quarta-feira, 31 de maio de 2017

Uma missão de salvamento



Uma missão de salvamento


Uma missão de salvamento
acaba de fracassar
pois os que eram para ser salvos
acabam de se matar. 

Wilian Lima, 6ºC

Uma bebê muito esperta



Uma bebê muito esperta


          Era uma vez uma mãe solteira que estava esperando um filho de um homem que nem queria saber deles. Quando ele soube que ela estava grávida, pegou suas coisas e fugiu.

          Depois de um tempo ela deu a luz a uma menina linda que se chamava Alice porque tinha os olhos azuis parecidos com o céu.

          A menina cresceu e ficou muito esperta. Um dia a sua mãe estava trabalhando no seu notebook enquanto a bebê estava tomando mamadeira. A bebê acabou derramando todo o leite no notebook, mas a mãe não ficou brava. Ela brincou com o bebê e viveram felizes para sempre.

Bianca Barbosa, 6ºA

terça-feira, 30 de maio de 2017

Poema da amizade



Poema da amizade


A falsidade
é uma coisa proibida
quando há amizade
ela é uma coisa divertida.

Porque a amizade
não pode ter idade
ela é emocionante
e do tamanho de um elefante.

Quem não tem amigo
não sabe viver
a vida é uma história
que é difícil de entender.

Nathallia Morais, 6ºB

Gangue no céu



Gangue no céu


          Nossa! Quero que meu dono chegue logo para eu e minha rabiola irmos voar bem longe lá no céu.

          Ele chegou! Tomara que não demore muito para ele me colocar lá em cima. Acho que é agora que ele vai vir me pegar. Me pegou! Abriu o portão, esperou o vento bater e UPPP! Já estou no céu! Então ele me mandou para bem longe, me afundou e de repente... vixi! Ganhei uma nova rabiola e uma nova miga.

          Esse dia foi incrível, ganhei muitas amigas e rabiolas para entrar na gangue do céu e sei que ainda vai vir muito mais!

Kaycky Oliveira, 7ºA


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Elementar



Elementar


Uma série famosa
e uma frase também
Elementar esse nome
que é dito por alguém.

Victor Henrique, 6ºA

O chinelo amigo



O Chinelo amigo


          Quando o Murilo chega da escola, ele demora um pouco para se trocar. Ele se troca e me coloca no pé. Ele é muito pesado! Depois que chega da escola, a maior parte do tempo ele fica deitado no sofá. Depois ele levanta para arrumar as coisas, ele deixa tudo arrumado.

          Meus amigos gostam muito dele. O Murilo tem um quarto muito arrumado e organizado. Ele é o melhor dono que todo mundo queria ter.

          Ele tem uma cachorra muito linda, o nome dela é Luna, que cachorrinha esperta! Quando ela começa a latir, ele tem que dar muita atenção a ela.

          Quando ele vai jogar bola - ele é um menino muito habilidoso com a bola - a bola bate em mim e eles me chamam de trave.

          Ele me dá banho todos os dias, quando nós dois voltamos da rua. Depois ele come e vai dormir. No dia seguinte começa tudo de novo.

Murilo Barreto, 7ºA


sábado, 27 de maio de 2017

Amor



Amor


Se o amor tiver fronteira
eu vou ultrapassar
Onde você estiver
Eu também vou estar.

Kauan Richard, 6ºB

O passeio de bicicleta



O passeio de bicicleta


          Numa manhã três meninas que se chamavam Yasmin, Mariane e Elena estavam pretendendo andar de bicicleta na rua, só que Mariane não sabia andar. Ela ficou com vergonha de falar para suas amigas que não sabia andar de bicicleta, então pensou "Vou ter que arrumar uma boa desculpa". Assim, ela chamou as meninas e disse:

          - Meninas, hoje não vai dar pra andar de bicicleta, porque vou sair com minha mãe e vou chegar tarde.

          As meninas ficaram tristes, mas combinaram de ir outro dia.

          Mariane foi na casa da sua prima para que ela a ajudasse a andar de bicicleta. Enquanto Mariane estava em cima da bicicleta, a prima dela a segurava e ela aprendeu rapidinho.

          Finalmente Mariane conseguiu marcar outro dia para andar de bicicleta, sem passar vergonha, pois ela já estava se sentindo preparada para o passeio.

          No dia seguinte elas apostaram uma corrida, brincaram o dia inteiro e agora Mariane não vai precisar mais enganar as amigas.

Mariane de Araújo, 6ºC

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Futebol-fera



Futebol-fera

Pois é só a bola chegar
Pra não ficar de vela
Ryan ninguém te avisou
Menino Biel é fera.

Gabriel Freire, 6ºC

A babá distraída



A babá distraída


          Um dia Maria estava esperando um cliente ligar, porque ela é babá.

          - Ai, ai, que demora! Esse telefone não toca! - fala Maria.

          Maria acabou dormindo, quando o telefone a acordou. Finalmente, um cliente!

          - Alô, quem é? Sim, Andressa, é só R$ 30,00. Já vou aí. Tchau.

          Assim Maria chega à casa de Andressa e toca a campainha.

          - Ah, então você é a babá? Você é novinha, tem quantos anos? Dez? É bem nova, hein! Entre! - diz Andressa.

          - Uau! Que casa linda! Eu juro que vou deixar essa casa mais linda ainda! Ah, que bebê mais bonitinho! - fala Maria.

          - Esse é o João. Ele tem um ano e meio. Cuide bem dele. E quero essa casa do mesmo jeito que está! - fala Andressa.

          Então Maria deixou o bebê assistindo desenhos no notebook de Andressa. Maria estava distraída e João jogou a mamadeira no notebook. Infelizmente, nessa hora, Andressa chegou em casa.

          - Meu notebook!!! Ele era da Apple! Você vai me pagar R$ 1.500,00. E nem adianta me pedir desculpas. E eu não vou pagar você.

          Maria chega em casa triste.

          - Afff... Minha primeira cliente não gostou do meu trabalho e ainda mais vou ter que pagar pra ela R$ 1.5000,00. - Maria ficou pensando isso, triste.

David Vieira, 6ºA


quinta-feira, 25 de maio de 2017

O jogo da amizade



O jogo da amizade


Chegou a hora
do jogo da verdade
mas pra brincar
tem que ter felicidade.

O que importa
é a amizade
a garrafa gira, gira,
e descobre-se a verdade.

Chegou a hora 
a hora da Isabela
ela vai ter que falar
com amor e sinceridade.

Ela gira a garrafa
e cai na Camily
a Camily se desespera
e todos riem dela.

Maria Clara, 6ºB

A mulher sortuda



A mulher sortuda


          Certa noite, um menino, já com sono, disse para sua mãe:

          - Boa noite! Durma com os anjinhos!

          A mãe, espantada, disse:

          - Mas já?!? Bom, pelo menos posso ver o sorteio da telesena. Vou fazer a cabeça das inimigas pegar fogo se eu ganhar.

          Assim que ela ligou a TV começou o sorteio:

          - Boa noite, telespectadores! Agora iremos sortear cinco milhões de reais. Podem pegar os seus números!

          - Vai, vai, vai!!! Tomara que sejam os números 6780!

          - Primeiro número: 6! Segundo número: 7! Terceiro número: 8! Quarto número: 0!

          - Ganhei!!! Cinco milhões de reais! Amanhã vou pegar o dinheiro. Vou comprar uma mansão e as inimigas vão pirar!

Sarah Natalia, 6ºC

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Flor



Flor


O crush me deu uma flor
e um lindo verso de amor
que fala sobre paixão
e tocou meu coração.

Emily Cristina, 6ºA

Sobre quatro rodas



Sobre quatro rodas


          Em um dia de sol, três amigos, Julia, de 10 anos, e Caio e Carol, de 11, estavam andando de bicicleta no parque. Eles viram um menino de cadeira de rodas, então ficaram muito tristes e resolveram ir falar com ele.

          Perguntaram para o menino qual era o nome dele, era Lucas. Então Julia perguntou:

          - Lucas, como você ficou assim?

          - Foi em um acidente de carro ano passado - Lucas disse. Então Caio perguntou:

          - Você não sente falta de brincar com as outras crianças?

          - Sim.

          Então Carol falou:

          - Tive uma ideia! Vamos fazer o Lucas ter o melhor dia da vida dele!

          Caio, Julia e Carol levaram Lucas para andar de bicicleta segurando ele. Então Lucas se divertiu muito.

          Moral: Mesmo que sejamos diferentes por fora, somos todos iguais por dentro.

João Vitor Oliveira, 6ºB

terça-feira, 23 de maio de 2017

Eu amo comer



Eu amo comer


Eu amo comer feijão
com arroz e macarrão
eu amo comer pipoca
acompanhado por uma coca.

Mikhael de Oliveira, 6ºC

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Enaldo



Enaldo


          Era uma vez uma mulher muito esforçada, ela estava trabalhando em casa no notebook até que...

          - Mamãe, posso jogar?

          - Não, Enaldo.

          - Por que não, mamãe?

          - Por que estou trabalhando.

          - Por favor, por favor...

          - Tá bom, mas só depois que eu terminar meu trabalho no notebook.

          - Tá bom!

          A mãe de Enaldo estava demorando no banheiro, então ele pensou que sua mãe não ia se importar se ele mexesse no notebook. Então subiu na cadeira e sem querer derrubou leite no notebook. A mãe dele chegou na hora.

          - Enaldo, o que você fez? - disse ela chorando.

          - Foi sem querer, mamãe!

          - Tudo bem, eu ia dar esse notebook para você. Eu comprei um novo para mim.

          Enaldo começou a chorar:

          - Buá, buá, buá.

Emelhyn Ramos, 6ºB

sábado, 20 de maio de 2017

Minha brincadeira vou te falar



Minha brincadeira vou te falar

Chego em casa
já vou brincar
com meu cavalo
vou galopar.

Já tô cansada
Vou brincar de pião
É igual a hélice
de um avião.

Sou uma princesa
com meu cachorro
vamos brincar,
vamos brincar,
passo a bola
para ele pegar.

Isabela Arruda, 6ºB

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Programa Silvio Santos



Programa Silvio Santos


          Um dia eu, Rafael, estava no melhor lugar do mundo, o Programa do Silvio Santos.

          - Mah'oe! Estamos no Programa Silvio Santos. Hoje estamos com o Rafael, que irá ganhar cinco milhões de reais! Isso se ele conseguir dançar!

          - O que?!? Eu não sei dançar! O que eu vou fazer?

          Então eu pensei: "Já sei, eu vou só entrar no ritmo da música".

          Assim eu dancei e por incrível que pareça, Silvio Santos gostou da minha dança. Mas cometi um erro, que causou um incêndio.

          - Fogo!!! Fogo!!! Vamos sair daqui!

          - Vai, vai, vai!!! - gritaram os seguranças.

          Então eu saí correndo do estúdio. Assim que cheguei em casa, eu fiquei triste, porque não recebi meus cinco milhões de reais.

          - E agora? Como vou comprar meu carro, meu vídeo game e pagar minhas dívidas?

David Vieira, 6ºA


quinta-feira, 18 de maio de 2017

No meu quarto



No meu quarto


No meu quarto tem cama
para eu me deitar.
Na rua tem chão
para o meu amor passar.

João Vitor Oliveira, 6ºB

quarta-feira, 17 de maio de 2017

A cachorrinha enfeitiçada



A cachorrinha enfeitiçada


          Certa manhã, estava só em casa e ouvi o barulho de um copo se quebrando. Ao correr para a cozinha, vi uma cachorrinha de não mais de 20 centímetros, uma poodle, que me disse:

          - Meu nome é Tuca. Fui pegar água, mas o copo escorregou da minha mão.

          Então eu lhe disse:

          - Mas você é uma cadela! Como tentou pegar o copo com água?

          - Bom, fui enfeitiçada por uma bruxa e só quando alguém for minha amiga de verdade eu voltarei ao normal.

          - Será que por você ser uma cadela, eu posso te adotar?

          - Claro, era o que eu queria! Podemos comer juntas, brincar e dormir.

          No outro dia ela havia se transformado em menina de novo e nos tornamos melhores amigas.

Sarah Natalia, 6ºC

terça-feira, 16 de maio de 2017

Inverno



Inverno


A neve caindo entre meus dedos
Crianças brincando
E rolando no chão
Fazendo marcas de anjinhos
ali mesmo
e voltando para suas casas
para tomar um bom e fervente
chocolate quente.

Isabela Monteiro, 7ºB

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Qual a importância da matemática?



Qual a importância da matemática?


          A matemática é usada no nosso dia a dia para facilitar ao ser humano contar, adicionar, diminuir, multiplicar e dividir elementos.

          Sempre em todas as ocasiões, lá está a matemática nos fornecendo dados para que possamos resolvê-los, como por exemplo, quando vamos a feira e compramos uma série de coisas. Nesse momento usamos a matemática.

Eduarda Vieira, 6ºA

Orientada por:
Prof. Rogério Nakagawa

domingo, 14 de maio de 2017

Mães



Mães


          Esses dias eu parei para pensar quantas vezes a minha mãe deixou de comprar algo para ela para poder comprar para mim. Bom, não consegui saber quantas vezes foram, porque foram muitas.

          Tenho certeza que outras mães também fazem isso pelos seus filhos. Na maioria das vezes as mães separam um pouco do dinheiro dela e guarda para quando tiver a quantia certa ir lá loja e comprar algo. Mas às vezes a gente fala para mãe que estamos precisando de alguma coisa, roupa, brinquedos, etc, e ela compra.

          Então dê muito valor a sua mãe e que nesse dia você dê um belo presente a ela, para compensar tudo o que ela fez por você, dê muito amor, carinho e respeito. Obedeça sempre a ela, honre a ela. E não a ignore quando ela pedir alguma coisa, pois quando pedimos algo, ela sempre faz sorrindo. E quando ela nos pede algo, na maioria das vezes ficamos emburrados e nos esquecemos do que ela é capaz de fazer por nós, não é verdade?

          As mães fazem tudo que estiver ao alcance delas. Então é isso, nesse dia das mães, dê o seu melhor para agradecê-la.

          Mãe, eu te amo, obrigada por tudo. Não escrevi tudo o que você fez e ainda faz por mim porque senão seria um livro.

Yasmin de Souza, 6ºC

Feijões voadores



Feijões voadores


          Um dia, estava com a minha mãe e meus irmãos na cozinha, quando ela colocou feijão para cozinhar. Todos foram deitar e apenas eu fiquei brincando na cozinha. Passaram-se dez minutos, vinte minutos, quarenta minutos e... Bum! Bum!

          A panela explodiu, foi feijão para todo lado e todos perguntaram "Cadê o Juan?". Eu comecei a chorar, até que me acharam, eu estava atrás do armário e nenhum dos meus irmãos queria passar pelos feijões voando para me salvar.

          Então minha mãe correu e me pegou. Foi assim que saí sem queimaduras graves, graças a ela.

Juan da Silva, 6ºA

A brincadeira



A brincadeira


          No feriado de Carnaval, estávamos brincando eu, minha mãe e meu pai. Nós estávamos brincando de bexiga, só que ela estava cheia de água. De repente um amigo apareceu e o número de crianças foi crescendo. Eram dez crianças, três adultos e dois cafés com leite.

          Nós brincávamos assim: jogávamos a bexiga de mão em mão, até que uma hora era iria estourar. Eu queria estourar na minha mãe, só que nunca conseguia. Aí eu e outras crianças enchemos uma bacia de água e jogamos nela. Foi muito engraçado e divertido, pois no final nós a molhamos. 

          Então foi nesse episódio da minha vida que aprendi com minha mãe que "a felicidade não tem preço".

          Eu escrevo essa história para minha querida mãe, ela foi e sempre será minha rainha. Eu a amo e é na forma escrita que desejo a todas as mamães do mundo "Um feliz Dias das Mães!".

Camily Vitoria, 6ºB


Solta a minha mão!



Solta a minha mão!


          Certo dia eu e minha mãe estávamos andando na rua e ela estava segurando na minha mão e eu falei:

          - Mãe, solta a minha mão, eu não vou pra rua.

          Ela falou:

          - Não vou soltar.

          Eu fiz força e corri para a rua. Estava vindo um carro, a minha mãe correu e me puxou rapidamente. Ela falou:

          - Nunca mais você faça isso!

          Depois disso ela sempre segurou na minha mão.

Samuel Silva, 6ºC

Dor de ouvido



Dor de ouvido


          Quando eu tinha uns 6 ou 7 anos comecei a sentir muita dor no ouvido e quando alguém me chamava, não ouvia. Aí comecei a reclamar para minha mãe, ela falava que ia passar, mas depois de muitas reclamações, me levou ao hospital.

          No hospital o médico disse que eu tinha um probleminha no ouvido. Minha mãe ficou preocupada, mas ela nunca desistiu, me levava todos os dias ao hospital, até que tive que operar. Foi um dos dias mais difíceis para minha mãe.

          Mas tudo correu bem, hoje escuto muito melhor, tudo graças a minha rainha. Agradeço todos os dias por ela nunca ter desistido e por ter lutado por mim.

Geovana Brunetto, 6ºB

sábado, 13 de maio de 2017

Cabeça presa na janela



Cabeça presa na janela


          Eu tinha 2 ou 3 anos e estava assistindo TV, quando ouvi minha mãe lavando roupa e conversando com o meu irmão. Ela queria que ele desse banho na cachorra e eu quis falar com ela sem sair da sala. Então coloquei a minha cabeça para fora da janela.

          Quando minha mãe olhou para a a janela, viu a bendita criança com a cabeça presa ali. A minha mãe e os meus irmãos ficaram desesperados, mas eu estava me divertindo com a correria deles.

          Eles me puxaram, jogaram óleo, detergente, mas eu não saía. Meu irmão falou para pegar o alicate, mas meu pai o tinha emprestado para o vizinho. Então minha mãe falou para lixar a janela.

          Depois de muito esforço deles, a minha diversão acabou. Minha mãe e meus irmãos lixaram a janela e me salvaram.

Wilian Lima, 6ºC

Dia de prova



Dia de prova


          Num dia de aula, a professora falou que era para estudar porque no outro dia haveria prova. E era para estudar toda a apostila. Eu fiquei nervosa, não sabia como ia estudar.

          Quando cheguei em casa, contei para minha mãe o que havia acontecido, ela disse para eu ficar calma, que eu apenas precisava ler e entender.

          Ela disse que eu precisava ver também verbos e adjetivos. E foi aí que decidi que eu precisava de concentração e paciência para fazer a prova.

          E foi assim que a minha mãe me ajudou. Sempre quando é dia de prova, ela me acalma.

Nathallia Morais, 6ºB

Acidente no chuveiro



Acidente no chuveiro


          Certo dia, estava tomando banho para ir dormir, quando bebi muita água do chuveiro. Comecei a passar mal, escorreguei e bati a cabeça no chão. Pow!

          Minha mãe ouviu o barulho vindo do banheiro e foi correndo ver o que era. Ela me viu chorando e perguntou o que houve. Eu falei que tinha batido a cabeça e que estava com muita dor.

          Minha mãe rapidamente chamou meu avô para me levar ao hospital. Quando cheguei lá fui atendido, tirei raio x e fiquei em observação.

          Mãe, obrigado por ficar ao meu lado todo o tempo que fiquei no hospital. Obrigado por estar em minha vida.

Eric Freitas, 6ºB

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Na volta a gente compra!



Na volta a gente compra!


          Um dia quando eu tinha 9 ou 10 anos, eu estava saindo com a minha mãe lá em Poá. Eu vi uma bola de futebol, aí eu falei:

          - Mãe, mãe, compra essa bola pra mim!

          Aí ela falou:

          - Calma, calma! Vamos ver se vai sobrar dinheiro, que eu vou na lotérica pagar as minhas contas.

          - Tá bom, mãe!

          Aí ela saiu da lotérica e nós voltamos ao mesmo lugar. Ela já ia voltar para casa direto, quando eu falei:

          - Mãe! A bola! Compra!

          - Pega a sua bola.

          E no fim ela comprou a minha bola.

          Mãe, te amo!

Kauê Silva, 6ºC

Dedo amputado



Dedo amputado


          Eu tinha uns 6 ou 7 anos quando isso aconteceu. Eu estava na sala da minha casa sem absolutamente nada para fazer e decidi ir até a cozinha ver se a minha mãe estava precisando da minha ajuda. Ela disse que não e foi ao banheiro. Então eu vi um anel e o coloquei no meu dedo, que ficou preso.

          Minha mãe saiu do banheiro e estava voltando para a cozinha. Eu fiquei com muito medo dela ficar com raiva e me bater, então tentei puxar aquela coisa, mas não saía. Minha mãe chegou e viu aquele objeto no meu dedo e por incrível que pareça, ela não ficou brava.

          Tive muito medo de ter que amputar o dedo anelar. Minha mãe tentou e tentou puxar aquela coisa e não teve sucesso. Depois ficou pensando um bom tempo, até que teve a ideia de colocar um pouco de detergente em meu dedo e o anel saiu.

Victor Henrique, 6ºA

Aventura na lotérica




Aventura na lotérica


          Um dia eu estava em casa, normal, eu tinha uns 5 anos e minha mãe me chamou para ir ao centro com ela. Então eu me arrumei e fui.

          Quando chegamos lá, minha mãe e eu fomos pagar as contas de casa, quando de eu soltei a mão dela e saí andando pela lotérica.

          De repente eu não vi mais onde a minha mãe estava, então, olhando para o chão, peguei na mão de uma estranha. Quando olhei para cima, vi que não era a minha mãe. Comecei a chorar, mas quando olhei para o lado, vi a minha mãe e fui correndo abraçá-la.

João Vitor Oliveira, 6ºB

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Como eu era sapeca!



Como eu era sapeca!


          Um dia eu, dona Alicya, tinha acabado de chegar da creche e minha mãe me colocou para mamar. Eu tinha 1 ou 2 anos, mas era grandona.

          Minha mãe tinha uns 34 anos e ela me achava uma gracinha... Bom, deixa eu voltar ao assunto.

          Quando eu acabei de mamar ela me deixou no "chiqueiro" e foi fazer comida. Mas como eu era muito sapeca, pulei a grade, fui para perto do fogão e me queimei.

          Minha mãe veio correndo e me colocou no colo. Ela me ajudou colocando gelo, ficou vermelho e luxou, mas graças a minha mãe, ficou tudo bem.

          Obrigada, mãe. Te amo muito.

Alicya Kelly, 6ºC

Um chute muito forte



Um chute muito forte


          Certo dia eu estava jogando bola no quintal da minha casa com os meus dois primos quando um deles chutou a bola muito forte e bateu em mim. Quando eu caí, bati a cabeça na torneira e começou a sair muito sangue.

          A minha mãe saiu correndo para o hospital e quando cheguei lá, o médico falou:

          - Foi só um furinho, vou fazer um curativo.

          Eu voltei para casa e quando cheguei, fui direto jogar bola.

Kauan Richard, 6ºB

terça-feira, 9 de maio de 2017

O incêndio



O incêndio


          Um dia eu estava cozinhando um miojo, aí eu estava distraído com o celular e deixei o gás ligado. Quando fui fazer outro, BUM!! A casa estava pegando fogo e eu gritei com a maior força:

          - Fogo!

          Saí correndo o mais rápido possível.

          Eu acordei com uma máscara na cara e percebi que estava no hospital com minha mãe do meu lado, nós dois muito machucados. Assistimos a TV mostrando a nossa casa destruída.

          6 meses depois...

          Voltando do hospital, o médico disse para eu evitar jogar futebol. Depois voltei a ter minha vida normal, morando na casa da minha avó com minha irmã, minha mãe e meu pai. E assim foi indo...

Gabriel Freire, 6ºC

segunda-feira, 8 de maio de 2017

O sapo falante



O sapo falante


          Certa tarde, fazendo meus deveres de casa, eu me surpreendi com uma voz fina e metálica, que dizia:

          - Esconda-me, por favor! Não quero me transformar em príncipe. E muito menos me casar com uma princesa. Esconda-me!

          Era um pequeno sapo verde que, dizendo isso, soltou e foi cair bem ao lado do meu caderno.

          - Calma, garoto! Não se assuste! Eu não sou mau!

          Eu me acalmei e pedi pra ele me explicar a sua história:

          - Eu não quero me casar, então pedi para uma bruxa me transformar em um sapo.

           Então eu falei:

          - Mas não é tão ruim, é só você achar a mulher certa.

          Então ele achou a mulher ideal, se casou e tiveram dois filhos.

Matheus Assunção, 6ºB

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Pintor maluco



Pintor maluco

Pintor ou pintorinha
gostamos de pintar
pintamos rosas, mulheres,
o que vem na cabeça.

Com roupa de astronauta
e até no fundo do mar
com um polvo ao meu lado
só pra me observar.

Felipe Ferreira, 8ºA

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Frederico e eu



Frederico e eu


          Certa madrugada, estava só em casa, quando ouvi o barulho de um copo se quebrando na cozinha. Eu fui correndo até lá e encontrei um cachorrinho de não mais de 20 centímetros, um jack russel, que me disse:

          - Meu nome é Frederico. Fui pegar coca-cola gelada, mas o copo caiu da minha mão.

          - Pe-pe-pe-peraí! Você fala?!? Toma coca e ainda pega coisas com a mão?!?

          - Meu antigo dono me ensinou. Até que um dia ele não acordou mais.

          - Você pode ficar aqui quanto tempo quiser.

          No dia seguinte, acordei com um cheirinho de ovos com bacon. Eu pensei que minha mãe tinha voltado de viagem e preparado, mas tive uma surpresa quando cheguei na cozinha.

          - Oi, mãe... O quê? Você também sabe cozinhar?

          - Sim, meu antigo dono me ensinou. Mas que grosseria a minha, qual é o seu nome?

          - Ah, sim, meu nome é Rogério.

          - Você está com fome?

          - Sim, um pouco.

          - Vá escovar os dentes e depois vem colocar a sua comida.

          - Humf... Ele daria uma bela mãe... Do jeito que ele manda em mim... E eu estou obedecendo um cachorro...

          - Eu ouvi isso! Agora você vai ter que fazer sua própria comida!

          Ainda bem que eu já tinha ganhado a minha mesada, então fui comer fora. À tarde eu estava indo para a praça de bicicleta quando o Frederico disse:

          - Bora apostar corrida de bicicleta e eu a pé?

          Claro que topei, mas foi vergonhoso o resultado. Eu perdi! Quando eu o vi correndo pensei:

          - Parece que ele treina para a maratona!

          Quando voltamos para casa eu fiquei feliz, pois meus pais iriam chegar amanhã cedo.

          No dia seguinte...

          Expectativa: "Claro, filho! Pode ficar com esse cachorro."

          Realidade: "Não, filho! Sabe quantas pulgas tem esse animal?"

          - Mas mãe, o dono dele morreu! E ele é mais rápido que o Usain Bolt! E ele fala e toma coca-cola!

          - Quero ver!

          - Quer coca, Frederico?

          - Quero.

          Depois dele provar tudo o que eu falei para a minha mãe, ela me deixou ficar com o Frederico. Meus pais procuraram e enterraram o antigo dono. Meus pais ficaram ricos porque o Frederico venceu muitas corridas.

          Essa é a minha história, de como conheci o Frederico e que acaba com a gente numa piscina tomando uma coca bem gelada.

Wilian Lima. 6ºC

terça-feira, 2 de maio de 2017

O Pato Donald e a Matemática



O Pato Donald e a Matemática


          O Pato Donald fez uma viagem para descobrir sobre a Matemática na Grécia Antiga.

          Então, lá na Grécia, ele descobriu o pai da Matemática, que era Pitágoras. Explicaram que a música e a arte precisam da Matemática.

          O Pato Donald também descobriu o pentagrama, que é a estrela de ouro para os gregos. E o retângulo de ouro, que representa a beleza matemática.

Caio Franco, 6ºA

Orientado por:
Prof. Rogério Nakagawa