sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Férias




O BLOG ESTÁ DE FÉRIAS!


        Obrigada a todos os alunos que deram o melhor de si durante este ano de 2017,  que escreveram, reescreveram e "rereescreveram" seus textos, que tiveram seus trabalhos publicados ou não e também àqueles que ajudaram a divulgar o Blog Português no Cybele através dos compartilhamentos nas redes sociais. Terminamos o ano com mais de 27.000 visualizações!

  
        Fazendo uma retrospectiva do ano de 2017, apesar das dificuldades, todos aprendemos coisas novas uns com os outros, desenvolvemos diferentes habilidades e linguagens. Os alunos do 6º ano, além de serem pequenos leitores e escritores, foram compositores de paródias, foram cantores, coreógrafos, dançarinos e cinegrafistas, foram também jornalistas e repórteres do Cybele Alerta, foram desenhistas, quadrinistas, poetas... 

        Brincamos, brigamos, rimos e choramos. E apesar das adversidades, somos vitoriosos! 

        Até 2018, com mais textos, novas experiências e aprendizados! 

Profª Luciana Minami

Cybele Alerta nº 1



Jiren, o assassino



Jiren, o assassino


        Era uma vez um homem chamado Jiren. Ele era uma assassino a sangue frio que matava sem hesitar. Muitos empresários o contratavam para matar rivais, mas um dia Jiren recebeu uma proposta de uma pessoa desconhecida. Essa pessoa pediu para ele matar uma criança que zoava ele.

        Jiren nunca tinha matado uma criança, ele observou essa criança por duas semanas e descobriu o nome, a idade e a escola onde ele estudava. Ele estudava em uma escola chamada Cybele. Então na hora da saída, Jiren seguiu ele até a sua casa, pegou ele e o levou para um terreno baldio.

        Mas a criança sai correndo do nada e diz:

        - Você vai se arrepender por isso!

        O nome do menino era Goku, ele era uma bom lutador, então ele foi com tudo para cima de Jiren. Então Jiren usou um poder nunca visto antes, que parecia o poder de um deus. Então Goku se transformou em um super saiyajin blue e derrotou Jiren.

Gabriel Vitorio, 7ºC

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

A caixa



A caixa


        Um dia, no Cybele, um menino chamado Fabrício achou debaixo de sua mesa uma caixa antiga trancada. Ele pensou em devolver, mas queria saber o que tinha dentro.

        Quando ele chegou em sua casa, pegou o pé-de-cabra do seu pai e quebrou o cadeado, mas esperou chegar na escola para abrir com seus amigos.

        Chegando na escola, reuniu os seus amigos e na hora em que ele abriu a caixa, ele sentiu como se tivesse entrado uma coisa nele.

        Pela primeira vez, ele dormiu em sala de aula, depois ele caiu como se estivesse morto. Todos o rodearam e ele começou a incorporar. Ele, de olho preto, ficou branco. Ele levantou e começou a sair sangue do seu nariz, então todo mundo gritou e saiu.

        Então ele pegou no pescoço da professora e a matou, e também matou os seus amigos. Então ele gritou tão alto que a escola se despedaçou e não sobrou nenhuma pessoa para contar história. Até hoje ninguém sabe o que aconteceu.

Gustavo Silva, 7ºA


Uma noite pra lá de estranha



Uma noite pra lá de estranha


        Estava eu na escola e fiquei até mais tarde para fazer um trabalho. Estava passando mal e fui ao banheiro...

Horas depois...

        Acordei no banheiro, devo ter desmaiado. Abro a porta e estou na escola, mas... sozinha. Está escuro lá fora, as portas estão fechadas, até que eu escuto um barulho no pátio. UFFAAA! Alguém!

        Vou lá ver quem é, quando chego não tem ninguém. Sinto uma presença forte de espíritos malignos, me sinto rodeada.

        Então fui eu ao andar de cima, mas algo me impediu: era a porta do pátio fechada. Depois de fazer muita força, eu abro e me deparo com um monstro horrível. Ele me machuca e me fala cosias horríveis.

Meses depois...

        Escuto vozes, mas não posso abrir os olhos, acho que estou no hospital. Estou ouvindo que vão desligar os aparelhos, então sinto algo me envolvendo e...

Isabella Vasconcelos, 7ºC

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

A Raposa de Fogo



A Raposa de Fogo


        Uma professora de uma escola chamada EMEB Cybele Paiva Valsecchi, ela era uma pessoa bem, mas bem dedicada mesmo no que fazia.

        Mas como todo mundo tem um defeito, com ela não era diferente. Na cultura japonesa existia uma lenda...

        Uma noite ela virou a Raposa de Fogo. Ela não conseguiu se controlar, ela se transformou em raposa e não conseguiu ficar na forma humana.

        A Raposa queria matar e usou a mente da professora para achar vítimas: todos os alunos dela.

        A Raposa matou e quando a professora voltou para a forma humana, ela se matou depois que ouviu que todos os alunos morreram.

André Arciere Fonseca, 7ºA

O mistério das cabeças decapitadas



O mistério das cabeças decapitadas


        Em mais um dia de aula normal no Cybele, os alunos do 7ºA receberam a notícia de que iriam ter aulas com um professor novo, de nome Faraó. Mas de repente todas as luzes se apagaram e o tal Faraó apareceu na porta, todo de preto e com uma cara fechada. Ninguém entendeu nada. Todos ficaram quietos se perguntando quem era aquele estranho.

        No dia seguinte, foi a mesma coisa, o professor novo entrou na sala e não falou com ninguém. Claro, os alunos acharam aquela situação estranha, mas não disseram nada, diferente do grupo mais curioso da sala: Micaela, Luiz, Diana, Marcelo e Eduardo. Os cinco começaram a investigar a vida de Faraó, procuraram sobre ele em redes sociais e sites de busca, mas não encontraram nada.

        Enquanto os amigos conversavam, Micaela apareceu e disse com uma voz ofegante:

        - Já sei como podemos desvendar o mistério!

        - Ai, que susto! Necessita disso? - perguntou Diana.

        - Foi mal. É que eu já sei como descobrir mais sobre o nosso professor.

        - Então fala!

        - Bom, minha ideia seria a gente seguir ele na escola. Como temos uma aula dele por dia, nas outras cinco, cada um de nós vai segui-lo, e quando alguém descobrir alguma coisa conta pro resto do pessoal. Entenderam?

        - Sim! - todos responderam.

        Com o passar do tempo, os cinco amigos descobriram coisas relevantes, como onde o professor morava. Então, em um final de semana eles se reuniram e perseguiram o Faraó até sua casa, ficaram olhando pela janela as movimentações estranhas que aconteciam, quando, do nada, aquele professor apareceu com uma sacola de brinquedos, que por acaso eram da escola. O que os alunos não sabiam, era que Faraó já sabia que estava sendo seguido, e em vez de fazer o que estava realmente fazendo com os brinquedos, ele disfarçou dando para Frido, seu cachorro.

        Logo depois que os curiosos saíram da janela, Faraó começou a decapitar a cabeça de todos os bichinhos de pelúcia e bonecas que estavam dentro da sacola. No outro dia, ele devolveu discretamente tudo o que pegou , mas quando a professora das crianças mais novas entrou na sala e viu tudo aquilo, ficou muito preocupada.

        - Mas quem pode ter feito isso? - disse o professor Faraó, com uma cara bem suspeita e a voz mais ainda.

        De repente ele sumiu, e assim que a professora olhou para a porta, não viu ninguém.

Mariana Santos, 7ºA

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Uma escola aterrorizante



Uma escola aterrorizante


        Para os alunos da escola as aulas estavam acontecendo normalmente. Após o intervalo começou uma forte chuva e as últimas aulas seriam livres, por isso os alunos foram para a quadra de esportes que ficava um pouco mais afastada da escola.

        Os alunos estavam resolvendo o que iriam jogar quando de repente um clarão cruzou o céu do lado de fora, acompanhado de um barulho ensurdecedor... Era um raio que havia caído. Neste momento as luzes se apagaram e a gritaria foi geral. A chuva aumentava lá fora, raios e trovões cruzavam o céu.

        Foi quando "ele" apareceu, horripilante, com seus olhos de fogo e voz cortante como o vidro. Era o fantasma de um antigo vigia da escola conhecido como Munhoz, que havia morrido ali mesmo na quadra. A história de Munhoz era conhecida, mas ninguém acreditava muito nela. Até aquele dia.

        - Quem está aí? - Perguntou o fantasma.

        E enquanto ele falava, um vento percorreu toda a quadra. Os alunos tentavam fugir, mas a porta não abria e por causa da chuva ninguém ouvia os pedidos de ajuda.

        Então o professor, já recuperado do susto, disse:

        - São os alunos da escola.

        - E o que fazem aqui na minha casa? - Disse o fantasma, com sua voz que fazia o corpo arrepiar.

        - Não gosto de pessoas estranhas na minha casa!

        - Vão embora!!! - Ordenou o fantasma.

        - Não quero vocês aqui!

        - Mas não temos como sair. Está chovendo... E a porta não abre! - Disse o professor.

        Neste momento o fantasma abriu a sua enorme boca e foi em direção ao grupo de alunos encolhidos no canto da quadra e nesse momento...

        Eu acordei, estava na hora de ir para a escola. Foi tudo um sonho...

Ana Clara, 7ºC

Zé, o chimpanzé



Zé, o chimpanzé


        Conheci uma mulher que tinha um chimpanzé que se chamava Zé. Ele usava coleira em seu pescoço, contra o seu gosto, claro! Ela o maltratava muito, então ele resolveu fugir para a floresta e se misturou com os outros chimpanzés.

        Por outro lado, a dona ficou muito triste pois ele era seu único companheiro. Desesperada, saiu a procura do seu amigo, parceiro.

        De nada adiantou, pois não o encontrou. Passando o tempo, perdeu a esperança. Fazia promessa, pedia ajuda a todos. Zé na floresta se sentia muito feliz, não era maltratado por ninguém, pulava nas árvores, tudo era brincadeira.

        No sono da noite, sonhou com sua dona e sentiu saudades. Decidiu voltar para casa. Chegando lá, a dona não acreditava que seu amigo Zé tinha voltado para casa.

        Abraçando Zé, falava que nunca mais ia maltratar ele, pôr coleira nele e chorava muito de alegria. A alegria tinha voltado para casa.

Kauê Silva, 6ºC

sábado, 2 de dezembro de 2017

A cobra retorna



A cobra retorna


        Uma cobra da espécie jiboia chamada Didi fugiu de casa.

        Os vizinhos falaram que a cobra era maltratada pelo seu dono chamado Ryan. O dono vive com a cobra há 15 anos, ele diz que nunca maltratou a cobra de estimação.

        A cobra foi encontrada no mercado comendo um frango, depois foi atrás de um dos clientes do mercado.

        Os ambientalistas pegaram o animal e devolveram para a mata.

        O dono da cobra ficou preso por três anos, mas ganhou a causa no tribunal e saiu dois meses depois.

        Alguns dias depois, a cobra retornou para casa e ele ficou muito feliz.

Marcos Henrique, 6ºC

O filhotinho de leopardo



O filhotinho de leopardo


        Em um dia ensolarado, Dona Leide estava andando pela floresta quando ouviu um chorinho, parecia um choro de leopardo.

        Ela foi atrás, ouviu atentamente de onde o som vinha. E viu um filhotinho de leopardo chorando porque queria a sua mãe. Então ela o pegou nos braços e foi para sua casa.

        E ela o alimentou e criou até ficar do tamanho de um leopardo adulto. O leopardo demonstrava muito carinho pela dona e a dona por ele.

        Mas havia um problema, os vizinhos a denunciaram para a polícia e os guardas já estavam a caminho da casa dela. Quando eles chegaram, pegaram o leopardo dela e o levaram para o abrigo de animais.

        Depois de um mês, eles o devolveram para ela e perceberam que o leopardo amava ela muito mesmo.

Yasmin Pereira, 6ºB

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

O Panda



O Panda


        Em um dia Luiza estava brincando do lado de fora de sua casa. Ela morava em um sítio bem afastado da cidade. No meio da brincadeira, sua bola caiu no meio das árvores. Então ela viu um panda filhote machucado. Luiza pegou ele, levou para sua casa e cuidou dele. Como ela era filha única, ela amou. Ficavam brincando dia e noite sem parar e assim foi indo.

        O panda cresceu, eles já estavam juntos há uns 15 anos e Luiza já trabalhava, mas uma vez, quando ela estava voltando do trabalho, uma mulher a seguiu e viu o panda. Rapidamente ela ligou para a prefeitura. Eles foram lá, pegaram o panda e o colocaram na floresta. Mas de vez em quando o panda ainda passa na casa dela.

Maria Clara, 6ºB

Após ser tirado de Celso Portiolli, Silvio Santos volta para casa



Após ser tirado de Celso Portiolli, Silvio Santos volta para casa


        Foram semanas dificílimas para Silvio. Após 2 semanas longe de Celso por ordem da Associação LAEC (Libertar Animais Em Cativeiro), ele voltou a viver com a família com quem morou por 86 anos.

        Silvio Santos, que estava em um cativeiro de animais, chegou até a ser rebatizado de Datena.

        A confusão começou quando o cão foi retirado da casa da família Portiolli após denúncias de maus-tratos. Quando removido, Silvio estava dormindo na cama de Celso.

        A remoção, no entanto, causou comoção nas redes sociais e chegou a virar notícia internacional. Até um abaixo-assinado foi organizado.

        "Quando chegou, Silvio já pulou no colo de Celso, alisou seus cabelos e o lambeu. Foi emocionante!", diz Rodrigo Faro, filho de Celso Portiolli, que recebeu o cão em uma doação e criou o animal por 86 anos.

        Após ser devolvido ao antigo lar, o animal dormiu no quarto do dono, acordou cedo e não perdeu o hábito de deitar em cima de Celso.

Ryan Felipi, 6ºC

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Uma boa ação



Uma boa ação


        Num dia ensolarado, uma menina que se chamava Bruna estava andando pela cidade quando ela ouviu um barulho que parecia alguém chorando. Ela, muito curiosa, ouviu atentamente o barulho e seguiu em direção a ele.

        E ela viu uma menina chorando porque estava perdida. Ela saiu de perto da mãe no parque e se perdeu num beco escuro que não batia a luz do sol. Ela estava muito assustada.

        Bruna ficou triste pela menina e disse:

        - Onde você viu sua mãe pela última vez?

        A menina respondeu:

        - No parque.

        E Bruna disse:

        - Então vamos lá.

        E quando elas chegaram lá, a menina foi correndo abraçar a mãe dela. A mãe estava chorando e a menina também.

        E assim Bruna fez um ato de boa ação.

Yasmin Pereira, 6ºB

Papai Noel



Papai Noel


Papai Noel
é a marca do Natal
cheio de alegria e presentes
ele é muito legal.

No shopping de Suzano
nas barraquinhas de Poá
não tem como escapar
o meu presente
ele vai entregar.

Thomas Allen, 7ºC

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Meu cachorro Milu



Meu cachorro Milu


        Certo dia, Fernando estava em sua casa terminando seu trabalho de História. Depois de gastar vários dias para produzir o trabalho, enfim acabou e deixou em cima da mesa da sala de estar.

        Ao final da tarde, Fernando resolveu tirar um cochilo e no meio do seu sonho escutou um barulho como se algo estivesse rasgando. Acabou acordando e viu seu trabalho de História sendo mastigado ferozmente por seu cachorro Milu.

        Fernando ficou desesperado e deu um pulo do sofá. Milu ficou paralisado com os resto de papel babados em sua boca, em seguida correu desesperadamente para o quintal. E Fernando ficou muito triste, brigou com o cachorro e prendeu Milu na corrente.

        Fernando não acreditou na cena que estava vendo! Seu trabalho que demorou dias estava destruído, porém não tinha mais o que se lamentar. Correu rapidamente na lojinha do Sr.Antonio e comprou outra cartolina e com a ajuda de sua mãe ficou até tarde da noite refazendo seu trabalho para entregar a tempo para o professor Lindolfo. UFA!!! Enfim tudo ficou resolvido!

Gustavo Thalles, 6ºC

Amor de vó



Amor de vó


Finalmente é Natal
O ano já está no final
Mas essa data é especial
Poderei ver minha família
toda reunida.

Minha filha, minha neta...
Todos aqui para a festa
Comida pronta
Tem tudo que todos gostam
A ceia já está pronta.

Dá trabalho? Sim,claro!
Mas ver o sorriso em todos
vale muito mais do que dinheiro.

Comprei os presentes
E arrumei a casa para eles
Foram chegando de pouco em pouco
Minha neta, ai, que amor de menina
O que eu não faço,
para ser uma boa vó!

Ana Clara, 7ºC

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Saudações, pessoas do passado



Saudações, pessoas do passado


        Sabemos a crise que estão enfrentando; nós do futuro estamos bem, apesar (de acordo com os adultos) falta de recursos naturais. Uma cientista fez uma pílula a partir do lixo que tomamos três vezes ao dia, ela nos fornece 78% do oxigênio necessário, 90% dos nutrientes, vitaminas e água que precisamos e não nos deixa sentir fome.

        Eu, KPO9J, não sei muito sobre o passado porque só tenho 1XKO² anos de idade e tudo o que sei, é pelo whatrows (ou como vocês chamam, tablet). Sei que na época de vocês, haviam coisas horrendas e assustadoras que vocês chamavam de animais, e que vocês comiam eles com vegetais, grãos, entre outras coisas que eu não conheço. Nós não sentimos gosto há X2H anos e minha cuidadora (nós não temos mães) me disse que existia uma coisa horrível chamada doença e que por causa dela as pessoas sumiam, ou como diz o whatrows, morriam. Hoje só morremos se quisermos, ou se cometermos um obliquen, ou como vocês chamariam, crime.

        Espero poder falar com vocês outras vezes, afinal, tenho muitas dúvidas sobre o passado.

Aguardo retorno
KPO9J


Alana Kailani, 7ºC

Poluição em mares



Poluição em mares


- Esses humanos não pensam na natureza.
- Mãe, por que os humanos poluem os mares?
- Mãe, o que é poluição?
- É acabar com o meio ambiente.
- Porque eles não pensam no futuro do planeta.

Gustavo Thalles, 6ºC

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

O cachorro Rock



O cachorro Rock


        Era uma vez um menino chamado Mayck que tinha um cachorro muito legal. O cachorro sempre acordava o dono com uma lambida e um pum!

        No dia seguinte, Julia, uma menina muito bonita e pilantra, chamou Mayck e pediu para ele fazer a lição de casa dela, já que o menino Mayck era todo a fim dela. Mayck acabou fazendo a lição dela.

        Depois disso, o menino ficou esperando uma carta que era o resultado da prova dele.

        Seu cachorro, que se chamava Rock, não gostava nada daquela menina Julia e ela também não gostava nada do cão. Ela pegou o resultado da prova e espirrou um pouco do perfume dela no papel e colocou debaixo da porta.

        O cão Rock sentiu o cheiro dela e começou a rasgar a prova. Mayck chegou na hora e pegou um dos pedaços de papel, viu que era a prova dele e expulsou o cachorro de casa.

        O cão saiu correndo para o parque e encontrou uma menina bem legal chamada Estephania, que levou Rock de volta para a casa. Mayck ficou um pouco feliz.

        Na segunda-feira, a menina Estephania viu Julia com outro menino, então Estephania percebeu que Julia estava enganando Mayck, fazendo ele de bobo.

        Então Estephania chamou Mayck para ver aquilo. Mayck chegou na Julia falando um monte pra ela. Aí chegou o cão Rock mijando nela e começou a latir. Julia saiu correndo de medo. Mayck e Estephania começaram a dar risada e se beijaram.

        E o resto da história fica para outro dia.

Marcos Henrique, 6ºC

O lugar onde moro



O lugar onde moro


O planeta onde moro
se não estivesse poluído
eu faria um desenho
no papel bem colorido.

No país onde eu moro
tem todo tipo de gente
tem bonito, tem feio,
tem triste, tem contente.

Na cidade onde moro
muitos anos antes
saíram daqui
muitos bandeirantes.

O município onde eu moro
é bem pequenininho
mas eu cuido dele
com muito carinho.

O bairro onde moro
tem várias docerias
quatro supermercados
e duas padarias.

A rua onde moro
é calma e serena
onde mora uma mulher
que se chama Elena.

A casa onde moro
fica no fim da viela
é muito pequenininha
mas eu gosto muito dela.

Isabele Brandão de Moura, 8ºA

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Susto é humor ou não?



Susto é humor ou não?


        Em um dia qualquer, minha irmã e minha prima estavam no meio do meu quarto preparados para assistir um filme de terror sinistro. Meus pais estavam no quarto deles dormindo. De repente "PUF!" a luz acabou e ficamos com muito medo.

        A gente começou a ficar desesperado pedindo ajuda, quando ouço meus pais falando que não tínhamos que nos preocupar, que estava tudo bem. A gente começou a chorar, berrar, aí eu saí da cama com um medo do caramba, ouvi passos e me escondi rapidamente. Depois fui direto para o meu quarto.

        Com medo pra caraca me escondi debaixo da coberta, quando de repente "HAAAAA!". Foi uma pegadinha dos meus pais, eles riram da minha cara, aí acenderam as luzes e tudo voltou ao normal.

Gabriel Freire, 6ºC

À bordo da grande confusão



À bordo da grande  confusão


        Estava eu, Florentina, em Portugal, quando ouvi a notícia de que um tal de Pedro Álvares Cabral iria pegar sua caravela com seus homens e partir em alto-mar para encontrar as Índias.

        De primeiro não acreditei muito. Como uma pessoa sem noção nenhuma de direção iria achar as Índias, e outra, como ele sabia que existia?

        Enfim, fiquei ouvindo por semanas sobre isso, até que chegou o dia que Pedro iria partir para as Índias e do nada, tomei a decisão de ir explorar também. Tá, mas como eu iria entrar na embarcação, se só pessoas importantíssimas entram?

        Então só resta eu me disfarçar. Vamos lá, resolvi me disfarçar de duquesa. Pronto! Arrumada, vamos lá, tomara que dê certo.

        Fui lá, fui barrada uma, duas, três, quatro, cinco vezes! E agora? Só me restava falar com o próprio Pedro. Fui lá e disse. Não sei porque, mas Pedro se apaixonou por mim e me convidou para ir junto na viagem e começamos um lindo amor.

        E não é que as Índias existiam mesmo? Só que não se chamavam Índias, mas Brasil.

Fernanda Gaspar, 7ºC

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

O planeta de metal



O planeta de metal


        No passado, todos sabiam que isso iria acontecer. O homem estava devastando tudo, cortando todas as árvores, pegando todos os animais das florestas, causando a extinção deles, estavam destruindo tudo.

        Então o ar atmosférico começou a ficar irrespirável, várias pessoas começaram a morrer por respirar esse ar. Vários rios mataram crianças porque estava cheio de ácido das chuvas porque as fábricas poluíam o ar e isso ia para as nuvens, causando chuvas ácidas.

        Então o governo secreto decidiu criar uma nave, um planeta de metal. Eles formaram uma parceria com a NASA. Para que eles evacuassem o planeta, se juntaram com o exército e com a marinha, mas o que todos não sabiam é que a NASA já havia desenvolvido esse planeta de metal, pois a equipe deles já sabia que isso ia acontecer.

        O ar estava muito poluído, então eles começaram a evacuar. Todos saíram do planeta, há uma correria que é só arrumação de malas, exército passando a todo momento e pessoas entrando no planeta de metal.

        Estavam partindo, todo mundo se despedindo do planeta Terra, indo para espaço e tudo isso foi culpa do próprio ser humano, culpa de nós mesmos.

        Tudo perdido por culpa da poluição, tudo o que nós conseguimos e conquistamos foi por água abaixo.

        Moral da história: Cuide bem do planeta se você quiser viver nele.


Raissa Santos, 7ºA

Fome



Fome


- Como acabar com a fome do brasileiro?
- Eu tenho uma ideia.
CRAK

Pablo Henrique, 6ºC

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Bailarina


Bailarina


Na ponta de um pé só
Ela rodopia sem cansar
com seus cabelos soltos ao vento
Ela dança sem parar.

Isabela Monteiro, 7ºB

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

É o fim!?



É o fim!?


        Estamos no ano de 3.015 e está tudo diferente, não tem mais nenhum instrumento manual. Não existem m,ais livros nas escolas, todos os professores foram substituídos por televisores.

        Passam-se alguns anos...

        Estamos em 3.030 e há boatos que um meteoro está vindo em direção a Terra. Todos estão em pânico!

        Eu, como grande cientista, acho que toda a história dos dinossauros vai se repetir. Nós somos os dinos e vamos todos morrer.

        Um mês depois...

        O meteoro está apenas a alguns minutos da Terra e eu queria dizer minhas últimas palavras: MÃE, EU TE AMO!

        Estou sentindo uma pressão muito for...


FIM


Isabella Vasconcelos, 7ºC

sábado, 18 de novembro de 2017

Trocadilho ruim



Trocadilho ruim


- Ufa, domingo posso comprar roupas.
- Mas, querido, no domingo as lojas de moda...
FASHION

Filipe Alberto, 6ºC




sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Cachorro de rua



Cachorro de rua


        Era um dia normal no parque e a Luiza estava brincando, quando ela viu um cachorrinho todo ferido. Ela amava cachorrinhos, mas seus pais não deixavam ela ter um cachorro, então ela teve uma ideia:

        - Vou levar o cachorrinho escondido, talvez eles nem percebam.

        Então Luiza levou o cachorrinho para casa, mas seus pais estavam desconfiados porque ela ficava o dia inteiro no quarto. Seus pais resolveram entrar. Quando entraram, acharam o cachorrinho. Eles perguntaram para a filha porque ela tinha levado o cachorro escondido. Ela falou que tinha medo deles brigarem com ela.

        Os pais levaram o cachorrinho para o veterinário e adotaram o cachorrinho.

Maria Clara, 6ºB

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Nescau Vs. Toddy



Nescau Vs. Toddy


        Desde sempre a disputa entre esses dois achocolatados é discutida, uns falam que o melhor é Nescau, outros, Toddy.

        Um dia eles resolveram tirar isso a limpo e brigaram, mas não deu em nada. No outro dia, Nescau chamou Ovomaltine para lhe ajudar. Mais tarde, Nescau, Toddy e Ovomaltine se encontraram para brigar. Eles brigaram muito, mas novamente não deu em nada.

        Depois de tudo isso, os três se tornaram amigos.

Heloísa Caires, 7ºC



quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Atrapalhado



Atrapalhado


- Eu sou tão atrapalhado, mas tão atrapalhado...
- Que eu nem preciso fazer show de humorista
- Porque minha vida já é uma piada.

Marcos Henrique, 6ºC

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Quando te vi



Quando te vi


Quando te vi pela primeira vez
Não sei o que senti
Mas foi uma sensação de que
eu iria me apaixonar por ti.

Letícia Bastos, 7ºC

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O sonho



O sonho


        Meu nome é Vinicius, sou formado em ginástica acrobática, essa é a minha maior paixão. Amo o que faço.

        Sou o mais experiente da minha classe e infelizmente muitas pessoas tem inveja de mim.

        No dia 30 de julho, eu fui me apresentar nas Olimpíadas e um "amigo" de classe, o Jorge, sabotou meu aparelho. Ele é composto de duas argolas e uma delas estava solta.

        Fiz toda a apresentação, até que chegou a hora de usar o aparelho. Acabei perdendo o equilíbrio e caí. Fui para o hospital, o médico me disse que quebrei a perna e infelizmente não vou poder andar mais.

        Jorge se arrependeu e confessou tudo. Ele me deu um presente como forma de pedir desculpas, uma cadeira de rodas.

        E assim que eu me recuperar, vou treinar para me apresentar nas Paralimpíadas, servindo de exemplo para várias pessoas.

Isabella Vasconcelos, 7ºC

sábado, 11 de novembro de 2017

Um desastre aconteceu



Um desastre aconteceu


        Um certo dia, um menino estava fazendo o trabalho de história e deixou na janela secando, enquanto foi jantar, assistir TV e depois foi dormir.

        No dia seguinte, ele acordou bem cedo para ir a escola apresentar o trabalho.

        Mas um desastre aconteceu! Ele viu o seu trabalho com xixi, cocô e rasgos.

        Como ele ia para a escola sozinho, ele fingiu que nada aconteceu e voltou a dormir. Foi quando ele se lembrou que naquele dia não tinha aula porque era feriado, aí ele ficou aliviado porque tinha mais um dia para fazer o trabalho.

Ana Giovanna, 6ºA

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A esfera mágica de Shen-Long



A esfera mágica de Shen-Long


        Uma noite, um homem chamado Arthur estava na sua casa de palha admirando as estrelas, quando viu algo estranho caindo do céu. Pensou que era uma estrela cadente, então nem deu atenção.

        No outro dia ele foi buscar lenha, quando viu um buraco enorme no chão e disse:

        - Será que eu vou lá olhar?

        Decidido, ele falou:

        - Vou lá olhar!

        Quando ele viu uma esfera linda e brilhante, ele a pegou e levou para casa. Ele achou que era uma simples pedra preciosa, mas quando ele foi lavá-la, surgiu um dragão de armadura e disse:

        - Você pode me fazer três pedidos.

        Arthur pediu para ser o rei do mundo. Então ele se tornou o Rei Arthur e se aventurou pelo mundo.

Gabriel Vitorio, 7ºC

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Cachorro quente




Cachorro quente


- Estou me sentindo um cachorro quente.
- Pena que não tem catchup e mostarda.

Yasmin Pereira, 6ºB

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Poá



Poá


Vivemos em Poá
A cidade das águas
onde nenhuma pessoa
cai em tristes mágoas.

Temos entretenimento
em muitos momentos
como os eventos
na Praça dos Ventos.

Vamos ter um novo evento
onde só uma sala vence
num lugar bem conhecido
chamado Poaense.

Vivemos e votamos
em nossa prefeitura
mas eu mesmo prefiro
a praça da leitura.

Chegamos ao dia
das provas e dos testes
em uma escola bem querida
Cybele Paiva Valsecchi.

Lucas Sasaki, 8ºA

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Homofobia



Homofobia


        Lisa, com seus 17 anos, se assumiu, pois era lésbica. Lisa era apaixonada por Carol, elas namoravam, só que escondido, pois o pai de Lisa não sabia e ele era homofóbico.

        Lisa, cansada de esconder do pai esse namoro, resolveu contar tudo, mas não deu certo, pois seu pai esculachou Carol e a mandou embora.

        Um mês depois, Lisa foi parar no hospital por depressão, seu pais ficavam lá o dia inteiro, mas ela só chamava por Carol.

        Seu pai percebeu que ela só seria feliz se fosse com a Carol. Conversou com sua filha e permitiu o namoro.

        Não devemos julgar uma pessoa por sua escolha, mas sim pelo que ela é de verdade.

Jhenifer Vitória, 7ºC



segunda-feira, 6 de novembro de 2017

O trabalho de escola





O trabalho de escola


        Uma noite um garoto chamado Beto estava dormindo tanto que, depois de gastar vários dias para produzir um difícil trabalho para a escola, acordou e viu o seu cachorro mastigando ferozmente o seu trabalho.

        Ele gritou muito alto:

        - AAAAAHHHHH!!!!!

        Ele gritou tão alto que acordou a vizinhança inteira.

        Beto estava desesperado e o cachorro estava terminando de engolir o seu trabalho.

        - CRASK, CRASK, NHOC, NHOC!

        E no dia anterior ele foi para a escola e sua professora perguntou:

        - Beto, cadê o seu trabalho?

        - Meu cachorro comeu.

Yasmin Pereira, 6ºB

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Histórias do Brasil



Histórias do Brasil


Lobisomem que é homem
corre por aí
ele vai junto
com seu amigo Saci.

Saci que pula por aí
ele pula tanto
pula sem cair.

Anda que vem o Curupira
protetor da mata
que anda anda por aí
pé invertido
anda sem cair.

Pedro Henrique, 9ºB

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Após 3 anos, o que mudou?



Após 3 anos, o que mudou?


Poá. 03 de outubro de 2017.

Professora Luciana,

        Essa carta é o meu agradecimento a senhora, pois quando lecionou na minha sala em 2014, eu era completamente diferente do que sou hoje, principalmente porque, no fundo, eu era arrogante em achar que sabia tudo, mas não.

        Além de reaprender a ler, comecei a ter gosto, já que só lia por obrigação. Hoje tenho listas e listas de livros que quero ler, mas com as provas externas e a minha atual rotina de estudos, seria inviável, então, com o fim das provas, irei (espero) ler os livros que quero.

        Talvez essa carta tenha ficado grande demais, mas serviu para expressar minha gratidão.

        Minha grafia, a forma como leio e produzo textos mudou, sendo a senhora a ter me dado impulso para tudo isso.

Obrigada,

Bianca


Bianca Ferrari, 9ºC

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Professora Selma



Querida Professora Selma,

        Se não fosse por você, acho que não estaria aqui. Por isso acho que tenho muita coisa para te agradecer e hoje percebo que cada bronca que me deu foi para aprender que nesse mundo se formar é de plena importância. Por isso te agradeço.

Boa sorte e um abraço,

Marco Antonio, 6ºB

sábado, 28 de outubro de 2017

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Professor Rogerio



Boom Diaa!
Querido Professor Rogerio

        Oi Prof, gosto muito da sua aula, apesar de eu não ser muito boa, eu me esforço muito para entender e tudo mais.

        Não sei praticamente nada de TCM, mas pretendo entender. Vou confessar que às vezes não tenho pique de estudar, mas se quero  aprender tenho que dar meu melhor.

        Eu e o Kauã estamos fazendo essa carta porque gostamos de você. O senhor é um ótimo professor de TCM. Não sou muito boa com palavras, mas tá aí, rsrs.

Amamos o senhor.

Ass: Alicya e Kauã Sousa

Boom Diaa!


Alicya Kelly
Kauã Sousa
6ºC

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Nas sombras



Nas sombras


É melhor eu fazer algo
para que todos me vejam
para que eu saia das sombras
para me notarem.

Eu quero ocupar meu tempo
sair desse mundo
sair dessa rotina idiota.

Talvez eu trabalhe
talvez eu dance
Dançar pode me libertar
me tirar dessa prisão.

Talvez essa seja a solução
talvez essa seja a saída
meu salvamento
vou sair dessa ilusão.

Leonardo Leocádio, 9ºB

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Professora Ana Paula Mianni



Querida Professora Ana Paula,

        Professora Ana Paula Oliveira, você me fez gostar de Matemática e Língua Portuguesa. Me ensinou: artigo, multiplicação, divisão e a acertar a ortografia. Levava eu e meus colegas para o pátio e o parquinho, ajudava quando eu tinha dificuldades e dava recuperação fácil. Já pintou a gente de índios do Brasil e me ensinou o que é Município e Estado, o que é Astronomia, deixava a gente ter aula livre, jogar piratas, uno, etc.

        Eu sempre te lembrarei como minha professora favorita, eu nunca te esquecerei.

Gabriel Freire te dá abraços, Ana Paula O.

Gabriel Freire dos Santos, 6ºC

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Professora Aline



Querida Professora Aline,

        Boa tarde, Profª Aline. É a Karine do antigo 5ºA.

        Você foi uma das melhores professoras que eu tive, você teve paciência de nos ensinar apesar da nossa sala ser bagunceira, por isso te admiro.

        Quando você pegava os livros e começava a ler, era tão bom, nenhum professor fazia isso antes. As brincadeiras que fazíamos no tempo livre, seu otimismo. Foi bom te conhecer, profª Aline... Te amo!

Com todo respeito e carinho,

Karine Carmo Santos, 6ºC