a correr e pular
Fazendo-nos alegrar.

E junto a tudo isso
O canto dos passarinhos
O vento no rosto
E as pedrinhas no caminho.

Na minha cidade é assim
Então meu poema chega ao fim.

Alana Kailani, 6ºC

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Entrevista com Luzia Galvão



Entrevista com Luzia Galvão


Luzia Galvão é costureira e mãe do aluno Gustavo Silva. Nascida em Irajuba-BA, mora em Poá há 32 anos.

Gustavo - O que você acha sobre a saúde nos dias de hoje?
Luzia - Hoje em dia as pessoas tem menos saúde. Antigamente os alimentos eram saudáveis, hoje tem muita química.

G - O que você acha do Brasil de hoje?
L - Hoje em dia o Brasil não está bem por causa dos políticos que prometem muito e não fazem nada.

G - O que você acha que mais influencia as crianças atualmente?
L - A tecnologia, com certeza. As crianças perderam a essência de ser criança, as brincadeiras que eram saudáveis para elas ficaram para trás. O que importa é só celular, computador, etc.

G - O que deveria ser feito para um Brasil melhor?
L - Primeiramente, ter políticos honestos e o povo ser mais humano, pois o Brasil está se perdendo em tráfico de drogas e bandidos.

Gustavo Silva, 6ºA

Salvando uma vida



Salvando uma vida


          Era uma vez um menino que se chamava Lucas. Ele era muito rico e fazia parte de um grupo de escoteiros.

          Então ele descobriu que para ganhar sua última medalha ele teria que ajudar alguém.

          Num dia normal e comum ele estava voltando da escola quando viu um menino na rua. Esse menino era muito pobre. Aquilo fez com que o menino ficasse muito abalado. Então ele desceu do carro e começou a falar:

          - Como é seu nome?

          O menino ficou desconfiado, mas disse:

          - Meu nome é João.

          Os dois conversaram um pouco, mas estava ficando noite, então o Lucas chamou o João para dormir em sua casa e ele acabou aceitando.

          Chegando lá, Lucas deu comida a João e eles foram dormir.

          No dia seguinte eles viram que fez 10 graus de madrugada, então João disse:

          - Muito obrigado, você salvou a minha vida. Se eu tivesse ficado na rua, teria morrido.

          No mesmo dia Lucas pediu a sua mãe para adotar João. A mãe dele acabou cedendo e conseguiu adotá-lo.

          Lucas acabou ganhando a sua medalha por ter salvado a vida de João. E também ficou muito feliz por ter um irmão. João também ficou muito feliz, pois agora tinha uma família.

Giovanna Lima, 6ºA

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Entrevista com Tarcísio de Lima



Entrevista com Tarcísio de Lima


Tarcísio Carlos Monteiro de Lima é pai da aluna Alana Kailani.

Alana - Qual é o seu emprego?
Tarcísio - Sou fiscal de obras rodoviárias.

A - O que você pensa sobre o seu emprego?
T - Escolha uma profissão que você gosta e não terás que trabalhar um único dia na sua vida.

A - Você recebeu alguma influência?
T - Fui influenciado pela necessidade de provar aos outros a minha capacidade.

A- Se você não tivesse esse emprego, que outro você teria?
T - Algum dentro da construção civil ou que envolva carros.

A - Você considera seu trabalho importante? Por quê?
T - Sim, no caso do segmento rodoviário, estamos lidando com vidas e velocidade, a fiscalização desse tipo de obra é fundamental para garantir a segurança dos usuários da rodovia.

A- Qual é o impacto desse trabalho na sua vida pessoal?
T - Me permite uma enorme variedade de conhecimento, conheço pessoas novas, lugares novos, técnicas novas todos os dias. Por ser um trabalho de caráter ininterrupto, por vezes me consome mais tempo do que outras profissões.

A - Você indicaria o seu trabalho a outras pessoas?
T - Sim, porém, somente para pessoas que tenham o perfil para esse tipo de trabalho.

Alana Kailani, 6ºC

A vida não é só internet



A vida não é só internet


          Matheus era um menino gordinho que só sabia mexer no celular, no computador e jogar videogame.

          Até que um dia ele chegou em casa depois da escola e como de costume, ligou a TV para jogar videogame. Estava em um canal que informava que houve uma pane mundial e que a internet parou de funcionar, assim como todos os computadores, celulares e videogames do planeta.

          No mesmo instante ele foi para o seu quarto e começou a chorar, pensando "como será a minha vida nesta semana?" Depois de um tempo, parou de chorar e dormiu.

          No dia seguinte ele chegou da escola, almoçou e foi logo para o seu quarto, deitou na cama e começou a pensar em várias coisas. Uma delas foi "vou começar a andar de skate". Imediatamente chamou a sua mãe e eles foram comprar um skate. Eles foram em quase todas as lojas, até que acharam um. Não pensaram duas vezes e o compraram.

          No dia seguinte, quando voltou da escola, foi para a pista de skate que tinha perto da sua casa. Chegando lá, ele começou a andar. No começo ele caiu, caiu, se ralou, até que estava andando sem cair do skate. 

          E foi assim a semana inteira, escola, casa, pista de skate... E quando a internet voltou, ele continuou com a mesma rotina e aprendeu que a vida não é só internet. 

Marcos Henrique, 7ºB

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Entrevista com Prof. Jorge



Entrevista com Prof. Jorge


Jorge Martins é pedagogo e professor de Geografia na EMEB Cybele Paiva Valsecchi, leciona há 5 anos em escolas públicas e particulares.

Ana Clara - Como já vimos, a população está mal distribuída e a maioria das pessoas do mundo está na China e na Índia. O senhor acha que teria um jeito de algumas pessoas ou até a metade se distribuir pelos outros países? Explique.
Prof. Jorge - Não, pois as pessoas se fixam nos locais por questões diversas, a afinidade com o lugar, o clima, seus familiares, a língua materna, a cultura, etc. A migração das pessoas só acontece em caso de guerra, fome ou catástrofe natural, sendo de maneira forçada, não espontânea.

AC - Vimos que o que ajuda no crescimento da população são os nascimentos, menos mortes e mais imigrantes. O senhor acha que tem outros motivos para o aumento da população?
PJ - Não. Segundo estudos dos geógrafos e estudiosos da população, esses são os três elementos que contribuem para o crescimento da população em um local.

AC - Vimos que as mulheres, pelo seu gênero, muitas vezes desistem de seus sonhos. O senhor acha que tem como essa discriminação acabar? Explique.
PJ - Creio que a mulher atual é independente e dificilmente desistiria do que quer para a sua vida. Caso isso aconteça, pode ser por uma fraqueza e submissão. A mulher possui hoje uma força que ela mesma conquistou, e várias mulheres brasileiras foram significativas para abrir esse caminho, como Anita Garibaldi, Hipólita Jacinta Teixeira de Mello, Bárbara de Alencar, Nísia Floresta Augusta e tantas outras que fizeram a diferença em diversos campos de atuação. Logo, hoje só dependerá dela (mulher) se quer ou não ser discriminada, pois há instrumentos legais que amparam a mulher em muitos aspectos. Agora, dizer que não existe discriminação contra a mulher não é certo, claro que existe! Mas como disse, a mulher dispõe de muitos instrumentos que ela pode usar para denunciar qualquer tipo de discriminação contra ela. Creio que a mulher tem um papel importante, pois ela é mãe e deve educar seus filhos e filhas contra qualquer tipo de discriminação.

AC - Sabemos que pessoas da Síria estão fugindo por causa de guerras. O senhor acha que algum dia a ONU conseguirá parar com essas guerras?
PJ - As guerras são conflitos inadmissíveis. Para acontecer uma guerra, penso que não houve diálogo entre as partes, sendo necessário esgotar todos os argumentos para que ela não ocorra. A ONU atualmente é uma organização enfraquecida, não creio que ela sozinha consiga algo. Para cessar a guerra na Síria é fundamental uma grande negociação entre as partes envolvidas, com a intervenção da ONU.

Ana Clara, 6ºC

Barulhos noturnos



Barulhos noturnos


          Um grupo de amigos foi viajar e no meio do caminho o carro parou. Eles resolveram passar a noite em um casarão mal assombrado. Algumas meninas estavam com sono, mas acabaram resolvendo conhecer os cômodos antes de dormir.

          Eles entraram em todos os quartos. Quando faltava apenas um cômodo, uma das meninas, Isabela, ouviu um barulho e falou:

          - João, você ouviu esse barulho?

          - Deve ter sido um gato.

          Outra menina, a Beatriz, ligou a TV e ficaram assistindo, até que ela chamou o Mario e disse:

          - Alguém está forçando a fechadura.

          Todos ficaram desesperados e desligaram a TV. Eles ficaram calados e um tempo depois, resolveram abrir a porta e... surpresa! Era um primo que chegou atrasado.

Poliane Santos, 7ºC

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Cyber Apocalipse



Cyber Apocalipse


          No domingo, dia 3 de julho. aconteceu um fato marcante que ninguém vai esquecer: todos os computadores do mundo pararam.

          Você não deve estar entendendo, foi como um cyber apocalipse, todos os aparelhos eletrônicos pararam. PC, videogame, nada funcionava. A ONULINE (uma organização anti-cyber-hackers) tentou resolver esse mistério. Eles criaram um tipo de aparelho que trás de volta a internet e faz o que é necessário para acabar com a pane, mas só o pessoal autorizado pode entrar na rede ONU.com.

          - Aqui quem fala é Deivi, o cyber-jornalista . O povo, revoltado com a pane mundial, faz passeatas violentas, correrias, quebrando tudo pela frente. Volto logo com mais informações.

          Minutos depois...

          - Agora tenho mais informações sobre o caso. A ONULINE declara que foi uma espécie de vírus lançado pelo SKYMLINE, um grupo de hackers. A ONULINE já tomou as providências quanto ao vírus e declarou que a pane vai acabar em breve.

          - A ONULINE declara que todos os criminosos serão presos e esse foi o dia 3 de julho.

Vitor dos Anjos, 7ºB

O mundo dá voltas!



O mundo dá voltas!


          Giovanna era uma menina de quinze anos muito revoltada, antissocial, não queria contato com a família, odiava seus pais Fernanda e Guilherme e sua madrinha Emylli. Ela nem pedia para seus pais quando queria sair, saía escondido.

          Ela saiu escondida com suas duas melhores amigas, Ana Julia e Isabella (que também eram iguais a Giovanna). Elas foram para uma festa, beberam muito, mesmo sendo menores de idade. Quando chegou em casa, sua mãe estava toda preocupada. Ela mal chegou e já falou:

          - Não estou para ouvir sermão!

          E fechou a porta na cara da mãe dela. Quando foi no outro dia, ela acordou sentindo uma dor no pulmão. Ficou quinze dias com a dor, mas não contou por causa do orgulho. Quando ela falou para a sua mãe, elas foram ao hospital. O médico falou que ela tinha um tumor maligno. Após um mês seu cabelo começou a cair e ela se arrependeu e pediu perdão para sua família.

          Foi quando suas amigas tiveram a ideia de fazer uma lista de desejos. E os desejos dessa lista foram realizados. Então o médico disse:

          - O tumor sumiu. E a lista de desejos ajudou muito.

          Depois disso, ela nunca mais foi grossa.

Ana Julia Tavares, 6ºC

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Um dia cansativo



Um dia cansativo


          Um certo dia uma menina chamada Isabella foi à casa de sua amiga.

          - Vamos brincar? - a amiga perguntou.

          - Mas é claro! - respondeu Isabella.

          Quando as duas sobem ao quarto para brincar, o quarto está todo bagunçado. A amiga, desesperada, fala:

          - Temos que arrumar tudo isso, senão, além da minha mamis poderosa me matar, não vamos poder brincar.

          - Então, ao trabalho, né? - disse Isabella.

          As meninas, desesperadas, levaram uma hora só para arrumarem um simples quarto. Então foram para a sala e chegando lá...

          - Nossa, isso está tudo bagunçado. Vamos arrumar!

          - Ah, não! - responde Isabella - Levamos uma hora para arrumar o quarto, imagina a sala!

          Então começaram a faxina. Levaram duas horas para arrumar tudo. Depois as duas inventam de ir a cozinha almoçar e se deparam com uma calamidade. A cozinha estava muito suja e elas começaram a arrumar novamente. Depois de arrumar e limpar tudo, a mãe chega e fala:

          - Esta casa está um brinco, podem brincar!

          Então as meninas foram brincar de faxineira.

Isabella Amorim, 6ºB

Um grito de desespero



Um grito de desespero


          Em uma bela tarde de primavera, mexia no computador um garoto que se chamava Gabriel. Ele tinha olhos claros, usava roupas de nerd e na mesa do seu computador tinha muitos livros de gramática. Bem, já deu para ver que ele é bem nerd mesmo. Vamos continuar a história...

          Ele jogava em seu computador e ao mesmo tempo respondia as meninas no whatsapp e no Facebook. Pela sua smart TV ele assistia filmes no Youtube. É, meu caro leitor, ele usa muito a tecnologia!

          Pena que no dia seguinte, quando ele acordou, não estava funcionando nada, pois aconteceu uma pane universal. Nesse momento, ele deu um grito como se fosse uma mulher dando a luz. Então ele chorou um tempão. Depois ele se levantou e pensou que não podia ficar nesse estado. Ele começou a ler contos, histórias, entre outros e pela semana toda foi assim.

          No final de semana, quando tudo voltou ao normal, ele percebeu que devia fazer isso mais vezes, que não podia ficar o tempo todo no computador ou na televisão, celular, essas coisas.

          Depois disso ele passou a ler muito mais e se tornou um dos homens mais sábios.

Dayo Victor, 7ºC

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Gesto solidário



Gesto solidário


          Havia um menino de seis anos que os pais passaram por coisas terríveis. Eles perderam a casa numa enchente, alagou tudo que tinham na casa. Além de ouvir o barulho de chuva, eles ficavam ouvindo crianças na rua chorando.

          Quando parou a chuva, não sobrou mais nada. No dia seguinte eles não tinham onde morar, o menino e os pais ficaram na rua pedindo dinheiro, mas ninguém parava para dar nem 1 real.

          Até que certa hora apareceu um homem que os levou para a sua casa. O nome do homem que deu abrigo era Oswaldo e ele disse:

          - Venham a minha casa, lá darei comida, abrigo e tudo o que puder.

          Eles ficaram muito felizes e emocionados com a bondade de Oswaldo.

Guilherme Oliveira, 6ºA

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

A Órfã



A Órfã


          Em um orfanato vivia um menino, ele se chamava Arthur e tinha oito aninhos. O seu sonho era ter uma casa e uma família. Mas ele tinha um medo: que a sua amiga Sophia não fosse adotada e ele queria cuidar dela a cada minuto, por isso não queria ser adotado antes dela.

          O que ele temia um dia aconteceu e ele se  debatia, chorava, fazia a maior birra, mas de nada adiantou. Ele, muito triste, pediu:

          - Não, por favor, ao menos me deixem falar com minha amiga antes de ir embora!

          E os pais adotivos falaram:

          - Arthur, você pode falar com ela. Nós deixamos.

          Sem perder tempo, ele vai correndo.

          - Sophia! Eu fui adotado, mas não se preocupe, vou te ajudar!

          - Ok, sentirei saudades.

Seis meses depois...

          Arthur estava se dando bem com a família, mas tinha uma missão: ajudar Sophia. Lá na sua rua tinha uma casal que queria adotar uma criança e lá foi ele.

          - Oi, eu sou o Arthur e fui adotado. Lá no orfanato tinha uma menina e ela não foi adotada ainda. Desculpe chegar assim, mas fiquei sabendo que vocês querem adotar uma criança e vim avisar vocês.

          - Sim, queremos. Você pode vir conosco e nos mostrar a mocinha? Ficaríamos felizes, inclusive pode ser hoje mesmo.

Meses depois...

          - Sophia, eu falei que te ajudaria! Ao menos moramos perto e estamos na mesma sala de aula.

          - Nossa, Arthur! Muito obrigada! Você é tão gentil!

          - Que nada! Eu te devia essa!

          E viveram muito felizes.

Giovanna Karoline, 6ºC

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A Coragem



A Coragem


          Havia uma menina chamada Letícia, ela era meiga, boa, simpática e legal com as pessoas. Uma hora ela foi ao parque brincar como todas as crianças e tinha um brinquedo que era só para adultos. Ela ficou com tanta vontade de ir, que decidiu se disfarçar.

          "Ah, eu posso me disfarçar como um adulto". Ela se fantasiou como adulta e nenhuma pessoa desconfiou. Ela entrou no brinquedo e o homem falou "Pode ligar". Quando ligou, todos começaram a gritar "Aaaahhh!" e a Letícia caiu e ficou presa nos trilhos da montanha russa. "Socorro!" gritou a menina desesperada.

          Nesse momento um menino chamado Gabriel a viu presa. O carrinho da montanha russa estava vindo, foi quando ele a puxou e o carrinho passou. Letícia agradeceu "Obrigada" e ele respondeu "De nada".

          Foi assim que ele salvou a minha vida.

Letícia dos Reis, 6ºB

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A terrível adoção



A terrível adoção


          Quando tinha sete anos, fui tirado da minha mãe e levado para a adoção. Fiquei lá até meus quatorze anos, até que uma mulher me adotou. Demorou um pouco, mas ela conseguiu me levar.

          Quando cheguei na casa dela, vi muitas fotos e em uma delas havia uma mulher que parecia que eu já tinha visto.

          Depois disso, fui tomar um banho, me alimentei e fui ver aquela foto de novo. Fiquei paralisado olhando a foto e rapidamente voltei ao passado. Eu vi minha mãe, descobri que aquela mulher era a minha mãe!

          Fui direto ao quarto da mulher que me adotou, fiz várias perguntas e a última foi "quem era aquela mulher da foto". Ela disse que era sua irmã, então pedi para conhecê-la.

          Ela me levou à casa de sua irmã, que quando me viu, ficou espantada! E disse:

          - Meu filho!

          - Minha mãe! - E fui correndo dar um abraço nela.

          E desde aquele dia nós vivemos felizes para sempre.

Gabriel Vitório, 6ºC

terça-feira, 15 de novembro de 2016

O Fantasma do Pirata



O Fantasma do Pirata


          Eu não acredito em fantasmas, sempre falo isso para tudo mundo. Mas depois do que aconteceu nas férias passadas, estou em dúvida.

          Quando eu e minhas irmãs estávamos de férias, resolvemos alugar uma casa para passar alguns dias. Era numa rua tranquila, sossegada, mas quando olhei para a casa, me assustei. A casa era do século passado e pertenceu aos Barões do café. Ela era completamente silenciosa e sombria.

          Então resolvemos explorá-la. Subimos a escadaria de madeira e chegamos no segundo pavimento. onde descobrimos quartos, pinturas, móveis antigos e candelabros. Subimos um pouco mais e demos de cara com um sótão repleto de coisas antigas como livros, espadas e armaduras, bússolas de navegantes e quadros com retratos que apareciam até nos olhar.

          Observamos um pouco mais e vimos em cima da mesa um livro de histórias de piratas antigos que navegavam pelos mares causando terror onde chegavam. Começando a ler e a nos interessar mais, eu e minhas irmãs entramos na história e viajamos com os piratas.

          Distraídas, cada vez mais a hora passava e num certo momento despertamos com um assobio longo que doeu o meu ouvido e me arrepiou toda. Naquele momento senti muito medo, mas mesmo assim pensei que não devia ser nada importante e continuei lendo a história.

          Uns cinco minutos depois, ouvi um barulho de vidro se quebrando e um gemido de gente ferida. Então tudo se acalmou e continuamos a ler. A história estava cada vez mais emocionante, os piratas tinham acabado de invadir uma cidade onde estavam roubando tudo e levando os moradores como escravos. Continuamos a ler.

          Depois de uns quinze minutos, escutamos pisadas fortes em cima da casa, então curiosa, fui olhar. Eu e minhas irmãs tremíamos como uma geleia.

          De repente vi uma sombra de uma criatura horrível, magra, esquelética, que empunhava uma arma e descia lentamente a escada, produzindo rangidos na madeira antiga, ao mesmo tempo em que gemia de dor como um cachorro ferido.

          Aquilo tudo me causou um medo tremendo. Então eu e minhas irmãs resolvemos gritar por socorro, foi um grito tão aterrorizante que acordamos toda a vizinhança. Ouvindo nossos gritos, as pessoas chamaram a polícia, que veio e conseguiu prender a criatura, que na verdade era um ladrão que vivia roubando as casas daquela região.

          Mas para mim, o ladrão só apareceu depois e o que vi na escada do sótão foi o fantasma do pirata que veio nos assustar.

Marcela Moreira, 7ºC

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O Macaco Chico



O Macaco Chico


          Chico e Dona Elisa estavam em casa quando, de repente, chegam vários policiais em seu portão. Sem saber o que estava acontecendo, ela os deixa entrar.

          Os policiais vão direto pegar Chico, enquanto Dona Elisa tenta descobrir o que aconteceu. Então lembra da sua briga com Dona Eshilley, sua vizinha.

          Na briga, Dona Eshilley jurou que iria tirar o pequeno Chico dela. 

          Chico, muito assustado, se desespera, mas é finalmente levado para o abrigo de animais.

          Depois de 16 dias longe de sua mãe, Chico finalmente consegue voltar para sua casa. Sua primeira atitude foi ir ao quarto de Dona Elisa, beijá-la e massagear seus cabelos. Foi emocionante,  sem palavras.

Sophia Farias, 6ºC


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Maxter



Maxter


          Era um dia bonito até o cachorro Maxter ser capturado por bandidos, que o prenderam numa casa suja e fedida.

          O cachorro fugiu do apartamento dos bandidos e eles perceberam, mas o cachorro mordeu todos e chegou em casa são e salvo.

Mateus Gonçalves, 6ºB

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Noite dos zumbis



Noite dos zumbis


          Um grupo de amigos estava a caminho da praia, queriam se divertir no feriado, nada os parava, estavam todos na maior empolgação, até que... Ah, não! O carro havia quebrado!

          - Hum... Parece que aconteceu um problema no motor - disse Diogo, o líder do grupo.

          - Mas, e agora? Já está anoitecendo. Vamos achar um lugar para passar a noite - disse Luna, preocupada.

          - Olhem! - exclamou Raul - Um prédio abandonado! Podemos passar a noite lá!

          Então todos concordaram, entraram no prédio e subiram uma velha escadaria que os levou a um enorme quarto, com estantes cheias de livros, um beliche velho e uma mesinha com um livro grosso e cheio de pó. Dóris, uma menina curiosa, não pôde deixar de dar uma espiadinha naquele livro enorme.

          - Ah... Galera? Venham aqui! - disse a jovem num tom de voz preocupado - Deem uma olhada nesse livro.

          - O que tem de mais? - perguntou Luna.

          - É um livro de lendas urbanas e este prédio está em uma delas, uma lenda sobre zumbis!

          Depois de uma longa e apavorante história de zumbis, todos foram dormir (ou pelo menos tentaram).

          Mas um tempo depois, acordaram com um barulho de alguém forçando a fechadura de uma das portas.

          - Calma, galera, deve ser só o vento - Diogo tentou acalmá-los o máximo possível.

          Então eles começaram a ouvir um barulho estranho, assustador... E para piorar, viram uma sombra mais esquisita ainda!

          - E como você explica isso, "sabe-tudo"? - disse Dóris, em tom de deboche.

          - Calma, galera, vamos ligar para a polícia - disse Luna tentando controlar a situação.

          - Calma, nada! Vamos todos morrer! Os zumbis vão nos pegar! - gritava Raul, apavorado.

          - Vamos fugir! - gritou Dóris.

          E foi isso que eles fizeram, correram que nem uns loucos pelo prédio, até que deram de cara com um homem. Descobriram que era um ladrão que fugia da polícia e o capturaram. Quando a polícia chegou, o ladrão foi preso.

Manoella Petruci, 7ºC

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Arara-azul desaparece



Arara-azul desaparece


          A família já não aguenta mais tanta conturbação devido ao sumiço de sua arara-azul de estimação. "Eu não aguento mais ficar sem ela", diz Luciana, a dona de Loki.

          A família suspeita de um sumiço criminoso e já registrou vários boletins de ocorrência, mas nada foi feito.

          "Eu não sei se esse caso vai adiante, tinha esperanças, mas agora acho que já não tenho mais", diz Luciana.

          Em nota, a Polícia diz que está investigando o caso.

Renan Pacheco, 6ºC

sábado, 5 de novembro de 2016

Mãe panda



Mãe panda


          Uma mãe panda estava cuidando de seu filho quando vários homens chegaram. Eles retiraram seu filho à força para fazer testes e a mãe, muito brava, foi atrás do caminhão dos homens.

          Quando ela chegou, estava muito cansada, então resolveu descansar em uma moita.

          Quando ela acordou, estava em uma sala branca e o seu filho estava ao seu lado, junto com outros animais. Sentindo o que ia acontecer, a mãe segurou a pata de seu filho e pediu para ele fechar os olhos.

          Assim, os dois partiram juntos.

Isabela Monteiro, 6ºB

O lugar dos meus sonhos



O lugar dos meus sonhos


O bairro onde moro é muito pacato
E minha vizinha tem um monte de gato.

Na minha rua
não tem venda nem lojinha
só tem uma menina
vendendo limonada perto da pracinha.

O povo da minha rua
às vezes faz festa
quando tem jogo
Vixi, se prepara pra essa!

Fora isso é tudo de boa
E todo mundo fica à toa.

Os muleke vão jogar bola
E algumas meninas saem na rua
mas saem que nem perua.
Umas tem cabelão
que até parecem o Sansão.

Eu não nasci em Poá
mas eu gosto de viver lá
perto das pessoas que verão
eu me criar.

Por isso digo com orgulho:
Eu moro em Poá
E pretendo sempre morar lá.

Giovanna Lima, 6ºA

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Cybele Paiva Valsecchi



Cybele Paiva Valsecchi


          Minha escola, Cybele, é muito boa em vários aspectos: estrutura, educação, professores de qualidade, entre outros. Tenho muitos bons amigos, mais um motivo para gostar de ir a escola.

          Para mim, em termos de educação, é uma das melhores escolas de Poá. Pena que não posso dizer o mesmo em relação à preservação, pois alguns alunos, que eu caracterizo como vândalos, não são dignos de um lugar ótimo para estudar.

          Apesar das desavenças, adoro estudar nessa escola, pois sei dar valor. Tem outras crianças que queriam, mas não podem, estar no meu lugar.

Vinicius Neves, 7ºB

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Nova Poá



Nova Poá


Ah, Nova Poá!
que cidadezinha tranquila
com igrejas, bosques e escolas
Assim é a nossa vila.

Gosto muito daqui
pois foi aqui que cresci
na minha rua tenho amigos
E são eles que brincam comigo.

Uma tarde naquele bosque
Um piquenique na sombra da árvore
com aquele puro ar
Que gostosa nossa tarde!

O domingo começa assim:
O almoço com a família
A tarde cheia de alegria
Á noite, igreja e pizzaria.

Na escola os professores
são ótimos educadores
E na hora do recreio
Como bolacha com recheio.

Nada melhor que um aconchego,
na minha cama deitar,
meu poema terminar
E um novo dia iniciar.

Emylli Kethlin, 6ºC

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A Vida



A Vida


Na vida tem coisas boas e ruins
depende da vida de cada um.

A sorte bate para um
mas pode bater asas para outro.

Temos milhares de problemas
mas também temos muitas coisas boas.

E a sua vida,
é boa ou ruim?

Maria Eduarda Lacerda, 6ºC



terça-feira, 1 de novembro de 2016

Minha primeira escola



Minha primeira escola


          Eu lembro da minha primeira escola, quando eu tinha uns cinco, seis anos e acreditava que Coelho da Páscoa existia. Também acreditava na Fada do Dente, Papai Noel e que a Terra era quadrada.

          Lá na minha antiga escola eu tinha vários colegas e amigos. Naquela época eu era muito tímido para conhecer pessoas novas. Então, por conta dessa timidez, eu ficava no meu mundo, calado, porém na minha cabeça eu falava com todo mundo.

          A parte mais triste de tudo isso foi eu ter sido transferido para outra sala por conta de um fuzuê que aconteceu entre mim e outros dois alunos. Eu acabei sendo penalizado por conta da minha arrogância.

          Apesar do que aconteceu, eu gostava muito dessa escola e faria tudo para voltar no tempo.

Lyncon Silva, 7ºB