segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Muita paz para meus professores



Querido Papai Noel,

          Eu queria que você desse mais amor para a minha família, minhas irmãs, meus pais e para todas as pessoas do mundo. Muita paz para meus professores Luciana, Damião, Celso, Jacqueline, Elias, Jorge, Janete e William, pois foram todos eles que me ajudaram a chegar até aqui. Obrigada, Noel!


Leticia


Leticia dos Reis, 6ºB

domingo, 18 de dezembro de 2016

Entrevista com Cesar Fonseca



Entrevista com Cesar Fonseca


Cesar Fonseca é policial, tem 37 anos, casado e pai de três filhos, entre eles o aluno André, que o entrevistou.

André - Há quanto tempo você está na Polícia? Este tempo foi bom?
Cesar - Estou na Polícia há 16 anos. Foi bom, mas como em toda profissão, tem seus altos e baixos. Mas no geral, foi bom.

A - Você sempre trabalhou na Polícia?
C - Não, eu já trabalhei em um banco.

A - Quando você era criança, qual era a sua brincadeira preferida? Com quem você brincava?
C - Polícia e ladrão. Brincava com meu irmão.

A - A sua profissão é gratificante?
C - É muito gratificante, pois na minha profissão a gente pode ajudar as pessoas.

A - Em uma profissão tão perigosa, qual é o incentivo para ir trabalhar todos os dias?
C - Primeiro, a obrigação de defender a sociedade. Segundo, cuidar das famílias das pessoas como se fosse a minha.

A - Você não tem medo de se machucar?
C - Tenho muito medo, mas é bom porque é o medo que me deixa vivo.

A - Por que é o medo que te deixa vivo?
C - Porque o medo me faz respeitar os limites.

A - Você trocaria a sua família pela sua profissão?
C - Eu não trocaria a minha família por nada. Nada no mundo é mais importante que a minha família.

A - Para finalizar, qual é a mensagem que você deixa para os jovens?
C - Faça sempre o que a sua cabeça disser, independente do que os outros acham. Se não for ilegal, faça!

André Fonseca, 6ºA

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Papai Noel



Papai Noel


          Quando eu era bem pequena, acreditava muito em Papai Noel. Ele passava todo ano na minha rua balançando o sininho e entregando doces. Eu vestia umas roupas engraçadas que mamãe comprava todo ano para usarmos.

          Mas eu cresci e não acredito mais em Papai Noel. Hoje em dia, mamãe diz que queria que eu continuasse criança para sempre. Quando nós crescemos, ficamos mais maduros e estamos prontos para novas etapas da vida. Mamãe sabe disso, mas aceita entre aspas, pois diz que sempre vou ser a bebezinha do seu coração.

Julia Santos, 6ºB


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Entrevista com Silas Mene



Entrevista com Silas Mene


Silas Mene de Oliveira é professor de História e pai do aluno Gabriel Mene

Gabriel - O que você acha da Pré-História?
Silas - Eu acho muito interessante, conta o início do homem.

G - O que você acha da História?
S - Muito importante para entender a sociedade de hoje.

G - Qual é a sua parte da História favorita?
S - História da Primeira e Segunda Guerras Mundiais.

G - Qual é a sua sociedade histórica favorita?
S - Sociedades maias, incas e astecas, que viveram na América Pré-Colombiana.

G - Na sua opinião, como você acha que seria o Brasil se os portugueses não o tivessem descoberto?
S - O Brasil seria melhor, um lugar onde onde se respeitaria as riquezas naturais.

G - O que você prefere: ser arqueólogo ou historiador?
S - Historiador. Eu prefiro História por causa de suas guerras.

G - Qual é o seu historiador favorito?
S - Sérgio Buarque de Holanda.

G - Qual a matéria que você era bom?
S - Matemática e Educação Física.

G - O que você acha da África?
S - Um continente muito grande e multicultural que nem sempre é compreendido como deveria ser.

G - O que você acha do mundo de hoje?
S - O mundo está muito consumista, estão acabando com a natureza para ganhar dinheiro, eles não entendem que sem natureza não há vida.

Gabriel Mene, 6ºA

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Presente confuso



Presente confuso


          Eu acreditei em Papai Noel até nove anos de idade, mas hoje não acredito mais.

          Um dia, antes de dormir, eu pedi o seguinte "Querido Papai Noel, quero muito ter um carrão para meu pai e minha mãe".

          No outro dia, quando eu vi, era um carrinho de controle remoto. Eu fiquei com raiva, porque o Papai Noel não entendeu o meu pedido, mas também fiquei feliz de ganhar um carrinho para mim. 

Mateus Gonçalves, 6ºB

domingo, 11 de dezembro de 2016

Paz no mundo



Oi, Papai Noel!

          Eu queria pedir pro senhor uma coisa que o dinheiro não compra. Sabe as crianças lá da Síria e de Israel? Acho que o senhor viu na TV, né? Então eu queria pedir pro senhor amor, conforto e paz, porque elas e suas famílias estão sofrendo muito. Sei que é bastante coisa, mas eu te peço de coração.

Obrigada,

Fernanda


Fernanda Gaspar, 6ºC

sábado, 10 de dezembro de 2016

Comer é vida



Querido Papai Noel,

          Eu só queria saber onde estão os super poderes que eu peço todos os Natais, é tão difícil assim? O senhor entalou em alguma chaminé? Agora mudei de ideia e já quero outra coisa: comer e não engordar. Comer é vida, eu como mais do que respiro, mas preciso manter o corpo, sabe como é, né? Então é isso, Papai Noel.


Vinicius


Vinicius Ruiz, 6ºC

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Véspera de Natal



Véspera de Natal


          Na véspera de Natal eu estava dormindo quando escutei um barulho na sala, perto da árvore de Natal. Fiquei no cantinho da porta do quarto para ver o que era.

          Daí eu vi que o Papai Noel era o meu pai. Guardei isso comigo até ele contar que sempre foi o Papai Noel. E quando ele contou, fingi que estava surpresa para não magoá-lo.

          E foi assim que descobri que Papai Noel não existe.

          Muito obrigada, pai!

Bianca Santos, 6ºB

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Entrevista com Gildo Correia



Entrevista com Gildo Correia


Gildo Sabino Correia é marceneiro e pai do aluno Mateus Gonçalves.

Mateus - Como é ser marceneiro?
Gildo - É muito legal ser marceneiro, porque transformo madeira em um móvel.

M - E o senhor se considera uma trabalhador bom?
G - Me considero, porque é muito gostoso fazer aquilo que a gente gosta.

M - O senhor gosta do salário que recebe da sua profissão?
G - É um bom salário, dá para o essencial.

M - Quantos anos o senhor está trabalhando na marcenaria?
G - Estou trabalhando há 27 anos na marcenaria.

Mateus Gonçalves, 6ºB

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

A bicicleta



A bicicleta


          Quando eu tinha uns sete anos, era tão louco por Papai Noel, mas tão fanático, que criei um mundo na minha imaginação chamado Natal cor-de-rosa. Sim, eu sei que esse nome é meio "de menina", mas todas as noites eu entrava nesse mundo e ficava passeando de trenó com o Papai Noel.

          Quando chegou perto do Natal, eu falei para o meu pai avisar para o Papai Noel que eu queria uma bicicleta.

          Na véspera do Natal, todos estavam na minha casa.  O meu tio inventou uma desculpa e pediu que eu o acompanhasse até a casa dele. Quando voltamos pra minha casa, eis a surpresa! Tinha uma bicicleta embalada com um plástico e um bilhete dizendo: "Do Papai Noel para Renan".

          Guardei aquele bilhete. Dois meses atrás, estava arrumando o meu quarto quando reencontro aquele mesmo bilhete. Aí "caiu a ficha", aquela letra era IDÊNTICA à letra do meu pai! Ou seja, eu fui enganado, mas do mesmo jeito aquele continuou sendo o Natal mais feliz da minha vida.

Renan Pacheco, 6ºC

O filme de terror



O filme de terror


          Era uma vez um menino muito medroso, que tinha medo de tudo, do escuro, de bicho, de dormir sozinho, etc.

          Um dia ele estava indo para a escola e adivinha? Ele tinha medo de ir para a escola sozinho e todo dia o pai dele o levava. E todo mundo zoava ele. Apesar da raiva, ele não podia fazer nada. E era assim todo dia, até que ele contou para o Diretor e os meninos que o zoavam foram castigados e nunca mais zoaram ele.

          Um dia ele estava com seu irmão assistindo um filme de terror e como vocês já sabem, ele era muito medroso. Quando foi dormir, ele não conseguiu e começou a chorar de medo.

          Então seu irmão foi ajudá-lo a dormir. O irmão mais velho contou histórias, cantou músicas, mas nada funcionava. Então ele garantiu que nada ia acontecer. O menino ficou mais calmo e conseguiu dormir. O irmão ficou lá a noite inteira, vigiando o sono dele.

Gabriel Vitorio, 6ºC

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Entrevista com Luciane Lima



Entrevista com Luciane Lima


Luciane de Souza Lima é carteiro e trabalha nos Correios de Ferraz de Vasconcelos. É tia da aluna Giovanna Lima.

Giovanna - Você acha bom trabalhar nos Correios? Por quê?
Luciane - Sim, porque o salário é bom, tem convênio e eu gosto do que faço.

G - Você gosta dos seus colegas de trabalho?
L - Sim, porque a maioria das pessoas gosta de mim.

G - Como é a sua relação com o seu chefe?
L - A minha relação com ele é muito boa, ele me dá suporte e me ajuda quando preciso.

G - Você já pensou em desistir do seu trabalho?
L - Sim, no começo foi bem difícil me adaptar.

G - É verdade que você já foi assaltada durante o trabalho?
L - Sim, eu estava carregando um sedex e o assaltante o levou. Eu lembro que fiquei com muito medo.

G - E por que mesmo assim você não desistiu?
L - Porque eu amo o que faço.

Giovanna Lima, 6ºA

O mundo virtual de Lara



O mundo virtual de Lara


          Lara era uma menina linda conhecida por seus belos cabelos cacheados e sua paixão por tecnologia. Vivia em seu mundo virtual, cercada de computadores, celulares, joguinhos, videogames... Enfim, parecia que a garota já nasceu na frente das telinhas. Parecia que não vivia sem esses aparelhinhos.

          Até que isso mudaria de uma vez por todas. Uma pane mundial havia acontecido, o mundo inteirinho ficou sem internet, celular ou qualquer outra coisa.

          Ela pensou que não iria sobreviver! Uma semana sem seu mundo virtual! A mãe pensou em alguma forma de reanimar a filha, mas nada a fazia feliz, nem a maior taça de sorvete do mundo! Como se já não bastasse a falta de suas telinhas, também sentia falta de seu pai, que havia morrido em um acidente de trabalho.

          Então sua mãe pensou em "reviver" os momentos da infância da filha, desde observar as nuvens até colher flores no campo. Aquela semana passou tão rápido!

          Quando o problema foi consertado, Lara pensou naquela semana tão especial e se lembrou da infância. Ela percebeu que o mundo não era apenas tecnologia, também tinha alegria, diversão, amigos e a sua amada mãezinha.

Manoella Petruci, 7ºC

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

A Mudança



A Mudança


          No hospital de uma pequena cidade chamada Nêvia, um garoto está preso no seu quarto pelo câncer há três anos, com visitas frequentes de jornais.

          Uma noite, um senhor ganancioso, mal humorado e sem amor ligou a TV para ver o jornal e viu o  caso do garoto. Ele imediatamente desligou a TV, rindo e foi para cama com um sorriso no rosto. Antes de adormecer ele disse "Se ferrou!" e dormiu.

          Em seu sonho ele viu a Morte e ela lhe disse:

          - Senhor desalmado, pratique uma ação boa. Não estou te mandando, só te aconselhando.

          No dia seguinte, o senhor ficou o dia todo no sofá. De repente ele pulou do sofá e foi para o hospital. Ele doou tudo o que tinha e foi visitar o menino todos os dias.

          Um dia ele estava saindo do quarto e sentiu um abraço de criança. Quando viu que o menino estava curado, o senhor sorriu e tudo terminou bem.

Pedro Doll, 6ºB

sábado, 3 de dezembro de 2016

Entrevista com Sonia Candido



Entrevista com Sonia Candido


Sonia Candido é dona da Lavanderia Griffe e tia do aluno Alexandre Ribeiro.


Alexandre - Olá, Sra. Sonia! Eu e minha equipe somos da Escola Cybele e gostaríamos de entrevistar a senhora. Seria possível no momento?
Sonia - Sim.

A - Qual é o seu tipo de  comércio?
S - Uma oficina, prestadora de serviços como costura, acabamento têxtil, lavanderia e passadoria.

A - De onde surgiu a ideia de abrir um negócio com essas características?
S - A ideia surgiu de agregar minha casa ao trabalho. Como eu já tinha o espaço, montei a empresa.

A- Você pretende mudar de negócio? Digamos assim... mudar de casa, fechar a empresa e "bola pra frente"?
S - Não, pois ainda é rentável.

A - Será que a senhora poderia nos contar um pouco do seu trabalho?
S - Sim, claro. É um trabalho muito agradável, mas precisa de muita dedicação.

A - Quanto tempo tem sua empresa?
S - Três anos.

Alexandre Ribeiro, 6ºA

Lucas e o mundo off-line



Lucas e o mundo off-line


          Lucas nunca havia ficado sem internet nem videogame, tirando aquela vez que ele ficou de castigo por uma semana, mas não tinha se importado muito. Mas agora, justo agora, a internet parou do nada.

          Enquanto ele tirava e colocava o cabo na tomada na intenção de fazer a internet voltar, o telefone toca e ele se assusta. Estava quase chorando de desespero. Ele atende, tremendo. É Luana, uma amiga dele, que pergunta se a internet também havia parado em sua casa. Ele diz que sim e desliga. Depois todos começam a ligar para perguntar se tinha internet. Ele achou estranho, como a internet havia parado, se ainda tinha luz?

          Suas perguntas foram esclarecidas quando o noticiário passou, informando que o mundo todo estava sem internet. Ele não enlouqueceu muito, não, apenas achava que uma semana sem internet causaria a Terceira Guerra Mundial.

          Seus amigos resolveram se encontrar e  conversar, coisa muito surreal para todos eles. E a experiência foi ótima, eles conversaram sobre vários assuntos, desde jogos até a cor da cueca preferida. Ele estava feliz, nunca havia se sentido daquele jeito, nem mesmo com os jogos.

          Uma semana se encontrando com os amigos foi suficiente para Lucas mudar. Eles se viam todos os dias as quatro horas da tarde, se encontravam para conversar e a internet já não era tão necessária assim.

          Lucas viu que seus amigos estavam ali e não precisava estar on-line para que conversassem e fossem amigos de verdade.

Tamires Pires, 7ºB

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Entrevista com Profª Jacqueline



Entrevista com Profª Jacqueline


Jacqueline Vilela é professora de Ciências na EMEB Cybele Paiva Valsecchi. Estuda Pedagogia e é amante de Astronomia.

Ana Clara - Professora Jacqueline, como já sabemos, o ambiente nos traz vários prós, mas também nos traz as doenças urbanas, que podem nos matar. Na sua opinião, qual é o melhor jeito de combater as doenças urbanas?
Profª Jacqueline - Recomendo uma vida saudável. A saúde e a interação entre os hábitos alimentares nutritivos, exercícios físicos, lazer, ficar sem stress, socialização, etc. Assim, se a pessoa conseguir abranger ao máximo todos esses fatores, provavelmente conseguirá se prevenir de  doenças urbanas.

AC - Como sabemos, uma doença emergente pode viajar com a pessoa infectada até outros países. Vimos que a falta de saneamento básico, as más condições de vida, viajantes de outros países e uso de medicamentos sem acompanhamento médico ajudam na aparição das doenças emergentes. De que outros jeitos as doenças emergentes podem aparecer?
PJ - Aparecem também em situações onde não ocorre a vacinação, onde tem desmatamento ocasionando a migração de seres vivos que estavam antes em equilíbrio, o crescimento populacional, a mutação de microrganismos, etc.

AC - Sabemos que o húmus é composto por partículas de solo misturados a uma grande quantidade de matéria orgânica. A senhora saberia dizer quanto tempo demora para esse solo se formar?
PJ - Varia de acordo com o tempo de decomposição do material orgânico (animais e vegetais), da chuva, do sol, do vento e de microrganismos que atuam no solo. Dependendo dessas condições, pode durar meses a anos.

AC - Vimos que os rios voadores são importantes no deslocamento da umidade e que se acabarmos com a Mata Atlântica e a maioria das árvores, os rios voadores vão desaparecer. A senhora acha que se nós e várias pessoas fizéssemos uma campanha para a plantação de novas árvores, conseguiríamos restaurar os rios voadores?
PJ - Acho genial a ideia! Temos que conscientizar o mundo sobre a importância da vegetação para o clima em geral. Com uma mobilização global, talvez teríamos chances de reparar a perda de ecossistemas e sim, dos rios voadores.

Ana Clara, 6ºC

Trevor



Trevor


          Um garoto de dezesseis anos chamado Trevor estava andando pela rua quando viu uma criança de nove anos sendo colocada para fora de um shopping. Trevor viu essa cena e foi até lá ajudar o menino. O segurança estava segurando a criança e ele perguntou:

          - O que ele fez?

          - Ele roubou um boneco do Homem-Aranha - respondeu o segurança.

          - Quanto custa este boneco? - perguntou Trevor.

          - Duzentos reais.

          Trevor estava com dinheiro no bolso e pagou pelo boneco. Ele perguntou à criança:

          - Onde você mora, menino?

          - Eu não tenho pai nem mãe, eu moro na rua.

          Trevor, emocionado, perguntou:

          - Você quer morar na minha casa?

          - Se você deixar... - responde o menino.

          E a criança foi morar na casa de Trevor como um irmão.

Rian Garcia, 6ºC

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Entrevista com Elyete Ludovico



Entrevista com Elyete Ludovico


Elyete Ludovico é professora aposentada e avó da aluna Emylli Kethelin

Emylli Kethelin - Para quais séries a senhora deu aula?
Elyete Ludovico - Do 1º ao 4º ano.

EK - Gostaria de continuar a dar aula? Por quê?
EL - Não, pois já cumpri meu dever e tudo tem seu tempo certo.

EK - Quais escolas já deu aula?
EL - Bortolozzo, Estância, Nanci Cristina, Valquíria, Deliberato, Cícero, José Gama de Miranda e Carolina.

EK - Se não fosse professora, gostaria de ser o que?
EL - Engenheira.

Emylli Kethelin, 6ºC

A Preguiça



A Preguiça


          Em um dia como outro qualquer, estava na escola um menino chamado Irineu, que sentava em uma das primeiras carteiras. Ele era considerado muito inteligente, mas ele tinha um defeito, como todos nós temos. Seu defeito era a preguiça, ele não fazia as lições de casa. Nesse dia, quando chegou em casa, sua mãe lhe disse:

          - Eu vi na TV que teve uma pane mundial e a internet parou de funcionar. Todos os computadores, celulares e videogames do planeta pararam.

          Irineu pensou o que ia fazer a tarde toda e no mesmo instante sua mãe, chamada Raimunda, lhe disse:

          - Me ajude nas tarefas domésticas, como lavar louça, varrer a casa, etc.

          - Estou cansado, hoje fiz muita lição na escola e tenho uma tarefa de casa. - disse Irineu.

          Raimunda retrucou:

          - A pane vai durar uma semana.

          Então Irineu disse:

          - Me passa a vassoura, mais tarde vou jogar bola.

          E isso se repetia a cada dia até acabar a semana. Depois disso, Irineu refletiu e disse:

          - O mundo tecnológico é legal, mas o mundo real é melhor ainda!

Herbert Silva, 7ºC

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Ajudando quem precisa



Ajudando quem precisa


          Um certo dia eu estava no Youtube e me deparei um com vídeo com o nome "Ajudando quem precisa". Eu fiquei curioso e cliquei. Quando fui ver, era um menino de sete anos junto com seus pais, que saíam para dar comida aos moradores de rua e principalmente às crianças dos faróis e das ruas.

          Eu fiquei muito satisfeito com aquela ação dele, desde pequeno ajudando daquela forma tão bonita. Comecei a olhar o canal dele e vi que era um menino que não era rico, mas com o Youtube ganhou muito dinheiro, fazendo boas ações. Ele não ficou se exibindo com seu dinheiro, mas sim o usou para ajudar as pessoas de rua e as crianças.

Danilo da Silva, 6ºB

terça-feira, 29 de novembro de 2016

A noite do terror



A noite do terror


          Em uma noite de Halloween, um homem chamado Luiz alugou um chalé a beira de um rio para ficar alguns dias.

          Quando ele chegou lá, guardou suas malas e foi olhar o chalé. Subiu no sótão para ver objetos antigos, quando ele ouve galhos de uma árvore sacudindo e fica assustado.

          Ele desce para a sala e de repente vê a sombra de uma pessoa. Ele desliga a TV, apavorado, e com muito medo sobe para o quarto. Quando ele deitou na cama, ouviu o barulho de uma pessoa batendo na porta e com muito medo foi abri-la.

          Era o vizinho do outro chalé que ouviu o barulho e pensou que fosse um ladrão.

Mario Cesar, 7ºC


A Senhora de Nova Poá



A Senhora de Nova Poá


Na frente daquele bosque,
Perto de uma escola
Trabalha a pobre senhora.

A senhora é muda e surda
E tem as mãos tortas
Mas se quiser falar com ela,
A mesma abre as portas.

Ela vende sorvete
E que sorvete gostoso
Que traz alegria ao povo.

Por ser deficiente
Ela é discriminada,
Mas para a sua sorte
Ela não ouve nada.

Aquele sorvete bom
Debaixo de uma árvore
Como é na minha cidade.

E dentro desse bosque
Crianças a correr e pular
Fazendo-nos alegrar.

E junto a tudo isso
O canto dos passarinhos
O vento no rosto
E as pedrinhas no caminho.

Na minha cidade é assim
Então meu poema chega ao fim.

Alana Kailani, 6ºC

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Entrevista com Luzia Galvão



Entrevista com Luzia Galvão


Luzia Galvão é costureira e mãe do aluno Gustavo Silva. Nascida em Irajuba-BA, mora em Poá há 32 anos.

Gustavo - O que você acha sobre a saúde nos dias de hoje?
Luzia - Hoje em dia as pessoas tem menos saúde. Antigamente os alimentos eram saudáveis, hoje tem muita química.

G - O que você acha do Brasil de hoje?
L - Hoje em dia o Brasil não está bem por causa dos políticos que prometem muito e não fazem nada.

G - O que você acha que mais influencia as crianças atualmente?
L - A tecnologia, com certeza. As crianças perderam a essência de ser criança, as brincadeiras que eram saudáveis para elas ficaram para trás. O que importa é só celular, computador, etc.

G - O que deveria ser feito para um Brasil melhor?
L - Primeiramente, ter políticos honestos e o povo ser mais humano, pois o Brasil está se perdendo em tráfico de drogas e bandidos.

Gustavo Silva, 6ºA

Salvando uma vida



Salvando uma vida


          Era uma vez um menino que se chamava Lucas. Ele era muito rico e fazia parte de um grupo de escoteiros.

          Então ele descobriu que para ganhar sua última medalha ele teria que ajudar alguém.

          Num dia normal e comum ele estava voltando da escola quando viu um menino na rua. Esse menino era muito pobre. Aquilo fez com que o menino ficasse muito abalado. Então ele desceu do carro e começou a falar:

          - Como é seu nome?

          O menino ficou desconfiado, mas disse:

          - Meu nome é João.

          Os dois conversaram um pouco, mas estava ficando noite, então o Lucas chamou o João para dormir em sua casa e ele acabou aceitando.

          Chegando lá, Lucas deu comida a João e eles foram dormir.

          No dia seguinte eles viram que fez 10 graus de madrugada, então João disse:

          - Muito obrigado, você salvou a minha vida. Se eu tivesse ficado na rua, teria morrido.

          No mesmo dia Lucas pediu a sua mãe para adotar João. A mãe dele acabou cedendo e conseguiu adotá-lo.

          Lucas acabou ganhando a sua medalha por ter salvado a vida de João. E também ficou muito feliz por ter um irmão. João também ficou muito feliz, pois agora tinha uma família.

Giovanna Lima, 6ºA

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Entrevista com Tarcísio de Lima



Entrevista com Tarcísio de Lima


Tarcísio Carlos Monteiro de Lima é pai da aluna Alana Kailani.

Alana - Qual é o seu emprego?
Tarcísio - Sou fiscal de obras rodoviárias.

A - O que você pensa sobre o seu emprego?
T - Escolha uma profissão que você gosta e não terás que trabalhar um único dia na sua vida.

A - Você recebeu alguma influência?
T - Fui influenciado pela necessidade de provar aos outros a minha capacidade.

A- Se você não tivesse esse emprego, que outro você teria?
T - Algum dentro da construção civil ou que envolva carros.

A - Você considera seu trabalho importante? Por quê?
T - Sim, no caso do segmento rodoviário, estamos lidando com vidas e velocidade, a fiscalização desse tipo de obra é fundamental para garantir a segurança dos usuários da rodovia.

A- Qual é o impacto desse trabalho na sua vida pessoal?
T - Me permite uma enorme variedade de conhecimento, conheço pessoas novas, lugares novos, técnicas novas todos os dias. Por ser um trabalho de caráter ininterrupto, por vezes me consome mais tempo do que outras profissões.

A - Você indicaria o seu trabalho a outras pessoas?
T - Sim, porém, somente para pessoas que tenham o perfil para esse tipo de trabalho.

Alana Kailani, 6ºC

A vida não é só internet



A vida não é só internet


          Matheus era um menino gordinho que só sabia mexer no celular, no computador e jogar videogame.

          Até que um dia ele chegou em casa depois da escola e como de costume, ligou a TV para jogar videogame. Estava em um canal que informava que houve uma pane mundial e que a internet parou de funcionar, assim como todos os computadores, celulares e videogames do planeta.

          No mesmo instante ele foi para o seu quarto e começou a chorar, pensando "como será a minha vida nesta semana?" Depois de um tempo, parou de chorar e dormiu.

          No dia seguinte ele chegou da escola, almoçou e foi logo para o seu quarto, deitou na cama e começou a pensar em várias coisas. Uma delas foi "vou começar a andar de skate". Imediatamente chamou a sua mãe e eles foram comprar um skate. Eles foram em quase todas as lojas, até que acharam um. Não pensaram duas vezes e o compraram.

          No dia seguinte, quando voltou da escola, foi para a pista de skate que tinha perto da sua casa. Chegando lá, ele começou a andar. No começo ele caiu, caiu, se ralou, até que estava andando sem cair do skate. 

          E foi assim a semana inteira, escola, casa, pista de skate... E quando a internet voltou, ele continuou com a mesma rotina e aprendeu que a vida não é só internet. 

Marcos Henrique, 7ºB

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Entrevista com Prof. Jorge



Entrevista com Prof. Jorge


Jorge Martins é pedagogo e professor de Geografia na EMEB Cybele Paiva Valsecchi, leciona há 5 anos em escolas públicas e particulares.

Ana Clara - Como já vimos, a população está mal distribuída e a maioria das pessoas do mundo está na China e na Índia. O senhor acha que teria um jeito de algumas pessoas ou até a metade se distribuir pelos outros países? Explique.
Prof. Jorge - Não, pois as pessoas se fixam nos locais por questões diversas, a afinidade com o lugar, o clima, seus familiares, a língua materna, a cultura, etc. A migração das pessoas só acontece em caso de guerra, fome ou catástrofe natural, sendo de maneira forçada, não espontânea.

AC - Vimos que o que ajuda no crescimento da população são os nascimentos, menos mortes e mais imigrantes. O senhor acha que tem outros motivos para o aumento da população?
PJ - Não. Segundo estudos dos geógrafos e estudiosos da população, esses são os três elementos que contribuem para o crescimento da população em um local.

AC - Vimos que as mulheres, pelo seu gênero, muitas vezes desistem de seus sonhos. O senhor acha que tem como essa discriminação acabar? Explique.
PJ - Creio que a mulher atual é independente e dificilmente desistiria do que quer para a sua vida. Caso isso aconteça, pode ser por uma fraqueza e submissão. A mulher possui hoje uma força que ela mesma conquistou, e várias mulheres brasileiras foram significativas para abrir esse caminho, como Anita Garibaldi, Hipólita Jacinta Teixeira de Mello, Bárbara de Alencar, Nísia Floresta Augusta e tantas outras que fizeram a diferença em diversos campos de atuação. Logo, hoje só dependerá dela (mulher) se quer ou não ser discriminada, pois há instrumentos legais que amparam a mulher em muitos aspectos. Agora, dizer que não existe discriminação contra a mulher não é certo, claro que existe! Mas como disse, a mulher dispõe de muitos instrumentos que ela pode usar para denunciar qualquer tipo de discriminação contra ela. Creio que a mulher tem um papel importante, pois ela é mãe e deve educar seus filhos e filhas contra qualquer tipo de discriminação.

AC - Sabemos que pessoas da Síria estão fugindo por causa de guerras. O senhor acha que algum dia a ONU conseguirá parar com essas guerras?
PJ - As guerras são conflitos inadmissíveis. Para acontecer uma guerra, penso que não houve diálogo entre as partes, sendo necessário esgotar todos os argumentos para que ela não ocorra. A ONU atualmente é uma organização enfraquecida, não creio que ela sozinha consiga algo. Para cessar a guerra na Síria é fundamental uma grande negociação entre as partes envolvidas, com a intervenção da ONU.

Ana Clara, 6ºC

Barulhos noturnos



Barulhos noturnos


          Um grupo de amigos foi viajar e no meio do caminho o carro parou. Eles resolveram passar a noite em um casarão mal assombrado. Algumas meninas estavam com sono, mas acabaram resolvendo conhecer os cômodos antes de dormir.

          Eles entraram em todos os quartos. Quando faltava apenas um cômodo, uma das meninas, Isabela, ouviu um barulho e falou:

          - João, você ouviu esse barulho?

          - Deve ter sido um gato.

          Outra menina, a Beatriz, ligou a TV e ficaram assistindo, até que ela chamou o Mario e disse:

          - Alguém está forçando a fechadura.

          Todos ficaram desesperados e desligaram a TV. Eles ficaram calados e um tempo depois, resolveram abrir a porta e... surpresa! Era um primo que chegou atrasado.

Poliane Santos, 7ºC

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Cyber Apocalipse



Cyber Apocalipse


          No domingo, dia 3 de julho. aconteceu um fato marcante que ninguém vai esquecer: todos os computadores do mundo pararam.

          Você não deve estar entendendo, foi como um cyber apocalipse, todos os aparelhos eletrônicos pararam. PC, videogame, nada funcionava. A ONULINE (uma organização anti-cyber-hackers) tentou resolver esse mistério. Eles criaram um tipo de aparelho que trás de volta a internet e faz o que é necessário para acabar com a pane, mas só o pessoal autorizado pode entrar na rede ONU.com.

          - Aqui quem fala é Deivi, o cyber-jornalista . O povo, revoltado com a pane mundial, faz passeatas violentas, correrias, quebrando tudo pela frente. Volto logo com mais informações.

          Minutos depois...

          - Agora tenho mais informações sobre o caso. A ONULINE declara que foi uma espécie de vírus lançado pelo SKYMLINE, um grupo de hackers. A ONULINE já tomou as providências quanto ao vírus e declarou que a pane vai acabar em breve.

          - A ONULINE declara que todos os criminosos serão presos e esse foi o dia 3 de julho.

Vitor dos Anjos, 7ºB

O mundo dá voltas!



O mundo dá voltas!


          Giovanna era uma menina de quinze anos muito revoltada, antissocial, não queria contato com a família, odiava seus pais Fernanda e Guilherme e sua madrinha Emylli. Ela nem pedia para seus pais quando queria sair, saía escondido.

          Ela saiu escondida com suas duas melhores amigas, Ana Julia e Isabella (que também eram iguais a Giovanna). Elas foram para uma festa, beberam muito, mesmo sendo menores de idade. Quando chegou em casa, sua mãe estava toda preocupada. Ela mal chegou e já falou:

          - Não estou para ouvir sermão!

          E fechou a porta na cara da mãe dela. Quando foi no outro dia, ela acordou sentindo uma dor no pulmão. Ficou quinze dias com a dor, mas não contou por causa do orgulho. Quando ela falou para a sua mãe, elas foram ao hospital. O médico falou que ela tinha um tumor maligno. Após um mês seu cabelo começou a cair e ela se arrependeu e pediu perdão para sua família.

          Foi quando suas amigas tiveram a ideia de fazer uma lista de desejos. E os desejos dessa lista foram realizados. Então o médico disse:

          - O tumor sumiu. E a lista de desejos ajudou muito.

          Depois disso, ela nunca mais foi grossa.

Ana Julia Tavares, 6ºC

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Um dia cansativo



Um dia cansativo


          Um certo dia uma menina chamada Isabella foi à casa de sua amiga.

          - Vamos brincar? - a amiga perguntou.

          - Mas é claro! - respondeu Isabella.

          Quando as duas sobem ao quarto para brincar, o quarto está todo bagunçado. A amiga, desesperada, fala:

          - Temos que arrumar tudo isso, senão, além da minha mamis poderosa me matar, não vamos poder brincar.

          - Então, ao trabalho, né? - disse Isabella.

          As meninas, desesperadas, levaram uma hora só para arrumarem um simples quarto. Então foram para a sala e chegando lá...

          - Nossa, isso está tudo bagunçado. Vamos arrumar!

          - Ah, não! - responde Isabella - Levamos uma hora para arrumar o quarto, imagina a sala!

          Então começaram a faxina. Levaram duas horas para arrumar tudo. Depois as duas inventam de ir a cozinha almoçar e se deparam com uma calamidade. A cozinha estava muito suja e elas começaram a arrumar novamente. Depois de arrumar e limpar tudo, a mãe chega e fala:

          - Esta casa está um brinco, podem brincar!

          Então as meninas foram brincar de faxineira.

Isabella Amorim, 6ºB

Um grito de desespero



Um grito de desespero


          Em uma bela tarde de primavera, mexia no computador um garoto que se chamava Gabriel. Ele tinha olhos claros, usava roupas de nerd e na mesa do seu computador tinha muitos livros de gramática. Bem, já deu para ver que ele é bem nerd mesmo. Vamos continuar a história...

          Ele jogava em seu computador e ao mesmo tempo respondia as meninas no whatsapp e no Facebook. Pela sua smart TV ele assistia filmes no Youtube. É, meu caro leitor, ele usa muito a tecnologia!

          Pena que no dia seguinte, quando ele acordou, não estava funcionando nada, pois aconteceu uma pane universal. Nesse momento, ele deu um grito como se fosse uma mulher dando a luz. Então ele chorou um tempão. Depois ele se levantou e pensou que não podia ficar nesse estado. Ele começou a ler contos, histórias, entre outros e pela semana toda foi assim.

          No final de semana, quando tudo voltou ao normal, ele percebeu que devia fazer isso mais vezes, que não podia ficar o tempo todo no computador ou na televisão, celular, essas coisas.

          Depois disso ele passou a ler muito mais e se tornou um dos homens mais sábios.

Dayo Victor, 7ºC

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Gesto solidário



Gesto solidário


          Havia um menino de seis anos que os pais passaram por coisas terríveis. Eles perderam a casa numa enchente, alagou tudo que tinham na casa. Além de ouvir o barulho de chuva, eles ficavam ouvindo crianças na rua chorando.

          Quando parou a chuva, não sobrou mais nada. No dia seguinte eles não tinham onde morar, o menino e os pais ficaram na rua pedindo dinheiro, mas ninguém parava para dar nem 1 real.

          Até que certa hora apareceu um homem que os levou para a sua casa. O nome do homem que deu abrigo era Oswaldo e ele disse:

          - Venham a minha casa, lá darei comida, abrigo e tudo o que puder.

          Eles ficaram muito felizes e emocionados com a bondade de Oswaldo.

Guilherme Oliveira, 6ºA

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

A Órfã



A Órfã


          Em um orfanato vivia um menino, ele se chamava Arthur e tinha oito aninhos. O seu sonho era ter uma casa e uma família. Mas ele tinha um medo: que a sua amiga Sophia não fosse adotada e ele queria cuidar dela a cada minuto, por isso não queria ser adotado antes dela.

          O que ele temia um dia aconteceu e ele se  debatia, chorava, fazia a maior birra, mas de nada adiantou. Ele, muito triste, pediu:

          - Não, por favor, ao menos me deixem falar com minha amiga antes de ir embora!

          E os pais adotivos falaram:

          - Arthur, você pode falar com ela. Nós deixamos.

          Sem perder tempo, ele vai correndo.

          - Sophia! Eu fui adotado, mas não se preocupe, vou te ajudar!

          - Ok, sentirei saudades.

Seis meses depois...

          Arthur estava se dando bem com a família, mas tinha uma missão: ajudar Sophia. Lá na sua rua tinha uma casal que queria adotar uma criança e lá foi ele.

          - Oi, eu sou o Arthur e fui adotado. Lá no orfanato tinha uma menina e ela não foi adotada ainda. Desculpe chegar assim, mas fiquei sabendo que vocês querem adotar uma criança e vim avisar vocês.

          - Sim, queremos. Você pode vir conosco e nos mostrar a mocinha? Ficaríamos felizes, inclusive pode ser hoje mesmo.

Meses depois...

          - Sophia, eu falei que te ajudaria! Ao menos moramos perto e estamos na mesma sala de aula.

          - Nossa, Arthur! Muito obrigada! Você é tão gentil!

          - Que nada! Eu te devia essa!

          E viveram muito felizes.

Giovanna Karoline, 6ºC

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A Coragem



A Coragem


          Havia uma menina chamada Letícia, ela era meiga, boa, simpática e legal com as pessoas. Uma hora ela foi ao parque brincar como todas as crianças e tinha um brinquedo que era só para adultos. Ela ficou com tanta vontade de ir, que decidiu se disfarçar.

          "Ah, eu posso me disfarçar como um adulto". Ela se fantasiou como adulta e nenhuma pessoa desconfiou. Ela entrou no brinquedo e o homem falou "Pode ligar". Quando ligou, todos começaram a gritar "Aaaahhh!" e a Letícia caiu e ficou presa nos trilhos da montanha russa. "Socorro!" gritou a menina desesperada.

          Nesse momento um menino chamado Gabriel a viu presa. O carrinho da montanha russa estava vindo, foi quando ele a puxou e o carrinho passou. Letícia agradeceu "Obrigada" e ele respondeu "De nada".

          Foi assim que ele salvou a minha vida.

Letícia dos Reis, 6ºB

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A terrível adoção



A terrível adoção


          Quando tinha sete anos, fui tirado da minha mãe e levado para a adoção. Fiquei lá até meus quatorze anos, até que uma mulher me adotou. Demorou um pouco, mas ela conseguiu me levar.

          Quando cheguei na casa dela, vi muitas fotos e em uma delas havia uma mulher que parecia que eu já tinha visto.

          Depois disso, fui tomar um banho, me alimentei e fui ver aquela foto de novo. Fiquei paralisado olhando a foto e rapidamente voltei ao passado. Eu vi minha mãe, descobri que aquela mulher era a minha mãe!

          Fui direto ao quarto da mulher que me adotou, fiz várias perguntas e a última foi "quem era aquela mulher da foto". Ela disse que era sua irmã, então pedi para conhecê-la.

          Ela me levou à casa de sua irmã, que quando me viu, ficou espantada! E disse:

          - Meu filho!

          - Minha mãe! - E fui correndo dar um abraço nela.

          E desde aquele dia nós vivemos felizes para sempre.

Gabriel Vitório, 6ºC

terça-feira, 15 de novembro de 2016

O Fantasma do Pirata



O Fantasma do Pirata


          Eu não acredito em fantasmas, sempre falo isso para tudo mundo. Mas depois do que aconteceu nas férias passadas, estou em dúvida.

          Quando eu e minhas irmãs estávamos de férias, resolvemos alugar uma casa para passar alguns dias. Era numa rua tranquila, sossegada, mas quando olhei para a casa, me assustei. A casa era do século passado e pertenceu aos Barões do café. Ela era completamente silenciosa e sombria.

          Então resolvemos explorá-la. Subimos a escadaria de madeira e chegamos no segundo pavimento. onde descobrimos quartos, pinturas, móveis antigos e candelabros. Subimos um pouco mais e demos de cara com um sótão repleto de coisas antigas como livros, espadas e armaduras, bússolas de navegantes e quadros com retratos que apareciam até nos olhar.

          Observamos um pouco mais e vimos em cima da mesa um livro de histórias de piratas antigos que navegavam pelos mares causando terror onde chegavam. Começando a ler e a nos interessar mais, eu e minhas irmãs entramos na história e viajamos com os piratas.

          Distraídas, cada vez mais a hora passava e num certo momento despertamos com um assobio longo que doeu o meu ouvido e me arrepiou toda. Naquele momento senti muito medo, mas mesmo assim pensei que não devia ser nada importante e continuei lendo a história.

          Uns cinco minutos depois, ouvi um barulho de vidro se quebrando e um gemido de gente ferida. Então tudo se acalmou e continuamos a ler. A história estava cada vez mais emocionante, os piratas tinham acabado de invadir uma cidade onde estavam roubando tudo e levando os moradores como escravos. Continuamos a ler.

          Depois de uns quinze minutos, escutamos pisadas fortes em cima da casa, então curiosa, fui olhar. Eu e minhas irmãs tremíamos como uma geleia.

          De repente vi uma sombra de uma criatura horrível, magra, esquelética, que empunhava uma arma e descia lentamente a escada, produzindo rangidos na madeira antiga, ao mesmo tempo em que gemia de dor como um cachorro ferido.

          Aquilo tudo me causou um medo tremendo. Então eu e minhas irmãs resolvemos gritar por socorro, foi um grito tão aterrorizante que acordamos toda a vizinhança. Ouvindo nossos gritos, as pessoas chamaram a polícia, que veio e conseguiu prender a criatura, que na verdade era um ladrão que vivia roubando as casas daquela região.

          Mas para mim, o ladrão só apareceu depois e o que vi na escada do sótão foi o fantasma do pirata que veio nos assustar.

Marcela Moreira, 7ºC

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O Macaco Chico



O Macaco Chico


          Chico e Dona Elisa estavam em casa quando, de repente, chegam vários policiais em seu portão. Sem saber o que estava acontecendo, ela os deixa entrar.

          Os policiais vão direto pegar Chico, enquanto Dona Elisa tenta descobrir o que aconteceu. Então lembra da sua briga com Dona Eshilley, sua vizinha.

          Na briga, Dona Eshilley jurou que iria tirar o pequeno Chico dela. 

          Chico, muito assustado, se desespera, mas é finalmente levado para o abrigo de animais.

          Depois de 16 dias longe de sua mãe, Chico finalmente consegue voltar para sua casa. Sua primeira atitude foi ir ao quarto de Dona Elisa, beijá-la e massagear seus cabelos. Foi emocionante,  sem palavras.

Sophia Farias, 6ºC


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Maxter



Maxter


          Era um dia bonito até o cachorro Maxter ser capturado por bandidos, que o prenderam numa casa suja e fedida.

          O cachorro fugiu do apartamento dos bandidos e eles perceberam, mas o cachorro mordeu todos e chegou em casa são e salvo.

Mateus Gonçalves, 6ºB

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Noite dos zumbis



Noite dos zumbis


          Um grupo de amigos estava a caminho da praia, queriam se divertir no feriado, nada os parava, estavam todos na maior empolgação, até que... Ah, não! O carro havia quebrado!

          - Hum... Parece que aconteceu um problema no motor - disse Diogo, o líder do grupo.

          - Mas, e agora? Já está anoitecendo. Vamos achar um lugar para passar a noite - disse Luna, preocupada.

          - Olhem! - exclamou Raul - Um prédio abandonado! Podemos passar a noite lá!

          Então todos concordaram, entraram no prédio e subiram uma velha escadaria que os levou a um enorme quarto, com estantes cheias de livros, um beliche velho e uma mesinha com um livro grosso e cheio de pó. Dóris, uma menina curiosa, não pôde deixar de dar uma espiadinha naquele livro enorme.

          - Ah... Galera? Venham aqui! - disse a jovem num tom de voz preocupado - Deem uma olhada nesse livro.

          - O que tem de mais? - perguntou Luna.

          - É um livro de lendas urbanas e este prédio está em uma delas, uma lenda sobre zumbis!

          Depois de uma longa e apavorante história de zumbis, todos foram dormir (ou pelo menos tentaram).

          Mas um tempo depois, acordaram com um barulho de alguém forçando a fechadura de uma das portas.

          - Calma, galera, deve ser só o vento - Diogo tentou acalmá-los o máximo possível.

          Então eles começaram a ouvir um barulho estranho, assustador... E para piorar, viram uma sombra mais esquisita ainda!

          - E como você explica isso, "sabe-tudo"? - disse Dóris, em tom de deboche.

          - Calma, galera, vamos ligar para a polícia - disse Luna tentando controlar a situação.

          - Calma, nada! Vamos todos morrer! Os zumbis vão nos pegar! - gritava Raul, apavorado.

          - Vamos fugir! - gritou Dóris.

          E foi isso que eles fizeram, correram que nem uns loucos pelo prédio, até que deram de cara com um homem. Descobriram que era um ladrão que fugia da polícia e o capturaram. Quando a polícia chegou, o ladrão foi preso.

Manoella Petruci, 7ºC

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Arara-azul desaparece



Arara-azul desaparece


          A família já não aguenta mais tanta conturbação devido ao sumiço de sua arara-azul de estimação. "Eu não aguento mais ficar sem ela", diz Luciana, a dona de Loki.

          A família suspeita de um sumiço criminoso e já registrou vários boletins de ocorrência, mas nada foi feito.

          "Eu não sei se esse caso vai adiante, tinha esperanças, mas agora acho que já não tenho mais", diz Luciana.

          Em nota, a Polícia diz que está investigando o caso.

Renan Pacheco, 6ºC

sábado, 5 de novembro de 2016

Mãe panda



Mãe panda


          Uma mãe panda estava cuidando de seu filho quando vários homens chegaram. Eles retiraram seu filho à força para fazer testes e a mãe, muito brava, foi atrás do caminhão dos homens.

          Quando ela chegou, estava muito cansada, então resolveu descansar em uma moita.

          Quando ela acordou, estava em uma sala branca e o seu filho estava ao seu lado, junto com outros animais. Sentindo o que ia acontecer, a mãe segurou a pata de seu filho e pediu para ele fechar os olhos.

          Assim, os dois partiram juntos.

Isabela Monteiro, 6ºB

O lugar dos meus sonhos



O lugar dos meus sonhos


O bairro onde moro é muito pacato
E minha vizinha tem um monte de gato.

Na minha rua
não tem venda nem lojinha
só tem uma menina
vendendo limonada perto da pracinha.

O povo da minha rua
às vezes faz festa
quando tem jogo
Vixi, se prepara pra essa!

Fora isso é tudo de boa
E todo mundo fica à toa.

Os muleke vão jogar bola
E algumas meninas saem na rua
mas saem que nem perua.
Umas tem cabelão
que até parecem o Sansão.

Eu não nasci em Poá
mas eu gosto de viver lá
perto das pessoas que verão
eu me criar.

Por isso digo com orgulho:
Eu moro em Poá
E pretendo sempre morar lá.

Giovanna Lima, 6ºA

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Cybele Paiva Valsecchi



Cybele Paiva Valsecchi


          Minha escola, Cybele, é muito boa em vários aspectos: estrutura, educação, professores de qualidade, entre outros. Tenho muitos bons amigos, mais um motivo para gostar de ir a escola.

          Para mim, em termos de educação, é uma das melhores escolas de Poá. Pena que não posso dizer o mesmo em relação à preservação, pois alguns alunos, que eu caracterizo como vândalos, não são dignos de um lugar ótimo para estudar.

          Apesar das desavenças, adoro estudar nessa escola, pois sei dar valor. Tem outras crianças que queriam, mas não podem, estar no meu lugar.

Vinicius Neves, 7ºB

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Nova Poá



Nova Poá


Ah, Nova Poá!
que cidadezinha tranquila
com igrejas, bosques e escolas
Assim é a nossa vila.

Gosto muito daqui
pois foi aqui que cresci
na minha rua tenho amigos
E são eles que brincam comigo.

Uma tarde naquele bosque
Um piquenique na sombra da árvore
com aquele puro ar
Que gostosa nossa tarde!

O domingo começa assim:
O almoço com a família
A tarde cheia de alegria
Á noite, igreja e pizzaria.

Na escola os professores
são ótimos educadores
E na hora do recreio
Como bolacha com recheio.

Nada melhor que um aconchego,
na minha cama deitar,
meu poema terminar
E um novo dia iniciar.

Emylli Kethlin, 6ºC

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A Vida



A Vida


Na vida tem coisas boas e ruins
depende da vida de cada um.

A sorte bate para um
mas pode bater asas para outro.

Temos milhares de problemas
mas também temos muitas coisas boas.

E a sua vida,
é boa ou ruim?

Maria Eduarda Lacerda, 6ºC



terça-feira, 1 de novembro de 2016

Minha primeira escola



Minha primeira escola


          Eu lembro da minha primeira escola, quando eu tinha uns cinco, seis anos e acreditava que Coelho da Páscoa existia. Também acreditava na Fada do Dente, Papai Noel e que a Terra era quadrada.

          Lá na minha antiga escola eu tinha vários colegas e amigos. Naquela época eu era muito tímido para conhecer pessoas novas. Então, por conta dessa timidez, eu ficava no meu mundo, calado, porém na minha cabeça eu falava com todo mundo.

          A parte mais triste de tudo isso foi eu ter sido transferido para outra sala por conta de um fuzuê que aconteceu entre mim e outros dois alunos. Eu acabei sendo penalizado por conta da minha arrogância.

          Apesar do que aconteceu, eu gostava muito dessa escola e faria tudo para voltar no tempo.

Lyncon Silva, 7ºB

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Minha cidade



Minha cidade


Minha cidade
Tem muita felicidade
Um lugar de esperança
Tem muita criança
Bagunça é o que não falta
Sem alegria não tem graça.

Se não tenho criança com quem brincar
Em casa vou ficar
Brinco, brinco, até cansar
Minha rua é de lazer
Posso ficar até anoitecer.

Onde moro tem muito mato
brincamos de confeiteiros
fazendo bolo de barro.

Toda hora vou comprar alguma coisa
arranjo o dinheirinho
pra comprar uma coisa boba.

O lugar onde vivo
é bem colorido
lá eu me divirto
brinco de esconde-esconde
me escondo aonde?

E assim acabou o meu poema
sem nenhum dilema.

Amanda Ramos, 6ºB

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Minhas amigas



Minhas amigas


Agora vou contar
uma história linda
minha e das minhas amigas.

Vou começar com a pessoa
que vejo todo dia
e falar as suas características:
Mirella, Mirellinha,
uma amiga muito querida
mesmo quando a gente briga
você não é esquecida.

Vou falar agora de uma amiga
que não quero brigar
Kauany, Kauaninha,
Não preciso ter te conhecido
desde a barriga da minha mãezinha
porque sabia que seria
minha melhor amiga.

Vou falar de mais uma amiga
que me vê desde recém-nascida
Samilly, minha amiga
quando chora, quando briga,
você para mim é muito querida,
não me esqueço da minha maninha.

Vou falar de uma amiga verdadeira
Mariana não mente,
não ria porque ela é uma ótima amiga.

Vou falar de mais uma amiga querida,
Sophia, às vezes barraqueira,
mas é leal e linda,
suas piadas são de matar de rir, Sophia!
Minha amiga é assim.

Agora para terminar
Jeniffer Cristina,
bela amiga, muito querida,
quando a gente briga
fico feliz por ser minha amiga!

Esta lista é bem bonita
pois fala das minhas amigas.

Isabela Santos, 6ºA