segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Muita paz para meus professores



Querido Papai Noel,

          Eu queria que você desse mais amor para a minha família, minhas irmãs, meus pais e para todas as pessoas do mundo. Muita paz para meus professores Luciana, Damião, Celso, Jacqueline, Elias, Jorge, Janete e William, pois foram todos eles que me ajudaram a chegar até aqui. Obrigada, Noel!


Leticia


Leticia dos Reis, 6ºB

domingo, 18 de dezembro de 2016

Entrevista com Cesar Fonseca



Entrevista com Cesar Fonseca


Cesar Fonseca é policial, tem 37 anos, casado e pai de três filhos, entre eles o aluno André, que o entrevistou.

André - Há quanto tempo você está na Polícia? Este tempo foi bom?
Cesar - Estou na Polícia há 16 anos. Foi bom, mas como em toda profissão, tem seus altos e baixos. Mas no geral, foi bom.

A - Você sempre trabalhou na Polícia?
C - Não, eu já trabalhei em um banco.

A - Quando você era criança, qual era a sua brincadeira preferida? Com quem você brincava?
C - Polícia e ladrão. Brincava com meu irmão.

A - A sua profissão é gratificante?
C - É muito gratificante, pois na minha profissão a gente pode ajudar as pessoas.

A - Em uma profissão tão perigosa, qual é o incentivo para ir trabalhar todos os dias?
C - Primeiro, a obrigação de defender a sociedade. Segundo, cuidar das famílias das pessoas como se fosse a minha.

A - Você não tem medo de se machucar?
C - Tenho muito medo, mas é bom porque é o medo que me deixa vivo.

A - Por que é o medo que te deixa vivo?
C - Porque o medo me faz respeitar os limites.

A - Você trocaria a sua família pela sua profissão?
C - Eu não trocaria a minha família por nada. Nada no mundo é mais importante que a minha família.

A - Para finalizar, qual é a mensagem que você deixa para os jovens?
C - Faça sempre o que a sua cabeça disser, independente do que os outros acham. Se não for ilegal, faça!

André Fonseca, 6ºA

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Papai Noel



Papai Noel


          Quando eu era bem pequena, acreditava muito em Papai Noel. Ele passava todo ano na minha rua balançando o sininho e entregando doces. Eu vestia umas roupas engraçadas que mamãe comprava todo ano para usarmos.

          Mas eu cresci e não acredito mais em Papai Noel. Hoje em dia, mamãe diz que queria que eu continuasse criança para sempre. Quando nós crescemos, ficamos mais maduros e estamos prontos para novas etapas da vida. Mamãe sabe disso, mas aceita entre aspas, pois diz que sempre vou ser a bebezinha do seu coração.

Julia Santos, 6ºB


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Entrevista com Silas Mene



Entrevista com Silas Mene


Silas Mene de Oliveira é professor de História e pai do aluno Gabriel Mene

Gabriel - O que você acha da Pré-História?
Silas - Eu acho muito interessante, conta o início do homem.

G - O que você acha da História?
S - Muito importante para entender a sociedade de hoje.

G - Qual é a sua parte da História favorita?
S - História da Primeira e Segunda Guerras Mundiais.

G - Qual é a sua sociedade histórica favorita?
S - Sociedades maias, incas e astecas, que viveram na América Pré-Colombiana.

G - Na sua opinião, como você acha que seria o Brasil se os portugueses não o tivessem descoberto?
S - O Brasil seria melhor, um lugar onde onde se respeitaria as riquezas naturais.

G - O que você prefere: ser arqueólogo ou historiador?
S - Historiador. Eu prefiro História por causa de suas guerras.

G - Qual é o seu historiador favorito?
S - Sérgio Buarque de Holanda.

G - Qual a matéria que você era bom?
S - Matemática e Educação Física.

G - O que você acha da África?
S - Um continente muito grande e multicultural que nem sempre é compreendido como deveria ser.

G - O que você acha do mundo de hoje?
S - O mundo está muito consumista, estão acabando com a natureza para ganhar dinheiro, eles não entendem que sem natureza não há vida.

Gabriel Mene, 6ºA

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Presente confuso



Presente confuso


          Eu acreditei em Papai Noel até nove anos de idade, mas hoje não acredito mais.

          Um dia, antes de dormir, eu pedi o seguinte "Querido Papai Noel, quero muito ter um carrão para meu pai e minha mãe".

          No outro dia, quando eu vi, era um carrinho de controle remoto. Eu fiquei com raiva, porque o Papai Noel não entendeu o meu pedido, mas também fiquei feliz de ganhar um carrinho para mim. 

Mateus Gonçalves, 6ºB

domingo, 11 de dezembro de 2016

Paz no mundo



Oi, Papai Noel!

          Eu queria pedir pro senhor uma coisa que o dinheiro não compra. Sabe as crianças lá da Síria e de Israel? Acho que o senhor viu na TV, né? Então eu queria pedir pro senhor amor, conforto e paz, porque elas e suas famílias estão sofrendo muito. Sei que é bastante coisa, mas eu te peço de coração.

Obrigada,

Fernanda


Fernanda Gaspar, 6ºC

sábado, 10 de dezembro de 2016

Comer é vida



Querido Papai Noel,

          Eu só queria saber onde estão os super poderes que eu peço todos os Natais, é tão difícil assim? O senhor entalou em alguma chaminé? Agora mudei de ideia e já quero outra coisa: comer e não engordar. Comer é vida, eu como mais do que respiro, mas preciso manter o corpo, sabe como é, né? Então é isso, Papai Noel.


Vinicius


Vinicius Ruiz, 6ºC

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Véspera de Natal



Véspera de Natal


          Na véspera de Natal eu estava dormindo quando escutei um barulho na sala, perto da árvore de Natal. Fiquei no cantinho da porta do quarto para ver o que era.

          Daí eu vi que o Papai Noel era o meu pai. Guardei isso comigo até ele contar que sempre foi o Papai Noel. E quando ele contou, fingi que estava surpresa para não magoá-lo.

          E foi assim que descobri que Papai Noel não existe.

          Muito obrigada, pai!

Bianca Santos, 6ºB

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Entrevista com Gildo Correia



Entrevista com Gildo Correia


Gildo Sabino Correia é marceneiro e pai do aluno Mateus Gonçalves.

Mateus - Como é ser marceneiro?
Gildo - É muito legal ser marceneiro, porque transformo madeira em um móvel.

M - E o senhor se considera uma trabalhador bom?
G - Me considero, porque é muito gostoso fazer aquilo que a gente gosta.

M - O senhor gosta do salário que recebe da sua profissão?
G - É um bom salário, dá para o essencial.

M - Quantos anos o senhor está trabalhando na marcenaria?
G - Estou trabalhando há 27 anos na marcenaria.

Mateus Gonçalves, 6ºB

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

A bicicleta



A bicicleta


          Quando eu tinha uns sete anos, era tão louco por Papai Noel, mas tão fanático, que criei um mundo na minha imaginação chamado Natal cor-de-rosa. Sim, eu sei que esse nome é meio "de menina", mas todas as noites eu entrava nesse mundo e ficava passeando de trenó com o Papai Noel.

          Quando chegou perto do Natal, eu falei para o meu pai avisar para o Papai Noel que eu queria uma bicicleta.

          Na véspera do Natal, todos estavam na minha casa.  O meu tio inventou uma desculpa e pediu que eu o acompanhasse até a casa dele. Quando voltamos pra minha casa, eis a surpresa! Tinha uma bicicleta embalada com um plástico e um bilhete dizendo: "Do Papai Noel para Renan".

          Guardei aquele bilhete. Dois meses atrás, estava arrumando o meu quarto quando reencontro aquele mesmo bilhete. Aí "caiu a ficha", aquela letra era IDÊNTICA à letra do meu pai! Ou seja, eu fui enganado, mas do mesmo jeito aquele continuou sendo o Natal mais feliz da minha vida.

Renan Pacheco, 6ºC

O filme de terror



O filme de terror


          Era uma vez um menino muito medroso, que tinha medo de tudo, do escuro, de bicho, de dormir sozinho, etc.

          Um dia ele estava indo para a escola e adivinha? Ele tinha medo de ir para a escola sozinho e todo dia o pai dele o levava. E todo mundo zoava ele. Apesar da raiva, ele não podia fazer nada. E era assim todo dia, até que ele contou para o Diretor e os meninos que o zoavam foram castigados e nunca mais zoaram ele.

          Um dia ele estava com seu irmão assistindo um filme de terror e como vocês já sabem, ele era muito medroso. Quando foi dormir, ele não conseguiu e começou a chorar de medo.

          Então seu irmão foi ajudá-lo a dormir. O irmão mais velho contou histórias, cantou músicas, mas nada funcionava. Então ele garantiu que nada ia acontecer. O menino ficou mais calmo e conseguiu dormir. O irmão ficou lá a noite inteira, vigiando o sono dele.

Gabriel Vitorio, 6ºC

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Entrevista com Luciane Lima



Entrevista com Luciane Lima


Luciane de Souza Lima é carteiro e trabalha nos Correios de Ferraz de Vasconcelos. É tia da aluna Giovanna Lima.

Giovanna - Você acha bom trabalhar nos Correios? Por quê?
Luciane - Sim, porque o salário é bom, tem convênio e eu gosto do que faço.

G - Você gosta dos seus colegas de trabalho?
L - Sim, porque a maioria das pessoas gosta de mim.

G - Como é a sua relação com o seu chefe?
L - A minha relação com ele é muito boa, ele me dá suporte e me ajuda quando preciso.

G - Você já pensou em desistir do seu trabalho?
L - Sim, no começo foi bem difícil me adaptar.

G - É verdade que você já foi assaltada durante o trabalho?
L - Sim, eu estava carregando um sedex e o assaltante o levou. Eu lembro que fiquei com muito medo.

G - E por que mesmo assim você não desistiu?
L - Porque eu amo o que faço.

Giovanna Lima, 6ºA

O mundo virtual de Lara



O mundo virtual de Lara


          Lara era uma menina linda conhecida por seus belos cabelos cacheados e sua paixão por tecnologia. Vivia em seu mundo virtual, cercada de computadores, celulares, joguinhos, videogames... Enfim, parecia que a garota já nasceu na frente das telinhas. Parecia que não vivia sem esses aparelhinhos.

          Até que isso mudaria de uma vez por todas. Uma pane mundial havia acontecido, o mundo inteirinho ficou sem internet, celular ou qualquer outra coisa.

          Ela pensou que não iria sobreviver! Uma semana sem seu mundo virtual! A mãe pensou em alguma forma de reanimar a filha, mas nada a fazia feliz, nem a maior taça de sorvete do mundo! Como se já não bastasse a falta de suas telinhas, também sentia falta de seu pai, que havia morrido em um acidente de trabalho.

          Então sua mãe pensou em "reviver" os momentos da infância da filha, desde observar as nuvens até colher flores no campo. Aquela semana passou tão rápido!

          Quando o problema foi consertado, Lara pensou naquela semana tão especial e se lembrou da infância. Ela percebeu que o mundo não era apenas tecnologia, também tinha alegria, diversão, amigos e a sua amada mãezinha.

Manoella Petruci, 7ºC

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

A Mudança



A Mudança


          No hospital de uma pequena cidade chamada Nêvia, um garoto está preso no seu quarto pelo câncer há três anos, com visitas frequentes de jornais.

          Uma noite, um senhor ganancioso, mal humorado e sem amor ligou a TV para ver o jornal e viu o  caso do garoto. Ele imediatamente desligou a TV, rindo e foi para cama com um sorriso no rosto. Antes de adormecer ele disse "Se ferrou!" e dormiu.

          Em seu sonho ele viu a Morte e ela lhe disse:

          - Senhor desalmado, pratique uma ação boa. Não estou te mandando, só te aconselhando.

          No dia seguinte, o senhor ficou o dia todo no sofá. De repente ele pulou do sofá e foi para o hospital. Ele doou tudo o que tinha e foi visitar o menino todos os dias.

          Um dia ele estava saindo do quarto e sentiu um abraço de criança. Quando viu que o menino estava curado, o senhor sorriu e tudo terminou bem.

Pedro Doll, 6ºB

sábado, 3 de dezembro de 2016

Entrevista com Sonia Candido



Entrevista com Sonia Candido


Sonia Candido é dona da Lavanderia Griffe e tia do aluno Alexandre Ribeiro.


Alexandre - Olá, Sra. Sonia! Eu e minha equipe somos da Escola Cybele e gostaríamos de entrevistar a senhora. Seria possível no momento?
Sonia - Sim.

A - Qual é o seu tipo de  comércio?
S - Uma oficina, prestadora de serviços como costura, acabamento têxtil, lavanderia e passadoria.

A - De onde surgiu a ideia de abrir um negócio com essas características?
S - A ideia surgiu de agregar minha casa ao trabalho. Como eu já tinha o espaço, montei a empresa.

A- Você pretende mudar de negócio? Digamos assim... mudar de casa, fechar a empresa e "bola pra frente"?
S - Não, pois ainda é rentável.

A - Será que a senhora poderia nos contar um pouco do seu trabalho?
S - Sim, claro. É um trabalho muito agradável, mas precisa de muita dedicação.

A - Quanto tempo tem sua empresa?
S - Três anos.

Alexandre Ribeiro, 6ºA

Lucas e o mundo off-line



Lucas e o mundo off-line


          Lucas nunca havia ficado sem internet nem videogame, tirando aquela vez que ele ficou de castigo por uma semana, mas não tinha se importado muito. Mas agora, justo agora, a internet parou do nada.

          Enquanto ele tirava e colocava o cabo na tomada na intenção de fazer a internet voltar, o telefone toca e ele se assusta. Estava quase chorando de desespero. Ele atende, tremendo. É Luana, uma amiga dele, que pergunta se a internet também havia parado em sua casa. Ele diz que sim e desliga. Depois todos começam a ligar para perguntar se tinha internet. Ele achou estranho, como a internet havia parado, se ainda tinha luz?

          Suas perguntas foram esclarecidas quando o noticiário passou, informando que o mundo todo estava sem internet. Ele não enlouqueceu muito, não, apenas achava que uma semana sem internet causaria a Terceira Guerra Mundial.

          Seus amigos resolveram se encontrar e  conversar, coisa muito surreal para todos eles. E a experiência foi ótima, eles conversaram sobre vários assuntos, desde jogos até a cor da cueca preferida. Ele estava feliz, nunca havia se sentido daquele jeito, nem mesmo com os jogos.

          Uma semana se encontrando com os amigos foi suficiente para Lucas mudar. Eles se viam todos os dias as quatro horas da tarde, se encontravam para conversar e a internet já não era tão necessária assim.

          Lucas viu que seus amigos estavam ali e não precisava estar on-line para que conversassem e fossem amigos de verdade.

Tamires Pires, 7ºB

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Entrevista com Profª Jacqueline



Entrevista com Profª Jacqueline


Jacqueline Vilela é professora de Ciências na EMEB Cybele Paiva Valsecchi. Estuda Pedagogia e é amante de Astronomia.

Ana Clara - Professora Jacqueline, como já sabemos, o ambiente nos traz vários prós, mas também nos traz as doenças urbanas, que podem nos matar. Na sua opinião, qual é o melhor jeito de combater as doenças urbanas?
Profª Jacqueline - Recomendo uma vida saudável. A saúde e a interação entre os hábitos alimentares nutritivos, exercícios físicos, lazer, ficar sem stress, socialização, etc. Assim, se a pessoa conseguir abranger ao máximo todos esses fatores, provavelmente conseguirá se prevenir de  doenças urbanas.

AC - Como sabemos, uma doença emergente pode viajar com a pessoa infectada até outros países. Vimos que a falta de saneamento básico, as más condições de vida, viajantes de outros países e uso de medicamentos sem acompanhamento médico ajudam na aparição das doenças emergentes. De que outros jeitos as doenças emergentes podem aparecer?
PJ - Aparecem também em situações onde não ocorre a vacinação, onde tem desmatamento ocasionando a migração de seres vivos que estavam antes em equilíbrio, o crescimento populacional, a mutação de microrganismos, etc.

AC - Sabemos que o húmus é composto por partículas de solo misturados a uma grande quantidade de matéria orgânica. A senhora saberia dizer quanto tempo demora para esse solo se formar?
PJ - Varia de acordo com o tempo de decomposição do material orgânico (animais e vegetais), da chuva, do sol, do vento e de microrganismos que atuam no solo. Dependendo dessas condições, pode durar meses a anos.

AC - Vimos que os rios voadores são importantes no deslocamento da umidade e que se acabarmos com a Mata Atlântica e a maioria das árvores, os rios voadores vão desaparecer. A senhora acha que se nós e várias pessoas fizéssemos uma campanha para a plantação de novas árvores, conseguiríamos restaurar os rios voadores?
PJ - Acho genial a ideia! Temos que conscientizar o mundo sobre a importância da vegetação para o clima em geral. Com uma mobilização global, talvez teríamos chances de reparar a perda de ecossistemas e sim, dos rios voadores.

Ana Clara, 6ºC

Trevor



Trevor


          Um garoto de dezesseis anos chamado Trevor estava andando pela rua quando viu uma criança de nove anos sendo colocada para fora de um shopping. Trevor viu essa cena e foi até lá ajudar o menino. O segurança estava segurando a criança e ele perguntou:

          - O que ele fez?

          - Ele roubou um boneco do Homem-Aranha - respondeu o segurança.

          - Quanto custa este boneco? - perguntou Trevor.

          - Duzentos reais.

          Trevor estava com dinheiro no bolso e pagou pelo boneco. Ele perguntou à criança:

          - Onde você mora, menino?

          - Eu não tenho pai nem mãe, eu moro na rua.

          Trevor, emocionado, perguntou:

          - Você quer morar na minha casa?

          - Se você deixar... - responde o menino.

          E a criança foi morar na casa de Trevor como um irmão.

Rian Garcia, 6ºC

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Entrevista com Elyete Ludovico



Entrevista com Elyete Ludovico


Elyete Ludovico é professora aposentada e avó da aluna Emylli Kethelin

Emylli Kethelin - Para quais séries a senhora deu aula?
Elyete Ludovico - Do 1º ao 4º ano.

EK - Gostaria de continuar a dar aula? Por quê?
EL - Não, pois já cumpri meu dever e tudo tem seu tempo certo.

EK - Quais escolas já deu aula?
EL - Bortolozzo, Estância, Nanci Cristina, Valquíria, Deliberato, Cícero, José Gama de Miranda e Carolina.

EK - Se não fosse professora, gostaria de ser o que?
EL - Engenheira.

Emylli Kethelin, 6ºC

A Preguiça



A Preguiça


          Em um dia como outro qualquer, estava na escola um menino chamado Irineu, que sentava em uma das primeiras carteiras. Ele era considerado muito inteligente, mas ele tinha um defeito, como todos nós temos. Seu defeito era a preguiça, ele não fazia as lições de casa. Nesse dia, quando chegou em casa, sua mãe lhe disse:

          - Eu vi na TV que teve uma pane mundial e a internet parou de funcionar. Todos os computadores, celulares e videogames do planeta pararam.

          Irineu pensou o que ia fazer a tarde toda e no mesmo instante sua mãe, chamada Raimunda, lhe disse:

          - Me ajude nas tarefas domésticas, como lavar louça, varrer a casa, etc.

          - Estou cansado, hoje fiz muita lição na escola e tenho uma tarefa de casa. - disse Irineu.

          Raimunda retrucou:

          - A pane vai durar uma semana.

          Então Irineu disse:

          - Me passa a vassoura, mais tarde vou jogar bola.

          E isso se repetia a cada dia até acabar a semana. Depois disso, Irineu refletiu e disse:

          - O mundo tecnológico é legal, mas o mundo real é melhor ainda!

Herbert Silva, 7ºC