Entrevista com Profª Jacqueline
Jacqueline Vilela é professora de Ciências na EMEB Cybele Paiva Valsecchi. Estuda Pedagogia e é amante de Astronomia.
Ana Clara - Professora Jacqueline, como já sabemos, o ambiente nos traz vários prós, mas também nos traz as doenças urbanas, que podem nos matar. Na sua opinião, qual é o melhor jeito de combater as doenças urbanas?
Profª Jacqueline - Recomendo uma vida saudável. A saúde e a interação entre os hábitos alimentares nutritivos, exercícios físicos, lazer, ficar sem stress, socialização, etc. Assim, se a pessoa conseguir abranger ao máximo todos esses fatores, provavelmente conseguirá se prevenir de doenças urbanas.
AC - Como sabemos, uma doença emergente pode viajar com a pessoa infectada até outros países. Vimos que a falta de saneamento básico, as más condições de vida, viajantes de outros países e uso de medicamentos sem acompanhamento médico ajudam na aparição das doenças emergentes. De que outros jeitos as doenças emergentes podem aparecer?
PJ - Aparecem também em situações onde não ocorre a vacinação, onde tem desmatamento ocasionando a migração de seres vivos que estavam antes em equilíbrio, o crescimento populacional, a mutação de microrganismos, etc.
AC - Sabemos que o húmus é composto por partículas de solo misturados a uma grande quantidade de matéria orgânica. A senhora saberia dizer quanto tempo demora para esse solo se formar?
PJ - Varia de acordo com o tempo de decomposição do material orgânico (animais e vegetais), da chuva, do sol, do vento e de microrganismos que atuam no solo. Dependendo dessas condições, pode durar meses a anos.
AC - Vimos que os rios voadores são importantes no deslocamento da umidade e que se acabarmos com a Mata Atlântica e a maioria das árvores, os rios voadores vão desaparecer. A senhora acha que se nós e várias pessoas fizéssemos uma campanha para a plantação de novas árvores, conseguiríamos restaurar os rios voadores?
PJ - Acho genial a ideia! Temos que conscientizar o mundo sobre a importância da vegetação para o clima em geral. Com uma mobilização global, talvez teríamos chances de reparar a perda de ecossistemas e sim, dos rios voadores.
Ana Clara, 6ºC
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