A Senhora de Nova Poá
Na frente daquele bosque,
Perto de uma escola
Trabalha a pobre senhora.
A senhora é muda e surda
E tem as mãos tortas
Mas se quiser falar com ela,
A mesma abre as portas.
Ela vende sorvete
E que sorvete gostoso
Que traz alegria ao povo.
Por ser deficiente
Ela é discriminada,
Mas para a sua sorte
Ela não ouve nada.
Aquele sorvete bom
Debaixo de uma árvore
Como é na minha cidade.
E dentro desse bosque
Crianças a correr e pular
Fazendo-nos alegrar.
E junto a tudo isso
O canto dos passarinhos
O vento no rosto
E as pedrinhas no caminho.
Na minha cidade é assim
Então meu poema chega ao fim.
Alana Kailani, 6ºC
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